A Chegada

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Era uma dia normal ,viajavamos para a nova cidade (cujo eu iria morar por um longo período),  em um ônibus como péssimas condições eu e minha  avó , estávamos sentadas uma ao lado da outra olhei para ela com um olhar triste.
    - Vó você está satisfeita com essa mudança? Perguntei.
   - Não, mas não temos escolhas
Depois do que aconteceu não temos nada a não ser essa casa
  -Mas o que aconteceu?
    Ela olhou para mim com um olhar de raiva.
  -Não faça perguntas sobre esse assunto o que aconteceu no passado fica no passado.
   - Mas...
   - Vá dormir está bem, aqui não é lugar para estar com conversas bobas.
     Olhei para a janela fiquei com o que ela me dissera na cabeça  "conversas bobas " acho que  não. 
    Fiquei me interrogando o que acontecerá mas não havia respostas pelo menos não comigo pensei se tinha haver com o desaparecimento dos meus pais     ela toda vida me diserra que meus pais não tinham condições  de me criar e me entregaram para ela . Mas , após a nossa pequena conversa achei que aquela história era uma  grande mentira me virei para perguntar  a ela se sabia o verdadeiro  paradeiro dos meus pais  mas ela já estava dormindo, tentei fazer como
ela dormir durante o resto da longa estrada mas parecia impossível dormir quando outrora ela me deixasse com uma dúvida dessa ,mas com muito esforço consegui descansar .
    Depois de cinco horas de viagem chegamos ao  nosso destino , não saibia ao certo o nome da cidade a não ser por  umas placas que diziam "Bem vindo a Long Island" nossa casa ficará promximo ao terminal rodoviário apenas à dois quarteirões de um posto de gasolina, que parecerá   ser abandonado há não ser  por  um frentista de aparência  triste ao mesmo tempo , misteriosa. Olhei de relance para o motorista e ele parecia pelo seu olhar estar  um pouco nervoso por estar ali mas parece ter visto meu olhar  o vitando-o e tentou disfarçar erguendo o olhar para o retrovisor do carro como se fosse dar ré no automóvel
  Subi novamente no ônibus para pegar nossas bolsas (eu  não tinha tantas roupas pós haverá deixado quase tudo no internato onde estive)Então peguei as nossas bolsas e desci do ônibus .
Estavamos bem perto de nossa casa quando vimos um cara muito estranho na verdade  um menino mais ou menos da  minha idade ele passou olhando pra nós com um olhar  de ódio como se nós estivéssemos  pegando algo que é seu e ao mesmo tempo muito misterioso não consegui decifra ao certo o que estava em suas mãos mas parecia ter em mãos um caderno e uma caneta estava indo em direção ao terminal rodoviário quando pensei que ele iria para lá virou na esquina do terminal e pensei bem esse "cara" teve ter algum problema.
  Depois desse fato um tanto quanto estranho. Fomos para a nossa nova casa onde parecia um lugar aconchegante , com jarros de tulipas brancas nas janelas da conzinha ,  já  na sala de estar uma cortina floral  meio retrô, próxima a uma poltrona de cor avermelhada xadrez, alguns  quadros antigos nas paredes em tons pastéis, uma mesinha de centro ,uma lareira e uma fotos antigas que de alguma  forma me causava uma  sensação  um tanto quanto  estranha mas fora isso a casa toda me trazia boas lembranças como se pudesse sentir a minha mãe ali .

 Fomos para a nossa nova casa onde parecia um lugar aconchegante , com jarros de tulipas brancas nas janelas da conzinha ,  já  na sala de estar uma cortina floral  meio retrô, próxima a uma poltrona de cor avermelhada xadrez, alguns  quadros anti...

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Long Island: A Cidade MisteriosaOnde histórias criam vida. Descubra agora