Austin
Estacionei o carro na garagem do prédio e andei com a Carol até o elevador, ela passou o caminho todo em silêncio
Austin - algum problema?
Carol- estou com um pouco de medo de ti, te achei meio Christian Grey, sabe?
Austin - relaxa, eu ainda não tenho o quart o vermelho, as coisas estavam um pouco caras, vamos usar um conto normal mesmo
Carol -oi?
Austin -eu to brincando, você provoca o dia todo e quando eu topo, você fica assim
Carol- é so que você me assustou um pouco, não to com medo, eu ainda quero
Austin- bom saber - a encarei, ela que estava em minha frente, logo foi jogada contra o espelho do elevador, posicionei suas pernas em minha cintura, ela se assustou com a rapidez, grudei sua boca a minha, coloquei uma mão em sua nuca e puxei seu cabelo pra trás, senti seu corpo se arrepiar e um gemido baixinho sair de sua boca em meio ao beijo, a porta do elevador se abriu.
Andei com ela em meu colo até nosso apartamento, abri a porta e logo pressionei Carol contra a mesma, na intenção de fecha-la, continuamos ali mesmo, apertei sua bunda e a coloquei no chão, ela se virou, me jogando na parede, segurou minha camisa e andou, puxando meu corpo, ela somente parou na cozinha, onde voltou a me beijar e passar a mão por meu corpo, a coloquei no balcão e tirei sua blusa, a deixando de sutiã, seu corpo continua perfeito, apesar de que ela sempre será perfeita pra mim, beijei sua barriga, subindo até seus seios, retirei o sutiã devagar e mordi seus seios, ela cravou as unhas nas minhas costas e se esquivou pra trás, dando um gemido rápido , porém alto, sorri ao ouvi-la sentir prazer.
Senti suas mãos percorrem por meu abdômen e minha camisa ser retirada, ela passou as unhas por meu corpo, vi marcas vermelhas serem feitas e ela sorrir com o "desenho" que estava a fazer em mim, a fiz deitar no balcão e puxei sua calcinha lentamente, Carol colocou as mãos no rosto envergonhada, dei um tapa em sua coxa e ela gritou, me olhando seria
Austin- ta pronta?
Carol- pronta pra que?!- disse assustada
Subi no balcão, beijando suas pernas e fazendo uma trilha até suas partes, a olhei maliciosamente e ela arregalou os olhos, comecei a lambe-la e chupa-la, seus gemidos dessa vez eram mais altos e fortes, ela apertava meus ombros com força e tentava falar meu nome, mas não conseguia de jeito nenhum, sorri e dei uma mordida em sua coxa, recebi um tapa forte como resposta, coloquei minha boca em sua barriga e subi até seu pescoço, deixando uma trilha de marcas vermelhas, que logo se tornariam roxas, apertei um de seus seios, enquanto beijava seu pescoço, suas pernas apertaram minha cintura e eu mordi sua orelha, ela fez questão de retribuir as marcas, me mordendo e causando uma dor que se transformava em prazer, bati em sua bunda e seu corpo se encolheu.
7
Suas mãos, que são bem rápidas, abriram os botões da minha calça e quando notei, estava apenas de cueca, Carol me olhava implorando pra que eu acabasse logo com aquilo, ela retirou minha cueca e me fez sentar no balcão, então, ela se sentou devagar em meu pênis e começou a rebolar lentamente, segurei firme em sua cintura e a fiz acelerar os movimentos, puxei seu cabelo, fazendo seu corpo ir pra trás, beijei seus seios e ela continuou os movimentos, é um prazer enorme te-la sobre mim, me controlando, tendo posse sobre meu corpo.
A deitei no balcão quando a vi cansar, continuei os movimentos, suas unhas prenderam em minhas costas, aliviei minha dor me movendo cada vez mais rápido, em um momento, infelizmente, acabei cansando e me joguei sobre seu corpo.
Nossas respirações estavam aceleradas, sorri e a beijei
Carol- acabou que de certa forma a nossa primeira vez foi na cozinha
Austin - que?
Carol- uma vez você me disse que pensava que nossa primeira vez seria aqui, de certa forma foi
Austin - quando eu te disse isso?
Carol- não sei, a lembrança surgiu aqui do nada
Austin - não lembro de ter te dito isso, mas eu realmente pensava assim 2 anos atrás, quando realmente transamos pela primeira vez, eu posso ter te dito
Carol- isso significa que eu lembrei?
Austin- é, você está lembrando
Carol- aaaa- me deu tapas- eu to lembrando caralho!- sorri com sua felicidade, é bom ve-la assim
Austin - vamos pra cama? Não vou dormir aqui, não mesmo
Carol- me leva, eu to morta
Austin - ta muito folgada - desci do balcão e usei minha cueca
Carol- tava melhor sem
Austin- por essa eu não esperava-a olhei "indignado" e ela sorriu, peguei as roupas do chão e a entreguei, ela ficou em pe no balcão e usou a calcinha, que mulher!
Carol- avisa pro seu amigo que acabou por hoje
Austin- como assim?
Carol- ele ta querendo acordar de novo, sossega ai- sorri e usei minha calca- vem cá - me aproximei do balcão - vira de costas- assim o fiz, Carol pulou em minhas costas, segurei suas pernas e ela pegou as roupas, saímos correndo até meu quarto, a joguei na cama e me deitei, ela me abraçou e finalmente dormimos.
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Para Sempre Meu: DELÍRIO
Teen FictionSequência do livro "Para sempre Meu: AMOR". Após passar dois anos cumprindo pena por um crime que não cometeu, Austin finalmente volta pra casa. Mas, infelizmente, nada está como ele esperava. Amores eternos se separaram, melhores amigos não se fal...