As maiores empresas de games do mundo se uniram para lançar o maior jogo da história. Lúcio Nascimento conseguiu uma das poucas cópias beta do game e começa a jogar do zero. Membros de um clã desativado de Imagin World começam a aparecer mortos e Fe...
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Fernando perguntou sem medo:
— O que você veio fazer nesse bairro?
— Nada. - disse com voz e olhar sensual.
— Não aceito!
— Bem. Só um servicinho rápido. Se você for um bom menino, posso voltar depois para continuarmos nossa brincadeira...
— Não vou deixar vocês continuarem matando jogadores do meu jogo em meu turno!
— E quando termina seu turno mesmo?
— Ele nunca acaba! – gritou orgulhoso.
Ela faz um carinho no rosto dele e diz:
— Perdi a vontade de continuar com a limpeza hoje. Treine um pouco mais! – desapareceu misteriosamente.
Fernando suspirou e olhou as horas em seu relógio. Ele colocou um pirulito na boca e mancou até sua motocicleta, voltando à sua forma original de humano. Scarlett o observava do parapeito de um dos prédios atrás do muro.
Os mestres discutem entre si:
— E o que a polícia tem a dizer sobre as mortes dos jogadores? – perguntou Edmar.
— Foram assassinados fora do jogo. Não tem nada a ver com o Revolution. – respondeu Rafael.
— Ainda bem que não temos nenhuma culpa nisso.
— Acham melhor suspender o teste beta amanhã? – perguntou Ian.
— Claro que não. Logo o culpado será preso. Perderemos milhões se o jogo parar assim! – disse Patrick.
— Por que será que alguém está matando os jogadores?
— Isso só a polícia mesmo para dizer...
Fernando pilota até o estúdio do seu amigo e ao entrar o vê comendo uma pizza com Alice. Lúcio perguntou curioso:
— Onde esteve?
— Saí para tomar um ar. – Fernando lutava contra a dor para que eles não percebessem.
Lúcio o convidou:
— Deixamos sua parte, sente conosco!
— Obrigado!
Enquanto comiam, Lúcio enviava mensagens para Camila.
— Me desculpe por não ter te mandado nada mais cedo meu anjinho. Estávamos sem sinal aqui.
