Anna Bennett tem 21 anos e tem somente como família sua irmã Agatha e sua avó, Maria. Cria sua irmã sozinha desde que sofreu uma grande perda em sua vida.
Além disso, ela precisa lidar com um assunto delicado relacionado ao seu chefe.
Entretanto, su...
Hoje é o dia da minha avó voltar pra casa dela, estamos no táxi indo até a rodoviária. Vou sentir muita falta, principalmente da minha vó que não sou muito de visitar, e ela não pode ficar lá em casa, ela tem as suas coisas pra resolver.
Minutos depois o táxi para e nós descemos, sigo minha vó e minha irmã até onde compra as passagens.
- Você vai ficar bem mesmo filha? - minha vó pergunta enquanto esperamos o ônibus.
- Tirando a falta que eu vou ter de vocês, sim eu vou ficar bem.
O ônibus chega e eu dou um último abraço na minha vó e depois volto minha atenção pra Agatha.
- Cuida da vó ok? - falo pra ela.
- Pode deixar. - dou um abraço nela e me despeço das duas. Espero elas entrarem no ônibus e vou embora.
(...)
Chego em casa e me jogo no sofá, no caminho de volta acabei pegando muito trânsito.
Levanto e vou até o banheiro tomar um banho pra relaxar, depois de alguns minutos eu saio e procuro uma roupa pra mim.
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T
ermino de arrumar meu cabelo e vou até a cozinha preparar um lanche, ouço a campainha e olho pro relógio tenho apenas 5 minutos pra eu ir pro trabalho se não vou me atrasar. Vou correndo abrir a porta.
- Ah, oi Erick. Entra. - dou um passo pra trás e ele entra, volto pra cozinha e começo a preparar meu lanche.
- Tudo bem? - ele pergunta. - Parece estar com pressa.
- Não posso demorar pra chegar no trabalho. - digo.
- Pode deixar eu te levo, hoje estou de folga mesmo. - olho pra ele e está todo arrumado.
- Melhor não, você vai sair e pode acabar se atrasando. - digo. Pego meu suco e me sento na cadeira.
- Sair? Não é isso que...
- Tudo bem Erick, não temos nada mesmo. - termino meu lanche e meu suco e coloco tudo na pia, passo pela sala e pego minha bolsa. Erick sai e eu vou atrás, fecho a porta e antes que eu percebo ele pega em minha mão e me puxa até o elevador. Entramos e estava vazio, ele me encosta na parede e fica com as duas mãos segurando meu rosto.
- O que está fazendo? - pergunto encarando seus lindos olhos azuis.
- Nunca mais... Nunca mais diga que não temos nada. - ele diz com a voz baixa.
- Mas não temos...
- Shii... - ele coloca o dedo no meio dos meus lábios me impedindo de continuar - Eu gosto muito de você Anna, muito. Nunca mais diga que não temos nada, só de pensar nisso... - ele para de me olhar e fecha os olhos abaixando a cabeça.
