Capítulo 12

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- Mas que diabos! praguejou ele ao ouvir passos que se aproximavam dele pelas costas.virando-se com movimentos meio lentos pelo efeito da bebida ela contata a linda loira a sua frente.

- Ouvi o barulho de algo se quebrando e vim ver do que se tratava!- diz ela ao correr seus olhos por todo o corpo masculino a sua frente,em uma análise indisfarçável.

- Como pode ver não ha nada aqui!- responde ele ao vê-la se aproximar com passos sensuais em direção a sua mão ferida pelos cacos de vidro da garrafa de uísque que ele tinha acabado de quebrar no momento de raiva quando já tinha se afogando na bebida e o maldito desejo não o deixava,no momento so o que pensava era entrar naquela suite e fazer amor até estarem exaustos, a bela caterina além do mas era agora sua esposa.mas tudo estava erado e nunca deveria ter ido para este lado das coisas,ele estava fraquejando antes mesmo de começar sua vida de casado,o melhor que tinha a fazer era manter distância de Amélia a e de acabar de uma vez por todas com as esperanças que ela poderia ter a respeito a nós,já que estavam fingindo uma lua de mel,ele poderia muito bem desfrutar de uma diversão durante a viagem,daria o primeiro passo para deixar bem claro que o que tinham era apenas um contrato,e nada melhor do que arranjando uma amante,e a bela mulher a sua frente parecia muito disposta a isso,pós com um olhar de desejo já havia transmitido o recado.entendendo tudo ela sorri e tocando o ferimento em seu peito causado pelas unhas de Amélia ela diz;

- Venha comigo até minha suite!assim daremos um jeito neste pequeno corte em sua mão,depois nos divertimos!- ela começa a caminhar a minha frente seus quadris se movimentando a cada passo,a fina camisola de ceda azul que usa deixa se notar seus pequenos seios,o que não pude deixar de comparar com os de Amélia, adentrando o quarto da mulher desconhecida eu tinha certeza do que aconteceria,comprovei isto quando ela fechou a porta e sensualmente correu suas mãos por meu peito até a região mas secreta do prazer, gemendo de antecipação fecho os olhos ao vê-la dar uma pequena risadinha ao dizer;

- venha! tomaremos uma taça de vinho,sinto que teremos horas a fio das quais desfrutar.

Enquanto isto,no quarto ao corredor esquerdo estava ela rolando na cama de um lado para o outro sem poder dormir,já fazia bastante tempo que por teimosia e um pouco de orgulho ela não havia ido ao encontro de Jhon que sabe lá Deus onde estava no momento.ca inquietação e constante e a dor no peito não passava,onde ele estaria agora?porque não havia voltado para o quarto?essa eram uma das perguntas que não saía da cabeça e assim foi quase até o amanhecer,quando ja havia quase que acreditado na ipotese de Jhon ter se embebedado e caído no mar.levantando-se da cama e apanhando o primeiro vestido que viu e se trocando rapidamente ela sai do quarto a passos firmes esquecendo o orgulho e decidida a procurar o marido seja lá onde ele estevesse.
O vento lá fora estava gelado a fazendo estremecer mesmo assim saiu caminhando pelo longo corredor e em outras áreas e nem sinal, voltando a segunda vez para o corredor a direita já havia desistido de procurar quando a porta da suite trinta e nove se abriu,a voz de uma mulher se foi ouvida junto com a grave e inconfundível de um homem que pelos gemidos estava fazendo algo de muito íntimo a ela,com a porta entreaberta caminhei discretamente na esperança de não ser notada quando dei o passo que me faria passar do quarto a porta do mesmo é escancarado,a voz do homem me faz dar meia volta e olhar para trás ao ouvi-lo dizer a mulher;

- Creio que nos veremos a noite de certo modo não é mesmo?quero que saiba que mal posso esperar pelo nosso reen...- ele não termina pós neste momento nos olhamos e ele tem um dos braços enlaçando a cintura de uma bela loira,seus olhos assustados demostram a sua surpresa e o maxilar travado fazendo os lábios ficarem comprimidos em uma linha fina, retirando o braço da cintura da mulher ele pergunta?

- Amelia o que está fazendo aqui a esta hora?- reprimindo o choro eu olho dele para a mulher que tem no rosto um sorriso convencido que me enche de raiva,no momento só o que eu queria era ir até ela é arrancar com minhas mãos cada fio daquele cabelo, tentando me controlar digo a ele;

- Desculpe interrompe-los! volte a dizer a ela Jhon,o quanto você está ancioso para reencontra-la!- sem saber o que dizer ele passa a mão impaciente pelos cabelos bagunçados, não aguentando mas essa cena e o que estava travado em minha boca exigia ser posto para fora,assim então fiz,o avalanche de palavras saem da minha boca quando pronuncio a primeira não consigo mas me controlar;- Bastardo!será que não podia ter arranjado uma desculpa melhor?passei a noite em claro preocupada com você!- a essa altura já nem me importo com as lágrimas que descem do meu rosto,- saiba que eu preferia mil vezes que a minha ipotese estivesse correta,assim você já teria virado comida de tubarão, fingindo está assustada a loira se reencosta nele segurando seu braço,que ele não permite ao tentar vir em minha direção dizendo;

- Não e o que está pensando!agora pare com isso ou chamará a atenção de todos com este escândalo!- não permito que ele se aproxime de mim.

- Não quero vê-lo tão cedo!volte para a sua amante seu...seu imoral!e você sua rameira, não tem vergonha de ser tão fácil?esse homem aí era meu marido!mas agora não quero mas esse lixo,pode ficar com ele todinho para você,quero que morram! vocês dois!-digo antes de sair correndo,já não suportava mas as lágrimas que agora caiam livremente pelo meu rosto,a dor no peito parecia insuportável a ponto de me faltar o ar,ainda correndo ouço a voz de Jhon chamando por meu nome,entro no quarto e fecho a porta desabo no chão com as costas apoiada na mesma, grandes soluços sacodem meu corpo tento reprimi-los para o caso de Jhon vir ao meu encontro,mas ele não veio, com a cabeça apoiada na porta tive a dolorosa certeza,eu estava apaixonada por ele e tudo o que eu queria fazer era deixar tudo para traz e voltar ao meu aconchegante quarto na casa de minha mãe,não sabia como iria suportar as contínuas traições com desespero lsmbro que ainda tínhamos trezentos e sessenta e cinco dias de convivência pelo contrato,e eu me esforçaria para conviver a cada um deles sem me afetar pelos sentimentos,o que no momento a meus olhos parecia quase impossível.

Boa tarde queridos leitores!o capítulo que eu iria publicar na sexta feira resolvi publicar hoje,sei que tô meia atrasada com relação aos capítulos mas VOLTEI!!!agora publicarei toda semana pos quero terminar logo este livro Aki.ESPERO Q GOSTEM!NA SEGUNDA TEM MAS...😁😁😁

A virgem e o libertinoOnde histórias criam vida. Descubra agora