Tentação Perigosa (No Telegram)

Capítulo 23 (R) *

Nem Narrando.

Gabriella se aproxima de mim, arqueio uma sobrancelha interessado no seu movimento, abro um sorriso e molho meus lábios.

— Vamos lá, você já fez mais que pegar.

— Ah, eu me lembro muito bem o que aconteceu quando eu peguei.

Ela tava sem jeito pra começar aquilo e eu estava me divertido às suas custas, eu sabia que o lance certinha não combinava com ela.

— Tá difícil aí? — Seu olhar intrigado faz meu sorriso aumentar.

Então ela coloca a mão no cordão da minha calça, abaixo meu olhar para as suas garras pontiagudas que fariam um belo de um estrago.

A safada agarra o meu pau ao invés da chave, um sorriso gostoso cresce nos meus lábios ao ter aquela mão firme no lugar certo, trago meu olhar até o seu e a pego me observando com luxúria.

— Você é um cachorro. — Ela murmura tentando esconder o sorriso, o meu se expande, não perco tempo em traze-la para o meu colo.

— E tu não? — Deito na cama com ela por cima e antes que ela me beije, eu o faço.

Porra, essa sabe ter atitude quando quer.

Gabriella Narrando

Com uma mão no seu pau, uso a outra para pegar a chave enquanto minha língua percorria pela sua, me delicio com o seu gosto enquanto o acariciava. Rapidamente guardo a chave no meu decote enquanto o distraia, homem é um bicho tão manipulável que dá até dó.

— Tá gostando não tá? — sussuro afastando nossos labios, ele não abre os olhos de imediato, abro um sorriso e desligo o polegar na cabecinha rígida, ele abre um pouco os lábios em êxtase, o sorriso satisfeito cresce em meus lábios.

— Vou gostar mais ainda quando tu estver rebolando em cima de mim. — sorri, ele não ia ter nada disso

— E eu vou gostar quando você tiver fora do meu quarto. — Altero minha voz me levantando, ele abre os olhos na mesma hora, atordoado.

Pego a toalha e a chave que escondi em meu decote e me afasto, balanço a chave na sua frente e vejo então sua expressão mudar, ele olha para a própria bermuda aborrecido, abro um sorriso.

— Piranha..

— É, eu sou. — lhe dou as costas— mas vou ser com seu Irmão, com você..— abro um sorriso condescendente — Bom você eu já provei não é?

— Uma hora tu vai sentir saudade, ruiva.

— Saudade de você?

— Tu vai sentir saudade, Gabriella, anota isso. — Declara, se levanta e amarra o cordão da sua bermuda vindo em minha direção.

—

Posso até sentir, mas admitir..

— Bora ver então — umedece os lábios, irado— Se envolve com meu irmão pra tu ver se vai sentar nesse colo aqui mais. — ele passa por mim enraivecido.