Sinopse:
A mãe de Akira morreu no parto, deixando sua filha com o padrasto. Que começou a maltrata-la.
Akira mora em Nova Orleães, cidade na Luisiana. Nunca conheceu nenhum de seus parentes ou familiares, isso se ela tiver um. A mesma com 16 anos, e...
Acordei mas me mantive ma cama, não tive vontade de me levantar, muito menos de ir pra escola, ou me levantar e ir me arrumar. Hoje eu estou triste, muito triste!
— Bom dia vida. — Davi entra no quarto e me tenta me beijar. — O que foi? — Pergunta confuso.
— Eu não escovei os dentes! — Respondo me enrolando.
— Eu qual o problema? — Pergunta acariciando meu cabelo.
— Estou com bafo, não vou te beijar. — Respondo óbvia.
— Okay.. — Resmunga. — Não vai tomar café?
— Não!
— Porque não?
— Porque eu não quero.
— E porque você não quer? — Pergunta confuso.
— Estou triste. — Respondo.
— Eu vou acha-lo, não precisa ficar assim! — Fala puxando a cabeça.
— Ele sempre da um jeito de me encontrar, e ele falou que vai voltar. — Falo sentindo vontade de chorar.
— Isso não vai mas acontecer, nem que eu tenha que contratar seguranças. — Fala passando a mão em meu braço, onde há algumas marcas roxas.
Vou para o banheiro e faço minhas higienes matinais. Volto para o quarto encontro Davi no mesmo lugar. Sinto ele me puxar e caiu sentada em seu colo, e antes que eu pudesse falar algo, sua boca esta na minha, me beijando se um jeito que nunca beijou antes. Sinto suas mãos passando pelas minhas costas e me arrepio por inteira, solto um gemido quando sinto algo duro cutucando minha intimidade.
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— Davi... — Gemi quando senti suas mãos em meus seios.
Voltei a beija-lo e me assustei quando Davi tentou levantar minha camisola. Segurei suas mãos e tentei controlar a respiração. Descansei a cabeça em seu ombro, e senti o mesmo me abraçar.
— Desculpa, acho que fui longe de mas. — Fala me abraçando apertado, ainda posso sentir o duro me cutucar.
— Eu... — Tentei falar, mas nasa veio em minha cabeça.
— Vai tomar café, eu já vou. — Fala beijando meu ombro esquerdo.
×××
A manhã passou rápido, e eu passei conversando com Mircela e Miranda, contando sobre o acontecido, já que Davi não estava em casa, saiu, mas não me falou onde ia. Falou que não ia demorar, mas não sei se ele esta demorando ou estou achando isso porque estou sozinha.
A campainha toca e eu olho no olho mágico, vendo um homem desconhecido, com um buquê de flores na mão. Abro a porta e o homem sorri.
— Boa tarde, Akira Lambert? — Perguntou sorrindo.
— Sou eu!
— Mandaram te entregar. — Fala me dando o buquê. — Pode assinar aqui? — Pergunta e eu confirmo, assinando.
Quando ele saí, coloco as flores em um buquê e mando mensagem pra Davi.
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Você quem mandou?😍🙈 // Akira.
Minutos depois ele respondeu.
O que?😑 // Davi.
Respondi rapidamente.
As flores! 🌷🌹 // Akira.
Em segundos, Davi respondeu.
Não abra a porta pra mais ninguém.😠 // Davi.
Tranquei a porta e ohei as flores, se não foi Davi, foi quem?
Vou até as floresne olho, encontrando um papel, abro e leio;
