Capítulo 24

14.9K 1.2K 408
                                    

Austin

Estacionei o carro na garagem do prédio e andei com a Carol até o elevador, ela passou o caminho todo em silêncio

Austin - algum problema?

Carol- estou com um pouco de medo de ti, te achei meio Christian Grey,  sabe?

Austin - relaxa, eu ainda não tenho o quart o vermelho,  as coisas estavam um pouco caras, vamos usar um conto normal mesmo

Carol -oi?

Austin -eu to brincando, você provoca o dia todo e quando eu topo, você fica assim

Carol- é so que você me assustou um pouco, não to com medo, eu ainda quero

Austin- bom saber - a encarei, ela que estava em minha frente,  logo foi jogada contra o espelho do elevador,  posicionei suas pernas em minha cintura, ela se assustou com a rapidez, grudei sua boca a minha, coloquei uma mão em sua nuca e puxei seu cabelo pra trás, senti seu corpo se arrepiar e um gemido baixinho sair de sua boca em meio ao beijo, a porta do elevador se abriu.

Andei com ela em meu colo até nosso apartamento, abri a porta e logo pressionei Carol contra a mesma, na intenção de fecha-la, continuamos ali mesmo, apertei sua bunda e a coloquei no chão, ela se virou, me jogando na parede, segurou minha camisa e andou, puxando meu corpo, ela somente parou na cozinha, onde voltou a me beijar e passar a mão por meu corpo, a coloquei no balcão e tirei sua blusa, a deixando de sutiã, seu corpo continua perfeito, apesar de que ela sempre será perfeita pra mim,  beijei sua barriga, subindo até seus seios, retirei o sutiã devagar e mordi seus seios, ela cravou as unhas nas minhas costas e se esquivou pra trás, dando um gemido rápido , porém alto,  sorri ao ouvi-la sentir prazer.

Senti suas mãos percorrem por meu abdômen e minha camisa ser retirada, ela passou as unhas por meu corpo, vi marcas vermelhas serem feitas e ela sorrir com o "desenho" que estava a fazer em mim, a fiz deitar no balcão e puxei sua calcinha lentamente, Carol colocou as mãos no rosto envergonhada, dei um tapa em sua coxa e ela gritou, me olhando seria

Austin- ta pronta?

Carol- pronta pra que?!- disse assustada

Subi no balcão, beijando suas pernas e fazendo uma trilha até suas partes, a olhei maliciosamente e ela arregalou os olhos, comecei a lambe-la e chupa-la, seus gemidos dessa vez eram mais altos e fortes,  ela apertava meus ombros com força e tentava falar meu nome, mas não conseguia de jeito nenhum, sorri e dei uma mordida em sua coxa, recebi um tapa forte como resposta, coloquei minha boca em sua barriga e subi até seu pescoço, deixando uma trilha de marcas vermelhas, que logo se tornariam roxas,  apertei um de seus seios, enquanto beijava seu pescoço, suas pernas apertaram minha cintura e eu mordi sua orelha, ela fez questão de retribuir as marcas, me mordendo e causando uma dor que se transformava em prazer, bati em sua bunda e seu corpo se encolheu.
7


Suas mãos, que são bem rápidas, abriram os botões da minha calça e quando notei,  estava apenas de cueca, Carol me olhava implorando pra que eu acabasse logo com aquilo, ela retirou minha cueca e me fez sentar no balcão, então, ela se sentou devagar em meu pênis e começou a rebolar lentamente, segurei firme em sua cintura e a fiz acelerar os movimentos, puxei seu cabelo, fazendo seu corpo ir pra trás,  beijei seus seios e ela continuou os movimentos, é um prazer enorme te-la sobre mim, me controlando, tendo posse sobre meu corpo.

A deitei no balcão quando a vi cansar, continuei os movimentos, suas unhas prenderam em minhas costas, aliviei minha dor me movendo cada vez mais rápido, em um momento, infelizmente, acabei cansando e me joguei sobre seu corpo.

Nossas respirações estavam aceleradas, sorri e a beijei

Carol- acabou que de certa forma a nossa primeira vez foi na cozinha

Austin - que?

Carol- uma vez você me disse que pensava que nossa primeira vez seria aqui, de certa forma foi

Austin - quando eu te disse isso?

Carol- não sei, a lembrança surgiu aqui do nada

Austin - não lembro de ter te dito isso,  mas eu realmente pensava assim 2 anos atrás, quando realmente transamos pela primeira vez, eu posso ter te dito

Carol- isso significa que eu lembrei?

Austin- é, você está lembrando

Carol- aaaa- me deu tapas- eu to lembrando caralho!- sorri com sua felicidade, é bom ve-la assim

Austin - vamos pra cama? Não vou dormir aqui, não mesmo

Carol- me leva, eu to morta

Austin - ta muito folgada - desci do balcão e usei minha cueca

Carol- tava melhor sem

Austin- por essa eu não esperava-a olhei "indignado" e ela sorriu, peguei as roupas do chão e a entreguei, ela ficou em pe no balcão e usou a calcinha, que mulher!

Carol- avisa pro seu amigo que acabou por hoje

Austin- como assim?

Carol- ele ta querendo acordar de novo, sossega ai- sorri e usei minha calca- vem cá - me aproximei do balcão - vira de costas- assim o fiz, Carol pulou em minhas costas, segurei suas pernas e ela pegou as roupas, saímos correndo até meu quarto, a joguei na cama e me deitei, ela me abraçou e finalmente dormimos.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Para Sempre Meu: DELÍRIOOnde histórias criam vida. Descubra agora