Capítulo 3

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Dulce estava a procura de Ucker, precisava esclarecer essa historia. Não podia ser verdade, sentiu uma lagrima escorrer pelo seu rosto e tratou de limpa-la quando o avistou conversando com os amigos.

Dulce: Christopher. – disse se aproximando.

Ucker: Oi gatinha. – tentou beijá-la, mas ela virou o rosto. – O que foi? – confuso. – Está tudo bem?

Dulce: Na verdade não. – nervosa. – Podemos conversar em particular?

Christopher olhou para os amigos que entenderam e saíram.

Ucker: Pode falar amor. – mordeu o lábio e pôs as mãos no bolso.

Dulce: Pode me explicar, por favor... – respirou fundo. – Porque uma tal de Tereza anda falando por aí que vocês transaram? – dizia o encarando tremendo, estava muito nervosa. Ele a olhou incrédulo. – RESPONDE CHRISTOPHER! - Christopher pôs a mão no rosto. Droga! Maldita Tereza! Tinha que inventar algo, precisava se livrar dessa. – Eu estou esperando Ucker! Está me traindo com ela? – dizia com uma lágrima. – FALA! – Christopher começou a rir. Dulce o olhou confusa. – Está rindo do que? – bufou com raiva.

Ucker: Vai acreditar nisso amor? – ainda rindo. – Não estão vendo que essas putinhas só querem conquistar popularidade as minhas custas? Elas querem tomar o seu lugar meu amor. – tocou o rosto dela que ainda estava vermelho. – Elas querem inventar fofocas para nos separarem e daí ficar com seu lugar.

Dulce: Então é mentira? – o encarando temerosa.

Ucker: Claro que sim meu amor. – dando um selinho nela. – Sabe que eu te amo, não é? – a abraçou e ela assentiu com a cabeça.

Dulce: Eu fiquei com medo. – o abraçando forte. – Me perdoa por duvidar de você. – disse arrependida. – Eu te amo.

Ucker: Eu também te amo minha vida. – beijou a cabeça dela. – É claro que eu desculpo. – sorriu. 

Tinha escapado, mas Tereza iria pagar por esse vacilo. Ah se ia! 

Dulce: Meu amor... – se separando do abraço e o mirando. – Você realmente me ama?

Ucker: Mas que besteira gatinha. – suspirou. – É claro que eu te amo. Acha que estaria contigo se não te amasse? – a encarou e ela olhou para o nada.

Dulce: E é feliz com o nosso namoro? – ainda encarando um ponto. – É feliz comigo? – o encarou nos olhos por fim.

Ucker: É claro que sim pequena. – a encarou nos olhos. – É contigo que quero me casar. – ela sorriu, feliz. – Você me faz muito bem. Sem duvidas é a mulher da minha vida. – ela o encarou com os olhos brilhando, ele sorriu. – Me dá um beijo vai. – disse baixinho e colou os lábios nos dela com volúpia. 

A abraçou pela cintura colando seus corpos e afundou a língua na boca dela com desespero, precisava sentir o sabor dela, era um gosto viciante, doce... Doce como ela. Dulce era doce, era dele. Foram parando o beijo com alguns selinhos e ela suspirou olhando para baixo. 

Ucker: O que houve? – tocando o queixo dela e fazendo-a encará-lo.

Dulce: Nada... – sorriu de leve. – Eu estou pensando em algumas coisas.

Ucker: Espero que tenha esquecido o que essa tal de Tereza falou. – passando a mão no cabelo com força.

Dulce: Sim, estou pensando outra coisa. – negou com a cabeça. – Depois nos vemos meu amor. – deu um selinho nele e saiu depressa.

Ucker: Maldita Tereza! – bateu com força na parede. – Se a Dulce tivesse descoberto iria matá-la... – sussurrou baixinho. – Mas como foi só um vacilo, o castigo dela vai ser leve. – passou a mão no rosto e saiu dali.

Precocemente MãeOnde histórias criam vida. Descubra agora