FELIPE

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Felipe

Acordamos às oito e meia da manhã no sábado para que possamos aproveitar o máximo nosso último dia aqui, afinal estava sendo tudo tão perfeito que voltar para a realidade será um terror.

Estive pensando em como minha vida mudou no último mês, me atraía por garotas e ficava com elas e então o mais improvável dos meninos surgiu na minha vida. Acabou que tudo virou de cabeça para baixo e ainda esse ano temos, vestibulares, enem, fuvest. Um caos.

— Lucas já se arrumou? Já está sol! - gritei para ele que estava no banheiro.
— Um minuto! - rebateu.

Lucas era um terror para se arrumar para qualquer lugar, ele é muito cheio de detalhes. Assim que saiu do banheiro pegamos o rumo até a praia e sentamos desta vez num quiosque, a praia está lotada. Sábado é o dia em que todos aproveitam e ainda está 34 graus. Pedi uma porção de camarão e isca de peixe com muito limão e uma cerveja para nós dois, ficamos trocando carícias por um bom tempo até que decidimos entrar no mar e então mergulhamos muito e nadamos porque amanhã voltaremos cedo para casa.

Saindo da praia e chegando na pousada, Lucas me jogou na cama e disse antes do banho quero fazer uma coisa. E foi então que ele tirou minha sunga e eu ainda estava cheirando mar e protetor solar, ele beijou meu pescoço e passou sua língua pelo meu abdômen que já estava começando a crescer, dizem que namoro nos faz engordar e acho que é verdade, até então que ele chegou no meu pênis e deu uma mordidinha por cima da sunga, aquilo me deixava louco e então ele começou a me chupar e depois pediu para que eu virasse de costas.

— Vira amor! - não tive reação.
— Melhor não!
— Vira agora! - mandou ele.

Acabei virando e então tomei um belo tapa na bunda e nisso já senti a língua dele encostando vocês sabem onde, a sensação é incrivel mas não queria dar, não me sinto preparado e Lucas tem um belo dote.

— Posso te comer amor? - Lucas pediu.
— Não! - falei rápido.
— Tudo bem então, vou pro banho.

Lucas saiu de cima de mim e foi em direção ao banheiro e acabei segurando seu braço e acabei dizendo que ele podia fazer  tudo. Então eu tenho que deixar agora.

Acabei chupando ele e ele me chupou também e então ele me virou de costas novamente fazendo assim sexo oral com meu traseiro e eu senti ele forçando seu pênis na entrada do meu rabo, já estava começando a sentir dor e foi quando entrou um pouco, acabei urrando de dor e pedindo para tirar, ele disse calma e beijou minhas costas e foi entrando mais e mais e o garotão aqui só estava sabendo gritar de dor, mas fui acostumando conforme os movimentos dele, e acabei urrando de prazer e enquanto Lucas me pagava de frango assado, avisei que ia gozar e foi aí que ele colocou a boca em meu pênis, gozei muito  e, então ele gozou dentro de mim e acabamos deitados um do lado do outro.

Ver o rostinho dele de felicidade e de meta concluída é impagável, lancei um beijo e pulei para meu banho e chamei ele para vir junto afinal seria minha vez agora de pegar ele de jeito.

Acabamos que transamos durante a noite toda claro fazendo pausas e um belo troca troca, que fomos pegar no sono às seis da manhã e iríamos embora as duas da tarde.

— Te amo amor, foi tudo incrível. - disse Lucas
— Te amo também meu pequeno.

Pegamos no sono.

Amar é Um Erro (romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora