A virgem e o libertino

Capítulo 36

🍀três dias depois 🍀

- Mamãe a senhora deveria ter visto como ele me tratou!- diz elise ao cometar o ocorrido pela milésima vez.

- Ele pagará por tudo que nós fez,isso ele pode esperar!- ja falei com quem nós ajudará e de acordo com aquela imprestável da sua criada la da casa dos Howard jhon irá ao teatro hoje noite,e por mas incrível que pareça ele levará ela,não podemos deixar que se recociliem,por isto ja providenciei tudo para esta noite.

- Espero que seja algo de util mesmo ou depois do prazo do aluguel estaremos na rua agora definitivamente.- Diz elise

- Não ficaremos disto tenha a certeza!sabe de uma coisa filha
Isto já e não e mas tanto pela necessidade do dinheiro mas sim pelo simples sabor da vingança de acabar com estes dois,ele bem que poderia ter facilitado as coisas,mas por esta teimosia pagara com seu dinheiro e até com sua vida.- diz Emma ao sorrir diabolicamente.

Dois dias haviam se passado e ainda se sentia nas nuvens,ela enfim havia aceitado o seu convite para irem asssistir uma peça neste final de semana o que lhe custou bastante esforço em convencê-la mas esta primeira e pequena Vitória ele ja havia obtido,passaria em sua casa as sete e junto levaria a orquídea que havia encomendado para presentear a esposa,esperava que ela gostasse ja que seu objetivo era reconquista-la esta noite,com este pensamento positivo em mente ele se se vestiu apressadamente ja que não aguentava mas um segundo longe
de Amélia e assim logo que se viu pronto pediu ao criado que trouxessem a carruagem pós não mas havia porque perder tempo.

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Estava nervosa com a dicisão que havia tomado,ir ou não,poderia muito bem sair em viagem como havia planejado mas mesmo querendo uma força maior a empedia de ir,o filho que carregava em seu ventre era o que a prendia em Londres nesta desastrosa temporada,não podia arriscar perde-lo ou sua vida não teria mas sebtido,mesmo dividida entre acreditar na história de jhon ela se viu diante do espelho onde a criada terminava de abotar os últimos botões do vestido azul marinho que usaria esta noite.

- Milady o vestido está um pouco apertado na senhora,deseja usa-lo deste modo ou prefere trocar por um outro de cintura alta?- disse a criada.

- O que disse?- pergunta Amélia ao voltar sua atenção para a criada.

- Perguntei se milady pretende trocar de vestido pós este esta um pouco apertado em sua cintura.

- Sim por favor procure um que seja apropriado para a ocasião. - diz Amélia a criada que imediatamente vai a procura de um vestido e pouco tempo depois ela traz um na cor vinho.

- Este milady nunca usou,pós em outra época ficou um pouco folgado em sua cintura e logo a senhora o esqueceu e nunca pediu para fazer alguns ajustes,foi comprado em sua última viagem a Paris ainda esta na moda e creio agora servirá bem em milady pós parece que ganhou mas peso.- experimentando o vestido Amélia se ver surpresa enfrente ao espelhos ao ver que o vestido que antes era grande de mas agora lhe servia muito bem,não poderia esconder por muito mas tempo a gravidez que a cada dia ficava mas evidente.

- veja milady como previ lhe caiu muito bem!- está maravilhosa.- diz a criada.- creio que milady tem uma joia que combine com o mesmo.

- Sim tenho!agora por favor traga o conjuto de colar e brinco de pérolas e rubis,e também minhas luvas brancas.- diz Amélia a criada assim que calça as sapatilhas da mesma cor do vestido,assim que ouviu o barulho de cavalos la fora deduziu que ele havia chegado e sem perder mas tempo passou o perfume e se durigiu apressadamente até a porta,estava sozinha em casa com os criados pós a mãe e o irmão haviam ido até um jantar comemorativo na casa de um amigo da família,não precisava que a acompanhassem ate a carruagem,estava perfeitamente segura nas mãos do marido,a palavra fazia que seu coração se acelerasse ainda mas ao ver a carruagem e na parede da mesma o brasão,podia ver a silhueta do homem no interior escuro do veículo e eufórica como estava não pensou duas vezes em ir ate a carruagem que no momento ja estava com as portas abertas,o perfume de jhon exalava do interior da carruagem e assim que se sentou não teve tempo de gritar assim que percebeu algo estranho pós mãos enluvadas a agrarraram com força ao mesmo tempo que um tecido úmido foi pressionado contra seu nariz o efeito foi rapido e assim se sentiu desfalecer aos poucos enquanto sentia que a carruagem era posta em movimento e assim a escuridão a tomou.

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A dor em sua cabeça era horrível,e quando fazia o mínimo de esforço para se levantar parecia que tua girava em sua volta,mesmo assim se esforçou até onde suas forças permitiam e se sentou no chão do beco escuro em que estava,sentiu algo liquido que escorria por sua testa e o tocou mesmo com a escassa iluminação o cheiro de sangue era inconfundível,se colocando de pe mesmo com suas pernas banbas ele se apoiou na parede respirando fundo ao ter uma breve lembrança do ocorrido,havia entrado na carruagem indo em direção a casa de Amélia quando derrepente o veículo parou e três homens armados o acertaram na cabeça e pelo que parecia haviam levado o veículo,- pobre cocheiro!-pensou ao caminhar cambaleante pelo escuro beco.

Boa tarde leitores!desculpem a demora em publicar pós estava e ainda estou bastante ocupada com trabalho,mas farei um esforço de publicar nos mesmos dias da samena.espero que gostem..

Boa leitura!!😊