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-Alexis, nós pedimos pizza e uou... – Connor me olhou dos pés a cabeça depois de entrar no meu quarto de supetão e me pegar de calcinha e sutiã.


-Qual é, não sabe bater não? – Perguntei revirando os olhos e vestindo uma camiseta e um short de malha que eu basicamente usava para dormir e ficar em casa.


-Desculpa, mas sinceramente ainda bem que não bati. – Connor disse mordendo o lábio inferior fazendo meus olhos fixarem em sua boca esculpida pelos deuses.


-Então o que você ia dizer antes de invadir meu quarto e quase me ver nua? – Perguntei erguendo uma sobrancelha para ele que abriu um sorriso tão pervertido que fiquei ate com medo.


-Ia dizer que pedimos pizza e que ela já chegou. – Connor disse e então entrou no meu quarto ficando centímetros de distancia de mim. – Mas, podemos ficar aqui e nos divertimos um pouco.


-Sabe que eu acho a ideia de nos divertimos ótima? – perguntei sorrindo maliciosamente para Connor que devolveu o sorriso quebrando os centímetros que nos separavam enlaçando minha cintura com suas mãos.


Connor me deu um selinho de leve, passou a língua pelos meus lábios e então colou de vez nossos lábios pedindo passagem com sua língua que eu cedi em hesitar. A boca de Connor estava com gosto de cerveja misturado com bala de menta que pode não parecer mais era inebriante. Enlacei meus braços nos pescoço dele ficando na ponta dos pés para que nossas bocas ficassem mais juntas. Connor mordei de leve meu lábio inferior e em um movimento rápido me ergueu no chão caminhando comigo ate a cama. Ele me colocou de volta no chão quando estávamos ao lado da cama, interrompeu o beijo e com um movimento rápido tirou minha blusa e me deu um leve empurrão me fazendo cair deitada na cama.


Observei-o em pé na cama me fitando com um sorriso malicioso nos lábios e quando eu menos esperava ele ergueu sua camisa tirando-a e me fazendo ter a visão do paraíso. Sua barriga e seu peitoral eram totalmente definidos e tudo o que eu conseguia ver ali eram músculos que eu queria muito beijar. Connor mordeu os lábios fazendo-o ficar ainda mais sexy e aquela foi a deixa para eu chama-lo com o dedo indicador mordendo o meu próprio lábio inferior. Ele abriu um sorriso safado, deitou-se por cima de mim sem colocar o peso de seu corpo sobre mim e investiu contra meus lábios outra vez.


Nossas línguas acariciavam uma a outra em um ritmo sincronizado enquanto as mãos de Connor passavam por cada pedaço do meu corpo descoberto. Depois de alguns segundos ele migrou seus beijos para meu pescoço dando leves mordidas me fazendo arrepiar e soltar leves suspiros. Minhas mãos contornaram os ombros largos dele e foram em direção as suas costas onde eu arranhei com força sem me importar se machucaria ou não, mas acho que ele gostou já que ele arqueou as costas soltando um suspiro alto. Connor desgrudou os lábios do meu pescoço e quando eu pensei que ele voltaria a me beijar ele apenas sorriu e suas mãos foram para as minhas costas ate o feixe do meu sutiã.


-Mas que porra esta acontecendo aqui? – A voz de Bradley ecoou pelo quarto me assustando e por consequência empurrando Connor que quase caiu da cama.


-Porra Bradley dá um tempo. – Connor disse irritado.


-Dá um tempo? Você estava prestes a transar coma minha colega de apartamento no meu apartamento. – Bradley disse erguendo a sobrancelha e então me fitou. – E o que nós combinamos? Nada se sexo com estranhos em casa. Porra será que você não consegue seguir sua própria regra?

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