Bellamy chegou em casa carregando Henry no colo, que havia dormido. Logo atrás vieram Tony e Guilherme, de mãos dadas.
- Bem, eu vou deitar ele lá em cima e já volto. - Bellamy deixou as chave do carro na mesinha da sala e jogou a bolsa no sofá.
Enquanto Bellamy levava seu filho até o quarto, Tony teve uma ideia.- Vem cá filho, corre. Vamos tirar uma foto bem linda pra tia Bell. - Tony pegou o celular na bolsa dela e se sentou no sofá, pegou o filho em seu colo e tiraram uma foto linda. Tony logo guardou o celular de volta na bolsa de Bellamy, quando viu que ela estava voltando.
- Eu vou no banheiro tá papai? - Disse Guilherme.
- É logo ali meu amor. - Bellamy mostrou para o pequeno onde ficava o banheiro.
- Hoje foi incrível. - Ela disse sorrindo indo de encontro a ele que estava sentando no sofá.
- Foi sim. - Ele entendeu a mão para que ela se sentasse perto dele. - Os dois se adoraram. - Disse Tony se referindo aos pequenos, que já tinham se tornado amigos inseparáveis.
- O Henry perguntou milhares de vezes se você era o novo pai dele. - ela riu lembrando da inocência do filho.
- Nem preciso falar do Gui né? Ele se apaixonou por você desde o primeiro dia. Eu tinha que aguentar ele falando como a tia Bell era linda o dia todo. - eles riram juntos.
- Ah... - Bellamy suspirou fundo. - A Darby não tem jeito mesmo. - Falou Bellamy, colocando a mão no rosto.
- Se não fosse por ela, não teríamos nos resolvido. Me desculpa de novo tá? Por não ter te ouvido, eu fui um idiota, e sei o quando te magoei.
- Eu tentei te falar várias vezes que tinha me divorciado, que estava livre para viver o nosso amor. Você me magoou sim, e muito, mas eu te entendo. Eu demorei tanto pra criar coragem de fazer isso, pensava que jamais seria capaz, mas eu não podia mais me privar da felicidade. E vejo que você tinha razão, eu fui burra, por esperar três anos pra isso.
- Xiiuu... - Ele colocou o dedo indicador sobre a boca dela. - Esquece o que passou, o que importa é que está tudo bem agora. Ele já ia se aproximar para beija-la quando Guilherme voltou.
- Tia Bell, eu to com muito soninho. - Guilherme veio em direção a ela e pulou em seu colo.
- Deita aqui no colinho da tia. - ela o aconchegou em seu colo, acariciando os cabelos castanhos do menino, e foi questão de segundos para que ele adormecesse. - Vou deitar ele na minha cama. Você só vai embora hoje quando amanhecer. - Bellamy ordenou e saiu carregando a criança, sem esperar que Tony a respondesse. Ele nada disse, iria adorar passar a noite ali.
- Enfim sós. - Tony sorriu vindo com uma garrafa de vinho que ele havia achado na adega de Bellamy. - Meu vinho preferido, com minha mulher preferida.
- Eu tive uma ótima ideia pra usarmos esse vinho. - sorriu maliciosa.
Tony retribuiu o sorriso, entendeu exatamente o que ela estava pensando. Ele começou a andar em direção à sua mulher, que estava parada no meio da sala de estar. Tinha plena consciência de que deveria parecer um predador atrás da presa. Mas não aguentava esperar mais um segundo que fosse para ter Bellamy. -sua Bellamy, ecoou seu cérebro - para si. Assim que ele chegou a centimetros de Bellamy, colocou as mãos na delicada blusa preta que ela usava e, num único movimento, a abriu, arremessando os botões para todos os lados.
- Anthony, voce ficou louco! - ela arregalou os olhos, mas não se moveu um milímetro.
- Sim, fiquei sim,o dia todo louco para saber qual era a cor do seu sutiã. - Levou a mão direita à peça, acariciando-a com lentidão, Bellamy fechou os olhos.
- Vermelho é minha cor preferida, mas é uma pena que não vou poder apreciá-lo por muito tempo. - dito isso, ele livrou Bellamy da blusa e do sutiã em tempo recorde. No mesmo instante, capturou os lábios dela. Caíram no sofá se beijando. Tony foi tomado de desespero para aprofundar a caricia, ainda que soubesse que isso era impossível, pois sentia sua lingua tocar todo o interior da boca de Bellamy. Então, para diminuir aquela sensação de que jamais teria o bastante dela, suas mãos começaram a correr o corpo de Bellamy até fazê-la soltar os primeiros gemidos. Tony também gemeu sobre os lábios de Bellamy, como adorava aquele som doce. Como pudera aguentar tanto tempo sem tocá-la daquela forma? Sem sentir aquela pele macia e quente? Ele não exagerava. De verdade, aqueles poucos dias sem tocá-la foram um inferno. Abandonou a boca de Bellamy e começou a deslizar sua lingua pelo queixo dela. E, lentamente, foi descendo por seu pescoço, colo, até abocanhar um dos seios. Tony se pos a lambe-los freneticamente. Bellamy arqueou todo seu corpo. Ele a colocou delicadamente sobre o tapete da sala, e então, falou contra os lábios de Bellamy.
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Mudaram as estações - nada mudou.
Fiksi PenggemarEles se reencontram após 3 anos. Será que ainda existe amor?