Lua de mel

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Lucas Arriaga

Neste exato momento minha mulher e eu estamos no avião, indo para nossa lua de mel, em Paris, a cidade do amor.
Nada melhor, para celebrar o nosso amor.
Vamos ficar apenas por uma semana. Bem que eu queria que fosse mais, mas Sophia não aceitou muito bem a ideia de  ficar tanto tempo longe do nosso filho.
Eu entendo o seu amor de mãe e o desejo de estar sempre perto, e não faz mal, teremos muito mais tempo para celebrar o nosso amor. Na verdade, o faremos todos os dias, até ao fim das nossas vidas, como prometemos no altar.

Olho para o lado a Sophia está dormindo tranquilamente. Ela dorme como uma princesa, e não digo isso só porque eu a amo, ela parece um anjo dormindo. O que as vezes é perturbador, porque fico me questionando se ela ainda está viva.
Fico a observando por algum tempo até que acabo pegando no sono também.
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— Nossa que lindo — a Sophia fala se referindo ao quarto do hotel em que iremos nos hospedar.

— Não mais que eu — brinco e me jogo na cama enorme que será nosso ninho de amor pelos próximos sete dias.

— Hahaha, não se iluda meu querido marido, não se iluda — diz abrindo as malas.

— Você sabe que sou maravilhoso.

— Para de se achar e me ajuda aqui — Sophia fala tentando desfazer as malas.

— Eu quase não dormi, a gente faz isso depois — respondo me ajeitando na cama.

— Tem certeza? Assim eu não encontro a lingerie que preparei especialmente para a nossa lua de mel e consequentemente não tem lua de Mel — essa garota está virando uma diaba. Me levanto imediatamente e ajudo-a.
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— Será que o Breno está bem? Vou ligar para perguntar — é a décima vez que ela fala isso.

— Ele está bem meu amor, calma — digo virando a taça de champanhe.

—Ok, mas não tira nada confirmar — fala e eu desisto, vou para o banheiro.

Tiro minha roupa e ligo o chuveiro, tomo um banho rápido e visto uma calça moletom cinza sem cueca.

— E aí? Já falou com ele? — pergunto ao sair do banheiro.

— Sim, ele está bem — responde e vai ao banheiro. Sorrio de lado, pelo menos agora ela sossega.

Me jogo na cama e escuto o som da água caindo no banheiro.
Tenho vontade de ir para lá mas escuto meu celular vibrar. É uma mensagem da minha secretária na empresa, são os relatórios das reuniões que aconteceram na semana passada, dou uma vista de olhos em tudo e envio um "obrigado" para secretária.

Termino com o celular e guardo ele no criado mudo, fico deitado de costas na cama por mais um tempo, quando escuto a porta do banheiro sendo aberta e a Sophia sai de langerie, ela está incrivelmente linda e gostosa. Meu membro fica duro no mesmo momento em que a vejo.

— Você está maravilhosa — falo e ela se aproxima.

Me levanto e agarro ela, iniciamos um beijo rápido e com tesão, aperto seus seios e desço até seu pescoço. Distribuo beijos molhados por todo seu pescoço que já se encontra vermelho.

Ela mete sua mão dentro do meu moletom e aperta meu pênis que endurece na mais ainda, beija meu peito, desce até meu ombigo e continua.

Pego ela e a jogo de costas na cama, Tiro seu sutiã e fico por cima mas com cuidado para não depositar todo meu peso nela, chupo seus seios, enquanto ela dá leves puxões no meu cabelo gemendo.

Ficamos assim por um tempo até que mudamos de posição, agora ela está no controle, tira meu moletom me deixando completamente nu, coloca minhas bolas em suas mãos e acaricia lentamente o que me deixa louco, enquanto isso passa sua língua gostosa por todo meu corpo.

— Vai Sophia — falo baixo mas ela não liga e continua me torturando.

Para minha surpresa Sophia coloca meu membro em sua boca. Eu sempre faço sexo oral na Sophia mas ela nunca tinha feito em mim.
Quando tinto sua boquinha quente em mim não consigo controlar os gemidos. Ela deve ter se preparado bastante para este momento pois parece uma profissional, lambe ele todo, até as bolas.
Jogo minha cabeça para trás , ela coloca quase todo na boca e acelera mais ainda os movimentos que faz com sua língua deliciosa.

— Vou gozar — falo com os olhos fechados. Nesse momento ela tira o meu pênis da sua boca e gozo em seus seios.

Mas uma vez mudamos de posição, coloco ela na cama e passo meus dedos por cima da sua calcinha e ela não demora muito já está se contorcendo de prazer.

— Tira ela — fala com os olhos fechados.

— Seu desejo é uma ordem — digo e tiro sua calcinha com a boca.

Meto minha língua na sua vagina apertada, faço movimentos de vai e vem como a fosse um pênis. Ela se contorce, geme e arranha minhas costas.

— Eu estou quase.... — não me movo e ela goza na minha boca.

— Você é muito gostosa — falo e a puxo com força. Viro-a fazendo com que  fique de quatro na minha frente.

Posiciono meu membro em sua entrada e quando vou penetrar ela me alerta.

— O Breno não precisa de um irmão, ainda — diz e entendo o recado, mas não encontro uma camisinha.

— Tem uma no banheiro — a Sophia fala respirando fundo e eu vou correndo, encontro a camisinha, coloco ela e volto pro quarto e encontro a Sophia exatamente como a deixei, boa menina.

Posiciono meu pênis em sua entrada e penetro fundo de uma vez. Ela geme alto. Entre movimentos rápidos de vai e vem, puxadas no cabelo, tapas na nunca e gemidos altos, os dois gozamos juntos e caímos na cama exaustos e suados.

O Pai da Minha Melhor AmigaOnde histórias criam vida. Descubra agora