Capítulo 8 - Que comece os jogos
Dia seguinte.. México
— Ucker por que não podemos morar no mesmo apartamento? - Riane cruzou os braços e fez bico.-
Christopher bufou.
— Ucker por que não podemos morar no mesmo apartamento? - Desta vez foi Kamila que falou com uma voz irritante imitando Riane.-
Todos riram e Christopher apenas escondeu o riso.
— Olha que proposta tentadora.. - Christopher disse para Kamila e Riane resmungo.-
— Olha gato.. - Chegou perto com um olhar sexy.- Se eu não gostasse da mesma fruta que você eu te pegaria.. - E todos riram de novo.-
— Ai, larga o meu homem.. - Dessa vez foi Zoraida que brincou.-
— Vocês são umas grossas, odeio vocês grr. - Riane gritou estérica e Christopher tapou os ouvidos fazendo uma cara nada boa.- .
— Se você gritar mais uma vez você já sabe, e respondendo a outra pergunta, eu gosto da minha privacidade, e outra, você vai trabalhar pra se sustentar, quero que seja independente.
— Mais eu nunca trabalhei.. - Ela disse assustada.-
— Por isso mesmo, é um passo pra você ser alguém na vida. - Disse ajeitando sua gravata.-
Já que resolvemos tudo, eu tenho que ir, Eddy, Liam e Justin, venham comigo. E vocês podem ir para seus apartamentos, só vamos vim para cá quando tivermos que nós encontrar.Justin, Christopher, Liam e Eddy saíram dali cada um em sua moto, quando chegaram ao destino se encontraram dentro do local.
— Escutem, quero que coloquem fogo na casa de uma pessoa, eu poderia mandar Nick colocar, mais confio mais em vocês para o trabalho. - Disse com semblante frio como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.-
— Com ou sem a pessoa dentro? - Perguntou neutro, já estava tão acostumado com aquilo que nem era nada demais.-
— Por enquanto sem, quero só dá um aviso, quero ver essa pessoa com medo. - Retirou seu revolver da cintura e entregou na mão de Justin.- Leve esse brinquedinho pro deposito, aonde eu vou agora não posso leva-lo.
— Okay mano, mais só mais uma pergunta.. - Justin disse e Christopher o olhou motivando a falar.- De quem é a casa? ou quem é a pessoa?
Christopher sorriu maldoso.
— Luis Vasconcelos, quero só cinza da casa dele, é pra hoje okay? - Todos concordaram e Christopher deu um sorriso satisfeito.- Perfeito.
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PV Christopher
HáHáHá
Bom, digamos que chegou minha hora de agir, olho pro grande prédio de advocacia em minha frente e sinto a ansiedade me consumir, não estou aqui para nada além da precisão, preciso de um advogado ou advogada para resolver minhas coisas, preciso do melhor, ou melhor da melhor.
Estou imaginando a cara da minha futura advogada, espanto, medo, nojo ou será nervosismo o que ela ira sentir, to louco pra saber.Entro sem esperar mais, que se foda o que ira acontecer, que se foda tudo. Caminho em passos rápidos para dentro e tento achar sua repartição, seu escritório e achei, avistei uma moça loira sentada, deveria ser a secretaria da "minha" futura advogada, cheguei andando devagar até esta de frente pra ela.
— Boa tarde posso ajudar? - Ela perguntou e deu uma conferida em mim.-
— Sim, eu queria falar com a senhorita Saviñón, ela se encontra? - Ela sorriu e eu retribui o sorriso sem dá muita confiança.-
— Sim, bom devo anuncia-lo senhor.. - Ela disse esperando eu me apresentar.-
— Uckermann. - Ela arregalou os olhos e me encarou por uns segundos, e eu já estava ficando sem paciência.-
— Mas o senhor é.. - Me toquei que ela deveria conhecer meu pai, ele com certeza vinha aqui resolver algumas coisas da empresa de vez em quanto, e como meu pai é conhecido por Uckermann ela deve ter matado a charada.-
— Sou filho de Víctor Uckermann, mais por favor quero que me anuncie só como Uckermann, é uma supresa que quero fazer para senhorita Saviñón. - Eu sorri pra ela novamente e ela assentiu com um aceno de cabeça.-
— Vou anuncia-lo só um momento.
— Todo.
Ela pegou o telefone e colocou no ouvido.
— Dulce.. Bem, tem um senhor querendo falar com você... Senhor Uckermann... Não, não é o senhor Uckermann seu tio, é outro... Ue deve ser um sobrinho dele... Okay, posso manda-lo entrar?... Tá bom, tchau. - Ela colocou o telefone no local e olhou pra mim.- Ela estranhou um pouco, mas disse que você pode entrar.
— Ah claro, bom obrigado. - Eu sai dali sem nem esperar ela me responder, fui pelo corredor em frente aonde só havia uma sala e só podia ser a dela.
Respirei fundo me preparando pra ver a mulher que eu mais odiava nesse mundo, quando criei um pouco de coragem bati na porta.
Escutei um "Entra" abafado, mas mesmo assim era a voz feminina mais melodiosa que eu já tinha escutado, um pouco diferente da que ela tinha quando adolescente, mais grave, mais.. mais sexy, porra, se concentra Uckermann.Entrei devagar e me deparei com uma mulher que puta que pariu, ela estava sentada majestosamente na cadeira atrás de sua mesa, seus cabelos, caralho seus cabelos, num tom vermelho cor de sangue, longos e cheios, seu rosto continuava delicado, lábios carnudos e boca pequena, em seu nariz um piercing pequeno apenas para dar um charme, pude ver em seu pescoço a pulsação rápida, olhei mais para baixo, não pude evitar, olhei seus seios que eram fartos, cheios e estavam subindo e descendo por conta de sua respiração, ela me olhava a todo tempo como eu a olhava.
Vadia que meche com minha cabeça.
Concentração Uckermann.
Seus olhos me varreram, olhou pausadamente cada parte do meu corpo, escutei um suspiro gostoso, adorava provocar essa sensação, e provocar nela me deu um sentimento de poder incrível
A acompanhei quando ela se levantou devagar e ainda me encarando estendeu sua pequena mão, eu demorei um pouco para raciocinar se iria ou não dá a mão a ela, mais eu teria que fazer tudo direito, então estendi a minha e dei a mão a ela, sua mão era macia e pequena, estava tremula, quando ela retirou sua mão ela continuou a me encarar.
— Sabia.. - Ela resmungo com aquela voz, agora estava rouca e eu pensei merda pra variar.-
— Christopher Uckermann senhorita. - Eu disse tentando transparecer frieza e acho ue consegui pois seus olhos se desviaram de mim por um momento.-
— Dulce.. é.. apenas Dulce.. - Gagueijando baby, mais já, bom.-
— Prefiro a chamar de senhorita, trato assim as pessoas com quem não tenho intimidade, é um sinal de respeito. - Eu disse e me sentei na cadeira em frente em a sua mesa.-
— Tudo bem.. eu.. apenas o que o senhor quiser, preferencia dos clientes. - Ela disse e se sentou aonde estava quando cheguei.-
— Bom, muito bom. Já vi que a senhorita é a pessoa certa pra ser minha advogada, sabe como é né, preciso ficar prevenido em qualquer caso. - Eu cruzei minhas mãos enquanto apoiava meus cotovelos em sua mesa e ela olhou cada movimento, pude ver suas pupilas dilatadas, caralho.-
— Ah sim, claro, acho que posso ser uma ótima advogada para os seus casos. - Ela mordeu o lábio inferior e eu abaixei meus olhos para poder me concentrar em outra coisa a não ser no fato da mulher linda, sexy e fodidora de corações na minha frente.
— Claro que pode, tenho certeza que pode ser uma ótima cuidadora dos meus casos. - O duplo sentido da frase a atingiu tenho certeza, que comece os jogos.
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Ahh acabei o capítulo de hoje graças a Deus ufaa..
Bom talvez o reencontro não foi como o esperado, mais vai ter muitas surpresas prometo.
Até o próximo capítulo minhas divass
#Votem
#Cometem
beijoos da Lariii <3
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Paixão Obsessiva | 1° temp.| Vondy {EM REVISÃO.}
Diversos*ATENÇÃO.* Essa fanfic aborda uma temática pesada, tão qual como violência, abuso sexual, drogas, armas e situações precoces. Se isso não lhe agrada ou causa gatilhos, por favor NÃO LEIA. Dulce María aproveitou-se ao máximo de seu amigo de infância...