aviso: este capítulo conterá cenas de sexo.
ponto de vista do Gustavo
Enquanto ele cantava, um enorme peso me atordoou a mente. Eu olhava para o mar, e parecia que eu estava em transe. Minha mente cada vez mais pesada, eu cada vez lembrava de mais algum detalhe. As ondas batendo...o amor sem beijos. Sim, aquele homem que cantava meio desafinado era meu Saul:
—Saul, meu amor. Você está destruindo a minha música, que meu querido Jacinto compôs. Pare de cantar, vai? Venha me dar um beijo. – Saul olhou bem fundo nos meus olhos, vibrou de felicidade e correu e me deu um beijo cheio de paixão.
—Gustavo, é você mesmo?! – Saul parecia ainda não estar acreditando.
Eu aproveitei a deixa e fiz algo que meu pai fez numa abertura de novela que ele fez quando eu era pequeno. Aquilo me deixou marcado. Eu parei e pus o braço para cima. Fiz no timing perfeito, porque assim, a onda bateu enquanto eu levantava o braço. Acabei me sentindo a bicha mais poderosa do mundo e falei:
—Eu sou Gustavo Malmer. Ninguém me segura. Ninguém segura esse amor. - Olhei para o Saul e dei outro beijo nele.
Depois, me virei para meu irmão que estava perto e assistia à cena e pedi:
—Rafa, você pode ir lá no carro nos esperar? Estou aqui pronto para matar a saudade do Gus, se é que você me entende...
—Ai estou tão feliz que você voltou para nós, Gus... – Rafael, disse muito animado.
—Rafa, depois você me explica o que houve...Agora quero devorar este homem, todinho e aqui nesta praia mesmo...
Ele sorriu e disse:
— Eu sei irmão, você está doido para transar com Saul. Vou ficar quietinho lá no carro.
Acompanhei meu irmão com o olho e o vi entrar no carro. Me virei para Saul:
— Então, gostosão. Pronto?
Ele tirou a sunga e já me revelou o pau dele duro. Ah, eu acabei de recobrar a memória, mas parece que foi uma eternidade a última vez que vi aquela piroca morena, grossa, quente e macia na minha frente.
Não me fiz de rogado e me abaixei na frente dele, comecei lambendo a cabeça do pau dele. Saul, imediatamente, começou a gemer e a me incentivar a colocar aquele pau todinho na minha boca.
Como era muito grande e grosso, eu não conseguia enfiar tudo. Mas, coloquei o máximo que pude, até me engasgar, deixando o pau dele todo babado no processo.
—Está preparando o menino, não é, amor?
—Estou. – Falei com a boca cheia e som saiu abafado.
— Ótimo, mas espera aí.
Ele me levantou e ficou me beijando. Ah que saudade de estar nos braços daquele homem.
— Saudade de você, meu amor. – Falei com sinceridade.
— Eu também. Agora pode abaixar de novo.
Eu me abaixei e agora Saul começou a foder minha garganta. Chegava ao ponto de quase me sufocar. Eu estava adorando aquilo todo. Que porra de homem gostoso.
Como não tínhamos lubrificante, ele me pôs de quatro na rocha e começou a enfiar os dedos em mim. Vou confessar que estava doendo bastante, achei que era virgem de novo. Ele viu a dificuldade e meus gemidos reclamando e comecei a linguar meu cu. Ah, como eu gostava de beijo grego. Ele ficou muitos minutos passando a língua ao redor do meu anelzinho e só isso já me deixou louco de vontade de dar.
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Chegou o amor! (Finalizada!)
Romansa[Continuação de Entre o amor e a sobrevivência] Gustavo tem 20 anos e sempre foi rico e mimado. Por ter crescido em um lar com três pais, nunca foi segredo para ele o fato de ser adotado. Quando começa na faculdade, se envolve em muitas confusões e...