Capítulo 4 - Se eu ligar dá M €$#@

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Música escolhida por ela única e soberana La Dueña dehsilva9408
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Naquela manhã, os empregados de Arturo estavam cochichando quando ele entrou na sala, as duas empregas se olharam e ele esbravejou.

Arturo: O que foi, o que melhoram suas fofoqueiras, não sei por que minha mãe dá asas para vocês, vamos falem logo não tenho o tempo todo.

Empr 1: Nada senhor, o café está servido na varanda.

Empr2: Senhor é que a Senhora Montereal acabou de chegar na cidade, pronto falei, agora me de licença.

Arturo: O que Bárbara, minha Babí está na cidade. Isso só pode ser piada. – ele deixou o chapéu na mesa e entrou ligeiro para o escritório. Pegou o telefone, "Fazenda Montereal", achou melhor não, depois pegou outro número e concluiu a chamada. – Bom dia, sou eu, é verdade?

Ruf: A mais pura, em carne e osso, e meu amigo, em plena formosura.

Arturo: O que ela quer? Por que voltou?

Ruf: O pai está morrendo, e ela tem assuntos dele para resolver, assunto da família, ela vai ter que falar com o tio, e amigo, a briga deles vai ser grande e feia, e ela não veio sozinha, ele está com ela.

Arturo: É mesmo, e como ele é? Será que... bom eu vou descobrir isso, vou tirar isso a limpo.

Ruf: Só não aqui e nem na frente dele.

Arturo: sim, mas eu queria vê-la e queria ver o menino.

Ruf: Ela vai para a cidade daqui a pouco, ela vai ver a Fina.

***

De volta à casa da Fina – noite.

Fina se arrumava para ir buscar Arturo, ele estava no bar, tinha tomado todas. Momentos depois ela chegou, ele estava com o copo em uma das mãos e o celular na outra, entre goles do trago ele falava.

Arturo: Ligo. – guti.- Não ligo.- guti-guti. Ligo ou não ligo. Ela é a mulher da minha vida só não sabe disso ainda. – cantava entre um gole e outro. – Esse trago amargo, é o que sinto no peito, amargura por ela ter me deixado. – todos ali sabiam por qual motivo ele bebedeira, La Senhora Montereal, estava de volta, e com ela a sofrência de Arturo Romero Vargas.

#flash back on

Arturo beijava intensamente Babí, seus corpos suados, colados, tinham feito amor pela primeira vez, ela esta ofegante, sua respiração estava intensa. Ele sorria feliz, eles tinha se amado.

Barb: Amor, eu te amo, quero minha sim, me casar com você.

Arturo: Babí, você é única, única e minha. Eu te amo para sempre. – ela beijou com ternura, ela se moveu ficando por cima dele.

Ele sentou na cama abraçado a ela, a suspendeu e a penetrou, lento, ela sentiu um leve ardência novamente, era a primeira vez dela, ele ficou parado esperando ela se acostumar novamente com ele, depois começou a rebolar, Arturo segura pela cintura e a ajudava com os movimentos.

Arturo: Minha Babí, minha, só minha, isso rebola para mim amor, assim bem gostoso.

Barb: Ahhhh Arturo, amor, devagar, assim. – ela estava com a testa apoiada na dele, sorria feliz, estava amando estar com ele e se tornando a mulher dele.

Arturo a segurou firme e intensificou os movimentos, a beijava intenso, até que juntos chegaram ao ápice do prazer, ficaram na cama dele, até que o sol esquentou o quarto.

Bárbara tinha 19 anos, tinha voltado da escola da capital formada, entraria na universidade em alguns meses e voltaria para a capital, seu pai queria a filha advogada e assim ela cumpriria a vontade dele.

Arturo tinha 21, estava terminando o quarto ano da faculdade de Administração e estava se adaptando aos negócios de soja do pai, a Família Romero Vargas possuíam 3 fazendas de grãos.

Um ano depois, eles estavam em uma lanchonete em uma tarde, na noite anterior se amaram como se fosse a ultima, foi magico intenso, e algo aconteceu, o amor teria criado raízes e daria frutos... Mas quando Bárbara deixou a lanchonete naquela tarde, sabia que não voltaria a ver Arturo tão cedo.

#fim do flachback

De volta ao Bar....

Fina: Vamos Arturo, isso não vai dar certo. – ele estava chorando, chamando por ela.

Arturo: Ela voltou, ela voltou para me destruir, mas eu quem vou destruir a vida dela, assim como ele me destruiu, ela não vai fazer de novo.

Fina: Quieto homem, vamos pra casa, ela e você ainda tem que acertar as coisas. Dois cabeças dura, isso vai matar você.

Arturo: Você a viu? Como ela está?

Fina: Sim, ela estava na minha casa quando me avisaram que estava aqui. Sim ela está linda.

Arturo: Por qual motivo ela deixou de me amar Fina, o que eu fiz, ela foi embora e não olhou para trás. Espera ai eu vou ligar para ela, ela tem que me dizer, se eu ligar dá merda.

Fina: Arturo, vamos pra casa. Vem se apoie em mim. – ele se apoiou e saíram do bar, Fina pagou a conta dele.

Do outro lado da rua, um carro estava parada, dentro dele, ela observada a cena dele sendo levado para casa....

Raúl: Vamos ficar aqui parados vendo minha mãe levar o sr. Arturo para casa ou vamos para onde?

Barb: Vamos para onde eu quiser, lobinho, e farei você uivar a noite toda.

Raúl: Assim que eu gosto Senhora Wolf, vai ficar molinha. – ela deu um gargalhada e saíram dali.

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