Capítulo 28 - Amistoso

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Uma flecha de água foi lançada da posição norte e estourou ao se aproximar das brasileiras, se transformando em uma corda e as amarrando juntas

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Uma flecha de água foi lançada da posição norte e estourou ao se aproximar das brasileiras, se transformando em uma corda e as amarrando juntas.

— Essa não! – exclamou Eyeshield.

Zea vira uma poça e escorrega por baixo da corda. Elas veem uma chuva de flechas de gelo cair na direção onde estão. Rapidamente, a guerreira de água esticou seu braço direito e como se ele fosse um grande chicote, desviou as balas de gelo, tendo seu membro congelado em seguida.

— Se continuarmos lutando assim, a vantagem será dela! – exclama tamires.

Ela mergulha para dentro da densa floresta à procura da coreana, deixando sua atiradora para trás.

Jussara tecla no ar e Claudio diz:

— Se expresse com palavras, por favor. Eu gosto da sua voz. – ela fica um pouco retraída.

— Eu não fazia ideia de que você gostava de mim... – falando baixinho.

— Tudo bem. Acho que eu não sou o tipo de ninguém... – olha para si mesmo.

— Não é que você seja feio, só não se arruma tanto... Foi por isso que você não me falou nada?

— É sim. Olha para você: morena, bonita, de boa reputação, pode ter qualquer um. É areia demais para o meu caminhão... – olha nos olhos dela, transmitindo confiança.

— Eu nunca me achei tão bonita assim... Eu era rude com você mas não era por não gostar de você, só é o meu jeito...

— Eu sei. Gosto de você por ser do jeito que é! – tenta tocar a mão dela, mas a garota foge do contato. — Como vamos fazer isso?

— Desculpa. Eu estou muito nervosa. Quase tive uma explosão de nervos agora... Por que você se atrasou hein! – brigou mais uma vez para fugir da pergunta.

— Eu estava procurando um presente para você e também passando algumas amostras grátis de perfumes e hidratantes para ficar bem cheiroso.

— Como eu sou boba, devia ter percebido uma coisa assim! Não estou chateada com você, mas comigo!

— Você quer fazer isso? Se não quiser, podemos ser só amigos...

— Não, eu sempre quis namorar e me sinto pronta. Como vai ser? – devolveu a pergunta por não saber como responder.

— Vamos dar uma volta, me dê sua mão!

Ela cede depois de uma batalha interna e sai de mãos dadas com seu amigo.

— Eu tenho muita vergonha de fazer qualquer coisa em público... – assume Jussara.

— Tudo bem! Vamos ficar só nisso por enquanto... Quer ver um filme?

O rei renegado 3Onde histórias criam vida. Descubra agora