Capítulo XX

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Boa Leitura!

***

O que irá acontecer a partir de agora é o seguinte:

Teremos 4 capítulos do que acontecerá. Sendo 2 narrados por cada personagem: Jorge, Rapha, Jorge, Nina e Nina novamente.

Eles não serão menores, mas não menos significativos. Narrarão tudo o que acontecer na casa. Ação, adoroooo!

***

Jorge

Tinha que atravessar a casa para chegar no lugar onde eu escondi Rapha para esse momento. Ele precisava estar presente. Ele sempre esteve.

Mesmo que para outras pessoas ele estivesse desaparecido.

Corro como um louco após perceber que meus homens não me obedecem por algum motivo desconhecido.

Dois homens corpulentos me avistam e corro, tentando fugir de um corpo a corpo.

Vejo que é impossível e sinto algo queimando eu meu pescoço.

_ Inferno, porra! - grito em plenos pulmões ao perceber que eles atiraram em mim. E o tiro pegou de raspão sobre a minha jugular.

Miro a arma em minha mão em sua perna. Sinto um outro tiro em minha parte inferior esquerda das costas.

_ Ahhh, fodeu.

Olho para trás e vejo os dois homens no chão, se contorcendo.

_ Isso, merda...!

Continuo correndo até alcançar a porta. Enquanto a destranco, sinto mãos firmes e determinadas em meus ombros.

Silenciosamente me deixo levar, esperando pela melhor oportunidade. Até que vejo mais um homem e uma mulher vindo.

Giro forçadamente. Meu ombro com certeza não estará bem depois desse esforço todo. O pegando desprevenido. Ele combaleia e vejo o aparelho de choques em sua cintura. Rapidamente o retiro antes que ele possa reagir e cravo em seu pescoço.

O homem grita e eu pego a minha arma, atirando em seu crânio. O mesmo cai no chão imóvel. Os outros dois seguranças correm até mim, mas perdem a oportunidade já que eu estava com a vantagem de ter os visto primeiro. Ataquei o homem, dando-lhe um giro em seu tronco, que por sua vez, estava efetuando um disparo, que logo e por uma sorte do caralho acertou no coração da mulher.

O homem gritava muito. Eu tomei a a arma de sua mão, e quando fui render suas mãos, estava de uma vez contra a parede.

Ele me retirava e jogava novamente contra a parede e cada vez com mais força. Com essa sucessão de acontecimentos, fui ficando sem ar. Minha visão estava turva e eu tinha certeza que meu nariz estava quebrado. Droga!

Dei um chute no saco do cara ao perceber que minhas pernas estavam livres. Mesmo cambaleante, eu apenas mirei sua garganta. E atirei.

Finalmente tinha o caminho livre para chegar ao quartinho.

Terminei de destrancar a porta e lá estava Rapha, no canto do quarto jogado, mexendo em qualquer coisa no celular.

Ele possuía olheiras, algumas contusões, mas no final estava bem.

_ Inferno! Que demora! - exclamou se levantando de uma vez.

Olhando seu estado, perguntei:

_ O que aconteceu aqui?

Ele deu uma risada de escárnio.

_ Então... lembra do cara que você mandou ele me alimentar? - assenti - Ele tentou me matar umas 5 vezes de formas diferentes. E quando eu o achar, eu juro que vou botar o inferno fora dele!

Jogo para ele sua mochila e o mesmo a pega no ar. Lê o bilhete e faz uma careta.

_ O que foi?

_ A Nina mexeu com pessoas perigosas. Eles irão cobrar um preço por estar nos ajudando. Normalmente ele não é barato...

***

Contem comigo...

7...

XOXO,

Anah 💘💙!

Meu Anjo 🌸 CompletaOnde histórias criam vida. Descubra agora