CAPITULO 22

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Mais Tarde...

Anahí depois de um tempo desceu, ela e o Poncho jantaram, mais não conversaram muito logo foram deitar...

Alguns dias depois...

No Dia seguinte Anahí e Poncho retornariam...

Poncho: Any, eu quero te pedir uma coisa, na verdade pra mim levar num lugar!

Any: Qual?

Poncho: Quero ir ao cemitério, ver o tumulo do nosso filho...

Any: Eu vou ir lá, vamos agora?

Poncho: Sim...

Então Anahí e Poncho seguiram para o cemitério... Logo entraram, Anahí guiou Poncho até o tumulo, Anahí já derramava algumas lagrímas, sempre quando ia visitar o filho chorava... Poncho também tinha lagrímas nos olhos...

Anahí sentou-se no chão, e ficou tocando o tumulo, aquele contato pra Anahí era como sentir seu filho... Poncho mirava Anahí e a tumulo e chorava, então ficou por trás de Anahí e colocou sua mão sobre a sua, e tocaram juntos o tumulo...

A Dor maior de Anahí é ver, o tumulo e lembrar que seu filho poderia estar vivo, feliz, mais invés disso estava morto... A Dor de Poncho era carregada, de culpa, olhando o tumulo de seu filho, imaginando de como tudo poderia ser diferente, lagrímas caíram sobre seu rosto com força, a única coisa que Poncho consegui fazer no momento foi abraçar Anahí... choraram juntos... Poncho vendo o jeito que Anahí chorava, aquilo só o fazia chorar mais...

Depois de vários minutos abraçados, palavras não foram ditas, o choro disse... se separaram depois de um longo tempo... miraram mais uma vez o tumulo e o tocaram, e depois saíram...

Poncho abraçou Anahí de lado, e assim ficaram até chegarem na casa da mesma... Não conversaram muito durante o trajeto..

enganada pelo destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora