Capítulo 16 - Amor na casa amarela

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Ta ai, mais um capítulo. Eu não abandonei não tá..... só estava sem inspirações hehehhehe...

Para ela  hermosa de mi corazón!!!!

dehsilva9408

Bárbara, tirou as sandálias, abriu o zíper da saia deixando cair, desabotoou a camisa a fazendo deslizar pelos ombros e braços, depois tirou as peças da lingerie que usava, entrou suave no banheiro, entrou no box o abraçando por trás.

Barb: Quer companhia?

Arturo: Sempre! – ele sorriu se virando e a suspendendo do chão, que entrelaçou as pernas em volta dele. – Hoje mais que nunca preciso de você, a mulher que eu amo, que sempre amei, a primeira e única na minha vida.

Barb: Arturo, eu sei o que está acontecendo, Norma me contou da Mariana. - ele não a deixou terminar, colocou o dedo nos lábios dela para que cala-se.

Arturo: Aqui, somos eu e você, os problemas, desavenças, os raios e trovões ficam fora da nossa casa. Aqui teremos o amor na casa amarela. – ela sorriu, consentiu com a cabeça e passou as mãos no rosto dele, e puxou, um beijo suave, terno, quando ele a abraçou mais forte, passando a mão na bunda dela o beijo ficou intenso, quente, cheio de paixão.

Arturo colocou Bárbara apoiada na parede fria, sorriu, desceu ela de seu colo, ele ficou de joelhos, beijou o ventre dela, depois pegou uma das pernas dela e apoiou em seu ombro, lentamente, Arturo beijou a intimidade dela, era beijos que sugavam de leve.

Bárbara apoiou mais as costas na parede, inclinando o quadril para que Arturo tivesse um acesso maior, ele o fez, abocanhou com gana e força a intimidade dela, mordiscando, lambendo e sugando forte.

Barb: Ahhhhh, amor isso, ahhhhhhhh. – ele fazia o que ela gostava, quando sentiu que ela não se sustentaria depois que gozasse, ele lentamente a penetrou os dedos e a segurou forte.

Ela gozou alto, e ficou mole, ele a pegou no colo e saíram do chuveiro, ela estava rendida, sorrindo ele a deitou na cama, ambos molhados. A virou de bruços e ele ficou em pé na lateral da cama, e a puxou a fazendo dobrar as pernas, e sem ela protestar ou esperar a penetrou forte.

Arturo: Perfeito encaixe como sempre! – segurou a cintura dela e fazia movimentos de entrada forte e saída lenta, Barbara estava em êxtase. Eles foram feitos um para o outro.

Quando ele sentiu que ela iria gozar novamente saiu rápido e a virou novamente, ele deitou na cama e a fez montar nele.

Arturo: Sou seu! – ela sorriu e aos beijos ela o fez seu, o domou com a boca em seu membro, depois sentou e o cavalgou até que ambos exaustos, tentando controlar suas respirações olhavam para o teto do quarto com sorrisos de felicidade.

Barb: Vai ser sempre assim? – falou ofegante.

Arturo: Somos igual vinho, quando mais maturado melhor. – se virou para ela sorrindo, pois sabia que vinha uma resposta.

Barb: Você é velho, eu não estou na medida certa.

Arturo: Eu não disse isso! – beijou o pescoço dela, e abocanhou forte o seio dela deixando uma marca avermelhada.

Barb: Aiiiiii, assim não. Não me marque. – falou se esquivando dele, e ele a puxou a segurando debaixo dele, mordeu mais e sugou mais forte a fazendo gemer alto. – Ahhhhhhhhh, cachorro, isso é jogo sujo. – ele sorriu e mordeu o ombro dela.

Bárbara soltou uma das mãos dela que ele prendia e levou ao membro dele e segurou. Ela não o machucaria, mas as brincadeiras na cama eram assim fortes, ela o masturbou enquanto ela a sugava nos seios, até que ambos gozaram, ele com a mão dela e ela com ele aos seios. Depois de se acalmarem, estavam abraçados, ela passava a mão pelo peito dele, e sentia o coração dele.

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