Anna Bennett tem 21 anos e tem somente como família sua irmã Agatha e sua avó, Maria. Cria sua irmã sozinha desde que sofreu uma grande perda em sua vida.
Além disso, ela precisa lidar com um assunto delicado relacionado ao seu chefe.
Entretanto, su...
Quem não deseja isso não é mesmo? Essas são as coisas mais importantes da vida. Claro que tem isso de amor, família etc. Mas essas coisas não me trouxeram sorte. Por que digo isso? É simples, estava prestes a pedir minha namorada em casamento, e quando chego em casa vejo ela bem na minha cama com outro cara. O máximo que ganhei por causa de amor foi um belo par de chifres.
Mas não ache que eu me fechei pro mundo, pra novos amores e etc. Não, eu ainda acredito. Não tanto como antes, mas ainda acredito. Só não encontrei a pessoa certa.
Então por enquanto, eu só gosto de curtir.
São 13hrs e estou me arrumando pra ir trabalhar, não que eu precise, mas no meu hospital eu gosto de manter tudo em ordem, não batalhei duro para deixar ele de qualquer jeito. Minha família nunca foi totalmente rica ou pobre, tinha os meus tios que gostavam de ostentar dinheiro, mas meus pais não. Eles sempre fizeram de tudo para eu seguir aquilo que acreditava, e com o meu próprio esforço, consegui.
Tomo um café e pego algumas torradas, moro em uma cobertura sozinho, as vezes é tedioso, mas não trocaria isso aqui por nada.
Desço para a garagem e entro no meu Jeep Compass, amo esse carro como todos os outros.
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Chego ao hospital e estaciono meu carro, vejo uma correria de médicos e entre eles está a enfermeira Dantas, ela vem em minha direção com um sorriso nos lábios.
- Erick que bom que chegou, a gente... - interrompo ela enquanto vou pra minha sala.
- Dr.Vargas pra você.
- Desculpa, Dr. Vargas. - ela faz ênfase no nome e me segue. - Ontem você gostava que eu te chamava de Erick... - ela tenta passar a mão no meu braço mas eu tiro.
- Ontem já passou, esquece esse assunto. E não quero saber dessa intimidade comigo aqui no hospital. - falo autoritário mas baixo para somente ela ouvir. - E essa confusão?
- Alguns jovens estavam bêbados e bateram o carro. Parece que foi bem grave, estavam te chamando.
Chego na minha sala e paro na porta.
- Já estou indo. - entro e bato a porta na cara dela.
Deus me dê paciência...
(...)
Chego em casa por volta das 22hrs, tranco a porta e me jogo no sofá. Hoje teve muitas cirurgias, várias horas em pé, e tudo que preciso é de descanso..
Meu celular vibra no meu bolso, olho e vejo quem é, Pietra.
- O que você quer? - digo com a mão na cabeça.
- Oi pra você também. Liguei porque estava com saudades, não te vi muito bem hoje.
- Pietra hoje o dia pra mim foi muito corrido, a única coisa que eu preciso agora é de um banho.
- Eu posso tomar esse banho com você. A gente já aproveita e termina..
- Chega! Vai descansar que eu vou fazer o mesmo e não me ligue mais. - levanto e vou para o meu quarto.
- Erick por favor, eu estou tão carente hoje, sua companhia ajudaria muito.
- Boa noite. - desligo o celular e jogo o mesmo na cama.
Insuportável.
Tiro a roupa e entro no banho, sinto a água gelada e um alívio percorre todo meu corpo.
Amanhã tinha que estar disposto para enfrentar o furacão chamado Pietra.