Capítulo 8 - Nós ou só você?

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Bárbara estava rendida, o desejava, o desejava desde sempre. Arturo dava beijos mochado, mordeu a ponta da orelha dela, e ouviu um leve gemido. Ele era doce, gentil, sabia o que ela gostava, e como gostava. Ela poderia ser uma fera, uma loba selvagem, mas o que ela realmente gostava era sutileza, carinho, amor de verdade e isso só com ele, somente com Arturo.

Arturo a virou olhando nos olhos dela, e falou com verdade, com amor, com ternura.

Arturo: Babí, minha Babi. – ele a pegou no colo sem dizer mais nada, a levou para cama a beijou.

Barb: Eu sei que vou me arrepender, mas me ame Arturo me ame.

Ele arranca a roupa dela com avidez, ela estava mais linda do que nunca, beijou sua pele, sentiu o toque dela em suas costas, tirou o sutiã, admirando os lindos seios dela, beijou um por um, Bárbara estava com os olhos fechados sentido o toque delicado dele.

Arturo beijou a extensão do abdômen dela, quando chegou a única peça de seu corpo, ele começou a tirar, ela dobrou as pernas para facilitar a saída da calcinha.

Ele beijou uma coxa depois a outra, ela sutilmente abriu as pernas, sabia que ele iria fazer.

Arturo: Senti falta de você, senti falta da mulher, da minha mulher.

Barb: Ahhhhhhh, - ele beijava a intimidade dela, dando doces beijos molhados. – Me ame Arturo, sim sua.

Ele acariciou com os dedos, depois beijou forte a intimidade de Bárbara, estava em seu paraíso. Ela gemia alto, dobrou as pernas e apoiou os cotovelos na cama, Arturo colocou as mãos no bumbum dela, levantando um pouco mais, ela arfava, sentia a língua dele, fazendo delicias em sua intimidade, Bárbara, bateu a mão na cama de prazer e explodiu sentido Arturo rir de satisfação.

Arturo: Diz, diz o que só eu sei.

Barb: Só você me dá esse prazer, só você me leva ao céu. Agora vem aqui e me beija me beija como eu gosto.

Arturo: Eu sei como você gosta, eu sei o que te dá prazer, só eu. Eu sei pois eu te fiz mulher, você me gravou na sua pele, e ninguém nunca vai tirar. Igual você está gravada na minha, só você.

Barb: Shii me beija. – ele a beijou, seus lábios eram de uma sincronia, algo que era só deles.

Arturo a beijou, depois ficou entre as pernas dela e lentamente a penetrou deixou que ela sentisse todo ele, era grande, Arturo estava tão excitado que nem ele mesmo acreditava que estava com Bárbara.

Bárbara levantou o quadril iniciando a movimentação dos corpos, ela gemia de prazer sentido as investidas de Arturo, ele gemia e mordia o ombro dela, depois investiu nos seios, uma a uma sugava delicado, sabia o que ela queria e como queria, ele era todo um lorde amando aquela mulher, era gentil, doce, fazia lento, gostoso, ela arfava com as investidas dele, o toque de suas intimidades era algo que só eles sabiam como sentir.

Ela sentiu o corpo tremer sabia que o prazer estava mais próximo, ele saiu dela e a virou de bruços, colou seus corpos de maneira forte, ele a fez dobrar um pouco a perna direita e entrou nela novamente, Bárbara deu um grito intenso de prazer, gozou quando ele a penetrou daquela forma, beijou o pescoço, mordeu a pontinha da orelha dela, quando sentou que ela empinou o bumbum, começou a movimentar-se mais intenso, mais forte.

Arturo e Bárbara eram a junção de ying e yang, dia e noite, sol e lua, ali se amaram, um amor carnal que durou horas, um amor de 20 anos, a junção perfeita dos corpos.

Arturo estava deitado e Bárbara estava sentado nele, fazia movimentos de ir e vir intercalando com fortes reboladas, até que ambos gritaram com o mais magnífico prazer, que ambos esperavam a tempos.

Bárbara deitou em seu peito, ouvindo seu coração pulsar forte a acelerado, suas respirações estavam fortes e descompassadas, nada foi dito, nenhuma palavra, só se amaram ali. E ali dormiram conectados e exaustos.

Arturo acordou e sentiu que seus corpos ainda estavam conectados, sorriu e a tirou de cima dele. Ela resmungou, ele a beijou e a colocou na cama de costas para ele e a abraçou ficando de "conchinha", ela por instinto sabia e conhecia o corpo dele, encaixou o bumbum nele e deixou que ele colocasse o membro entre suas pernas. Ele sorriu, como ela lembrava, lembrava algo que nunca esqueceu, seus corpos era côncavo e convexo, igual a musica, as curvas delas se encaixava no corpo dele, e assim ele adormeceu novamente.

Bárbara acordou, se soltou dele, sentou na cama respirou fundo, sorriu, se sentia bem, feliz, amada, fazia anos que ela não se sentia assim. Levantou foi ao banheiro, sentou na cama e ficou olhando para ele, olhou e sussurrou para ele.

Barb: Arturo. – ela o chamou e ele resmungou. – Quem você ama? Quem é a mulher da sua vida. – ela sorriu ao ouvir ele resmungando a resposta.

Arturo: Você meu amor, minha Babi, Minha Babí. – ele se virou de bruços, ela teve vontade de beijar ele mas se conteve, passou a mão em seu corpo nu e sussurrou algo no ouvido dele e saiu.

Bárbara se vestiu, olhou para ele dormindo ali, estava com semblante feliz, ela sorriu, mas não durou muito tempo, ela se lembrou de sua dor, de tudo que sofreu. Ela saiu da casa e entrou no carro, as lágrimas insistiam em cair. Ela estava chorando, pegou o telefone e fez uma ligação.

Barb: Oi, eu não consegui, Não, consegui.

XX: Você o ama, não tem que lutar contra, o deixe provar isso a você.

Barb: Mas e se for tudo verdade?

XX: Se for verdade? E se... Bárbara, você precisa saber da verdade dele, não negue isso a vocês dois, ele precisa de você mais do que que você precisa dele, pois ainda o ama. Ele sabe do bebê?

Barb: Não, eu não contei, na verdade, sai correndo da cama dele. Ele estava dormindo, não conversamos só nos amamos. Eu o amo.

XX: Achei um jeito, conte para ele, fale o que sente, fale a raiva que tem, fale tudo, conte toda a verdade, conte antes que seja tarde para vocês dois.

Barb: Está bem. O farei, logo, mas preciso pensar, achar uma maneira. Eu te amo e obrigada.

XX: Te amo também, estarei aqui se precisar, e se quiser que eu vá para Bella Cruz me avise.

Ela colocou o carro em movimento, saiu dali rápido, Arturo acordou com o barulho do carro saindo.

Arturo: Ah Babi, minha Babi. – ele sorriu a abraçou o travesseiro sentido o cheiro dela.

Em ouro local...

XX: Ele não vai ficar com ela, eu não vou permitir isso novamente, se os separei uma vez, posso fazer novamente. – ela caminhava de volta para casa, saiu do carro entrando em casa.

Mireya: Oi Mãe, onde estava?

Mariana: Não é da sua conta. – bateu a porta e subiu as escadas. 

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