Amor Bandido (Romance Gay)

Susto

Eu liguei para meu amigo detetive, mesmo sabendo que Fernando era um fugitivo ele não quis prende-lo, pois se conseguirmos provar o monstro que Maurício é, vai ser o maior caso da vida dele. Enquanto eu e Fernando fosse até o escritório de meu pai, e fazer com oque Maurício confesse, meu amigo detective vai ficar em casa gravando tudo, através das escutas que estão naquele quadro.

- Tem certeza que isso vai dar certo? - Fernando tinha medo.

- Eu já fiz algo que deu errado por acaso? - Falei bravo.

- Vitor, Adriano morreu a sangue frio, aquele homem não tem pena de matar ninguém, quero que saiba tomar decisões. - Ele ficava me repreendendo parecia meu pai.

- Ta, eu prometo que vou tomar cuidado, agora vamos salvar meu pai e minha mãe que está nas mãos desse homem? 

- Vamos.

- E você Gabriel? - Olhei para o detetive - Esta preparado, se alguma coisa sair do controle você por favor, mande a Polícia invadir imediatamente.

- Pode deixar Vitor, eu vou ficar aqui atento a tudo. - Ele percebe o medo de Fernando - Vocês tem certeza que não quer que eu vá junto?

- Não, Gabriel, preciso de você aqui, ele vai me pagar por ter matado um amigo.

Eu estava com muita raiva do que aconteceu, quero colocar aquele homem na cadeia, e que ele nunca mais saía de lá.

- Ja está a noite. - Fernando falava - Liga o computador.

Ligamos o computador, as escutas que estavam no quadro captaram vozes. Era a voz do meu pai.

- Você vai deixar eu e minha esposa presos aqui até quando Maurício? - Meu pai parecia nervoso.

- Até eu conseguir encontrar o seu filho.

- Esta vindo do escritório do meu pai? - Perguntei.

- Provavelmente. - Gabriel responde - Ele está atrás de você Vitor.

- Acho melhor a gente chamar a Polícia logo Vitor. - Fernando estava assustado.

- Não. - Gabriel interrompeu - Ele precisa confessar, é o único jeito de colocar ele na cadeia e tirar seus pais de lá em segurança.

- Ele tem razão. - Concordei.

- Vocês são malucos. - Fernando resmunga.

- Você está preparado ou quer que eu vá sozinho? - Falei bravo.

- Você é louco; nunca que vou deixar você ir sozinho Vitor, se você morrer la, como eu fico? - Ele começa a ser fofo.

- Então vamos? - Olhei para Gabriel - Qualquer coisa, chama a Polícia Gabriel.

- Pode deixar Vítor.

Fomos para o prédio onde ficava o escritório de meu pai, ja estava a noite, temos que tomar muito cuidado, eu sei que estou lidando com uma pessoa muito perigosa, mas por incrível que pareça eu não estava nenhum pouco com medo. Chegamos no prédio, tinha dois seguranças parado na entrada. Era seguranças do meu pai.

- Oi Vitor, tudo bem? - Um dos segurança me cumprimenta.

- Você sabe se minha mãe e meu pai estão aqui? - Perguntei.

- Estão sim.

- Obrigado, vou até o escritório do meu pai. - Sorri.

Fui entrando, ao entrar no elevador, aparece um rapaz, ele entra no elevador junto comigo e segura meu braço.