A virgem e o libertino

Capítulo 6

  Narrado por Amélia Peterson

Caro senhor A.

        Devo devo confessar que minha curiosidade em descobrir porque escreveu,e muita.mas também digo-lhe que não se pode afirmar nada sem conhecer tudo como realmente é.

                                                        A.P

O endereço dado na primeira carta era de um bairro nobre não muito longe de casa, descendo as escadas avisto um dos criados o qual peço que entregue a carta no endereço,com a cabeça martelando pela curiosidade sou pega de surpresa pela agitação vinda da sala de visitas.reconheço a voz de mamãe que fala rapidamente e Também a de... não podia ser,era a voz de Stefan,ele havia chegado antes do dia previsto.descendo as escadas adentro a sala onde mamãe emocionada abraça meu irmão mas velho dizendo;

      — Ho querido!que bom que está de volta! sentimos tanto sua falta!— me avistando Stefan diz;

         — Olá querida irmã!está ainda mas bela do que da última vez que a vi,como vai?— o abraçando digo;

          — Estou bem irmão!e bom te-lo conosco novamente!— então mamãe começa contar os últimos acontecimentos e a cada segundo tenho quase a plena certeza de que mamãe mencionará o conde e lorde Eliot, conversamos e tomamos chá durante um tempo até até que Stefan pergunta a nossa mãe;

      — E Amélia,já encontrou um pretendente que a agrade?— um frio se instala em meu ventre ao ver mamãe toda sorridente ao responder.

       — Creio que sim querido!ontem a noite no baile que Lady Howard deu para comemorar a chegada do filho, Amélia foi escolhida para dançar com o conde, imagine, estavam perfeitos filho,e dava para perceber claramente que o conde está interessado,veja!— diz mamãe ao colocar o exemplar de noticias sobre a mesa.— Está no exemplar de notícias,o que todos os presentes no baile viram.lorde Eliot ainda espera a resposta do pedido que fez, então o que acha filho;

      — Conheço o Conde!posso dizer que é um bom homem,deveria considera-lo como um bom marido futuramente,lorde Eliot também é,mas seu vício no poker e seu suposto mal de gota fazem dele um candidato não aceitável.por isso devemos deixar com que decida irmã! faça uma sábia escolha.— diz Stefan.

        — Por favor!parem de falar como se eu não estivesse aqui,o que está escrito neste papel não significa nada!todos conhecem o meu desejo de não me casar, não podem quer me obrigar a escolher.— digo.

        — Tenha mas modos querida!lembre-se do que lhe falei filha! você é linda muitos gostariam de desposa-la,só queremos o melhor para você!se quiser mas Algum tempo para escolher terá exatamente três seman...— mamãe e interrompida no final da frase pelo mordomo que diz;

       — Desculpem-me interrompe-los!mas o conde pede para falar com Milorde.— diz o mordomo ao se dirigir a Stefan.

       — Diga a ele que espere alguns minutos no meu escritório!logo irei recebe-lo!— meu coração gela e uma anciedade toma conta do meu corpo,e se for uma proposta de casamento! derrepente minha mente começa a relembrar da noite do baile,seu corpo no meu como ele era tão forte,seu corpo cheio de músculos firmes,e de como me beijou suavemente nos lábios,como seria estar casada com ele,ele me envolveria em seus braços todas as noites,me acordaria com beijos apaixonados pela manhã,ou me trairia com a primeira amante,brigaria comigo e me humilharia!os homens na maioria eram todos iguais,eu não podia passar pela condição de ser tratada como objeto.eu não conseguiria.de uma forma ou de outra eu precisava sair desta, com um plano maluco em mente,eu me viro em direção a posso vindo da entrada,minhas defesas criadas neste momento caem por terra ao vê-lo adentrar o ambiente,vestido com um casaco azul marinho com calças marrons e um impecável lenço branco que toca levemente a pele dourada do pescoço,em seu rosto um sorriso arrebatador se abre ao me cumprimentar dizendo;

       — Bom dia senhorita Peterson!e um prazer reve-la!— um cumprimento quase inaudível saúde de minha boca ao vê-lo tomar minha mão agora sem luvas e levar quase aos lábios,por um momento anciei pelo beijo que não veio,se acomodando juntamente conosco também vejo o marquês Ryland que alegre como sempre se senta ao lado de minha mãe, e quando olho para o meu lado direito o conde com um sussurro diz a mim;

      — Espero que não se encomode!

       — Não se preocupe!— digo enquanto Stefan adentra a sala dizendo;

    — E um prazer recebê-los,lorde Howard,lorde Ryland,vejo que aceitaram se juntar a nós!— diz Stefan.a conversa flui até em um momento depois lorde Howard pede para falar a sós com meu irmão que se retira indo para seu escritório, Ryland conversa com minha mãe contando alguns fatos divertidos como sempre, enquanto a palma de minhas mãos estão suadas pelo nervosismo é a espera,o tempo parece não passar,eu somente sorrio e concordo com o que mamãe e Ryland dizem sem pelo menos saber do que estão se tratando,mas uma vez a ideia maluca surge em minha mente,o que analisando bem não era tão maluca assim,se fosse um pedido de casamento eu queria ter uma contraproposta, será que preço da liberdade a pagar seria tão alto assim! vagando em pensamentos sou tirada do meu mundo de devaneios quando ouço minha mãe dizer;

      — Filha!seu irmão está pedindo para que vá até o escritório!— levantando-me nervosa,vou caminhando a passos lentos e quando adentro o espaço vejo Stefan sentado em sua cadeira atrás da mesa cheia de papéis cuidadosamente arrumados,me vendo entrar ele se levanta e no mesmo momento o conde também,com um fio de voz digo;

       — Mandou me chamar irmão?— Stefan olha para Howard e em seguida diz;

           — Lorde Howard pediu sua mão em casamento!pedi para que viesse até aqui pós quero sua opinião, você aceita?— o sangue parece fugir de meu rosto,fico parada sem saber o que dizer,e neste mesmo momento a ideia consideravelmente maluca surge,e olhando para o homem a minha frente digo;

       — Gostaria de conversar a sós com Milorde!— digo ao conde que parece um tanto satisfeito,e olhando para meu irmão que parece surpreso de mas digo;— irmão poderia nos dar licença?