Sex, Love and Fun!

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-Devo admitir que hoje foi bem melhor que sábado. – Bradley disse enquanto colocava sua calça. – Acho que vou deixar você tomar as rédeas mais vezes.

-Eu me pergunto se você é sempre tão romântico com as garotas com quem dorme. – Falei revirando os olhos e ajeitando minha blusa.

-Eu tento. – Bradley disse dando de ombros e eu ri. Bradley realmente é cômico as vezes.

Peguei a minha mochila no chão a joguei nas minhas costas e me virei para sair daquele laboratório, mas Bradley puxou meu braço fazendo meu corpo colar ao seu. Ele abaixou seu rosto ate estar a centímetros do meu dando um sorriso sacana que só ele consegue e então quebrou os poucos centímetros que afastavam nossas bocas, mas no exato momento que ela iam se tocar virei meu rosto e ele beijou minha bochecha.

-O que pensa que esta fazendo? – Perguntei franzindo o cenho.

-Mostrando que posso ser romântico quando eu quero. – Bradley sorriu piscando para mim.

-Eu não quero que seja romântico comigo. – Falei revirando os olhos. – Tudo o que quero de você é sexo e nada mais.

-Então você só me quer pelo meu corpo? – Bradley disse se fingindo de magoado.

-Esperto você. – Sorri e então me afastei dele. – Então nada de contato físico fora do sexo, isso é uma regra agora.

Bradley deu de ombros e eu sai do laboratório. Peguei meu celular dentro da minha mochila para olhar as horas e me assustei ao ver que já eram onze e meia da manha. Eu e Bradley ficamos praticamente uma hora e meio enfurnados no laboratório. Corri para o prédio de jornalismo para conseguir pegar a ultima aula do dia e consegui chegar ao mesmo tempo que o professor que mesmo com cara feia de deixou entrar.

Fiquei exatos cinquenta minutos ouvindo o professor falar sobre técnicas de reportagem o que realmente foi um porre. Eu gostava mesmo era das aulas praticas onde eu escrevia reportagens e matérias, mas aulas teóricas sempre formam um porre desde o meu ensino médio, apesar de eu sempre tirar notas altas.

-Alexis. – Ouvi Peyton me gritar enquanto caminhava pelo campus depois que a aula havia acabado, parei onde estava interrompendo o fluxo de pessoas que me xingaram. Peyton me alcançou um tanto ofegante por ter corrido.

– Onde você se meteu?

-Eu estava na aula. – Falei fitando-a como se fosse obvio. – Onde mais estaria?

-Não estou dizendo agora. – Peyton revirou os olhos suspirando. – Quero dizer no intervalo. Eu te procurei por todos os lugares, mas você sumiu.

-Eu estava resolvendo algumas coisas. – Falei dando de ombros e recomeçando a andar.

-Hmmm. – A voz de Peyton soou um tanto maliciosa. – E essas coisas tinham como Nome Bradley Davis?