Uma criada chegou com chá enquanto nós acomodavamos a mesa posta na varanda,olhando-a se podia ver o quanto estava pálida e podia ate jurar que também tinha emagrecido,enquanto a olhava ela disse ao se servir do chá e a ele também.
- Pós bem Milorde!aqui estamos e agora pode dizer o qual o motivo de sua visita.
- Você sabe!- diz ele ao envolver a mão da esposa com a sua enquanto ela o entregava o pires e a xícara,recolhendo a mão em um movimento brusco ela faz com que o chá quente se derrame em sua mão.- Desculpe-me meu amor não fui minha intenção a prejudicar.- diz ele ao rapidamente se levantar de onde estava e ir ao encontro da esposa tomando sua mão ele a beija no local onde ficou vermelho ao contato da pele com o chá quente.
- Olha o que só o que me fez fazer!você como sempre a prejudicar-me.- diz ela ao reclamar e mesmo ainda permanece com as mãos na dele.
- Por favor peço que me perdoe!Não só por isso mas por tudo de mal que ja causei a você,não sabe como arrependo-me de ter agido como um to-lo,eu juro a você que não lembro de nada do que aconteceu,a não ser de ter dançado com você e logo em seguida ter saído para matar a sede,e ao caminho encontrei Emma que me ofereceu uma taça te vinho tinto pós a fila para a mesa de refrescos estava grande de mas e o mesmo ja estava no fim sendo impossível conseguir uma dose sequer.lembro-me que logo depois senti-me mal e minha vista começou a se turvar enquanto um cansasso tomava conta de meu corpo,também lembro-me de caminhar cambaleante em meio a multidão foi quando uma mão me tomou pelo braço dizendo que eu precisava descansar pós havia bebido exageradamente naquela noite,sem forças a segui e depois tudo se embaralhou,vi você a me chamar e logo em seguida caí em sono profundo,minha mãe disse que levaram-me para o quarto dela onde só despertei muito tarde no dia seguinte.vim até aqui mesmo sabendo que podia ser morto por seu irmão porque preciso de sua ajuda meu amor,pode até não acreditar em mim como minha mãe não acreditou mas eu não estava bêbado naquela noite...
- então você veio aqui para umilhar-me ainda mas?- diz Amélia ao cortar a relato se levantando impaciente.
- Não e isto!o que quis dizer e que você e a única pessoa a quem me importa provar que sou inocente em tudo isto que aconteceu,eu tenho minhas dúvidas sim quanto ao que dizem que fiz,mas a certeza de que isto foi uma armação e ainda maior,preciso que acredite em mim.- diz ele ao se aproximar dela com olhar suplicante.- Não sabe o tamanho de minha dor ao saber que perdeu nosso filho,mas preciso descobrir a verdade quanto ao que aconteceu ou enlouquecerei ao ficar o tempo todo ouvindo o que os outros dizem.
- Não foi a primeira vez que você traiu-me!lembra em nossa lua de mel? Como posso dar um voto de confiança a alguém que jogou minha confiança ao lixo!- diz ela tentando não chorar.
- Por favor e só o que eu lhe peço!ajude-me a provar que agora sou um novo homem,podemos construir uma vida juntos,expulsei de minha casa Emma e Elise mesmo sob ameaça pós nada neste momento importa a não ser ter você de volta meu amor,não precisa dar uma resposta agora,mas por favor pense bem no que lhe estou pedindo.
- Vá embora jhon!- diz ela em meio as lágrimas ao dar-lhe as costas.
- Apenas prometa-me que pensará no que lhe disse!-diz ele,ela volta a olhar em direção a porta do quarto quando a mesma se abre com um estrondo e Stefan entra e com uma voz autoritária diz;
- Saía daqui imediatamente!ja não basta o que ja fez minha irmã passar!e agradeça a ela por se não fosse por ela ter implorado por sua vida eu o mataria agora mesmo!- com um olhar assustado Amélia se coloca diante do marido e diz ao irmão.
- Por favor meu irmão!ele ja estava de saída.
- Você não pode impedir-me de ve-la,ela e minha esposa!
- saiba que seu direito como marido de minhs irmã ja está por um triz,logo logo este casamento será anulado!e assim você poderá voltar em paz a sua vida ativa com suas amantes.
- Por favor parem!- diz Amélia ao se sentar nervosa na poltrona mas proxima.- vá embora jhon!não vê que a discussão de vocês dois está fazendo- me mal!
- irei sim!mas apenas porque Amélia pediu!- diz jhon ao se incaminhar a porta.
- Saiba que de hoje em diante está estritamente proibida sua entrada nesta casa.- assustada e tentando se recuperar Amélia se se levanta indo em direção a cama enquanto a criada ja entrava indo em sua direção para ajuda-la.
- A senhora está bem?- pergunta a criada.
- por favor traga meus remédios!- diz Amélia temendo um novo sangramento e o risco de perder o filho.tomando o remédio ela diz a criada;- descansarei um pouco e se alguém vier vistar-me diga que não estou bem disposta,rezando para que nada de mal acontecesse com o filho ela fechou os olhos e começou a pensar no que jhon havia dito,como havia prestado atenção elise queria de jhon algo a mas,e se ele tivesse razão quanto a uma armação?ela se perguntou sentindo o remédio fazer efeito ela mergulhou em um sono tranquilo.
Bos noites queridos leitores!desculpe-me pelo capítulo curto,não pude escrever mas devido o uma crise de falta de ar que tive hoje a tarde,a quentura e o clima seco acabam comigo e ainda não pude voltar voltar pro Pará devido uma última burocracia de trabalho que meu marido precisa resolver aqui.espero que entendam.
Boa leitura...
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A virgem e o libertino
RomansO libertino conde Jhon Howard esta de volta a Londres,agora seu objetivo e conseguir uma esposa,não precisa ser uma beldade,só precisa ser alguém disposta a viver uma farça,não esperando amor ou qualquer tipo de afeto da parte dele,o casamento durar...