Capítulo 14

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– Você é incrível. – Eu disse, ainda boba com o que ela tinha preparado.

– Você merece coisa melhor, Camila... Mas foi o que deu para fazer. – Ela disse toda tímida.

– Para, amor! Você é a melhor coisa que me aconteceu, você é mais do que eu mereço ter. Eu sou tão sortuda por você ser minha. Minha noiva.

– Vamos brindar a sua formatura. – Ela sorriu abrindo a champanhe.

– Vamos brindar a minha formatura, a nossa casa, a nossa vida que só está começando. – Corrigi-a. – Vamos brindar a vida meu amor, uma vida só começando.

– Só começando. – Brindamos.

– Amor? – Chamei sua atenção, terminei de beber minha taça. – Hoje te falei que você está muito gostosa? – Ela ficou tímida. – Você agora está da cor do seu vestido.

– É... Eu fico vermelha fácil. – Sem demora ataquei-a pressionando na parede. – Opa!

– Será que tenho direito de te pedir mais algo de presente, hoje? – Deixei minha voz o mais sensual possível.

– Peça, Camila.

– Me dê você de presente?

– Eu já sou sua.

– Humm, eu sei. – Disse baixinho em seu ouvido, enquanto acariciava a lateral do seu corpo, até achar o zíper do seu vestido. Achei e puxei. Comecei a acariciar seu corpo, olhei e vi apenas uma calcinha da mesma cor do vestido. – Tira seu vestido. – Ordenei e assim ela o fez. – A calcinha. – Disse firme e ela fez. – Deita ali. – Apontei para cama e ela foi em silêncio.

– Meu Deus, como o seu olhar muda quando está com tesão... Parece um leopardo faminto.

– Acredite, meu bem, eu estou. Quando o assunto é você, eu sempre vou estar com tesão. – Comecei a tirar a minha roupa sendo observada atentamente por ela. – Gosta do que vê?

– Muito.

– Vai gostar do que vai sentir também. – Me inclinei beijando sua boca. – Dizem que tomar champanhe assim é muito bom, acho que podemos tentar. – Peguei a garrafa e derrubei um pouco do liquido em sua nuca, suguei com vontade, senti o corpo dela se arrepiando. – Delícia... Posso imaginar como ficará melhor aqui. – Peguei e derramei um pouco no bico do seio direito. Suguei com vontade de maneira lenta. Ela gemeu com o gesto e apertou minha boca mais em seus seios. – Tá gostando, amor? – ela não disse nada. – Deixa ver se está mesmo gostando. – Larguei a garrafa e coloquei meus dedos em seu sexo úmido. – Acho que está amando, não é? – Ela sorriu. – Acho que sei onde vou terminar de tomar essa garrafa. – Disse, e ela mordeu os lábios. – Vou sugar você inteira. – Me posicionei entre as pernas dela, derramei o liquido em cima do seu clitóris e suguei. – Ela gemeu com vontade, senti seu corpo começar a tremer. – Não goze ainda, amor, quero beber mais champanhe em você.

– Eu... Eu . – Derramei mais liquido. – PORRA, CAMILA! – Comecei a lamber devagar sentindo o tesão percorrendo meu corpo. – Me chupa! Não para, Camila! – Ela pediu suplicando, eu não resisti, larguei a garrafa vazia de um lado e me afundei em suas pernas, sugando com vontade, fazendo Lauren gritar e gemer.

Senti sua mão apertando meu cabelo, forçando mais minha língua em sua abertura. Ela gozou lindamente em minha boca, jamais vou me cansar desse gosto. O gosto da minha mulher.

Subi pelo seu corpo, sentindo Lauren ainda tendo espasmos, me segurei para não atacá-la novamente. Ela me beijou com vontade, senti suas mãos em minha bunda.

a thousand butterflies (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora