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POV Ana

Pelo caminho aproveito para perguntar ao Jason o que aconteceu nestas 2 semanas que estive fora daqui. Ele conta-me de como o meu pai deu pela minha falta, do que encontraram na capela e das investigações. Fico chocada com a frieza destes 3, o Jack matar o Bob pelo comando do tráfico de crianças, da Leila se ter junto ao grupo e tentar ir apanhar as crianças por indicação da Elena. Ai se eu pudesse, rebentava com aquela loira falsa. Falou ainda da decisão de manterem o Christian sedado para que ele não fizesse porcaria quando soubesse do meu rapto.

- E o meu pai Jason, como ele está?

- Abatido, mas antes de sairmos de Seattle informei-o. Claro que foi em cima da hora. Ele está a nossa espera no hospital.

- E as minhas crianças?

- A Ebe teve um pouco de febre a semana passada mas foi apenas emocional e o Theo também tem andado tristinho, mas acredito que assim que te verem todos os seus problemas vão passar.

- Eles também vão estar na Clínica?- pergunto cheia de saudades dos meus meninos.

- Sim, vão estar todos á nossa espera na clínica. 

Logo vejo ao longe o Space Needle e começo a sentir-me em casa novamente

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Logo vejo ao longe o Space Needle e começo a sentir-me em casa novamente. Uns minutos depois oiço o Frances a comunicar e olho pela porta e vejo o heliporto do hospital.

Saber que estou tão perto dos meus amores deixa-me muito nervosa, assim que o Helicóptero aterra eu retiro o cinto que me prende, o Jason abre a porta e eu saio rápido

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Saber que estou tão perto dos meus amores deixa-me muito nervosa, assim que o Helicóptero aterra eu retiro o cinto que me prende, o Jason abre a porta e eu saio rápido. O Sawyer acompanha-me á porta e eu vejo o meu pai, está envelhecido, mais magro...

Assim que ele me sorri corro para ele e tal como á uns meses quando o conheci, o seu abraço acolhe-me e neles posso sentir amor, carinho, admiração

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Assim que ele me sorri corro para ele e tal como á uns meses quando o conheci, o seu abraço acolhe-me e neles posso sentir amor, carinho, admiração. Sinto os solavancos do seu corpo enquanto ele soluça agarrado a mim. Finalmente afasta-se e segura a minha cara entre as suas mãos e eu vejo as suas lágrimas a correr livres pela sua cara.

- Estes dias sem saber de ti foi como se um pedaço de mim me tivesse sido arrancado. Eu não te posso perder filha, não posso.- diz e abraça-me de novo enquanto se desmancha novamente nos meus braços e choramos juntos. Quando nos acalmamos vamos nos separando aos poucos e vejo o José, o Peter, o Sawyer, o Jason e o Frances a chorar enquanto olham para nós.

- Pai, quero apresentar-te o José e o Peter. O José é o irmão da Leila, foi ele que viu eles a enfiar-me num abrigo e resgatou-me e o Peter é o seu namorado, é pediatra e tratou de mim. Foi despedido por ser Gay, acreditas?- O meu pai abraçou-os e agradeceu por me terem resgatado e ajudado e ofereceu a casa dele para eles ficarem. Apesar de reticentes, o Jason convenceu-os a aceitarem. - Os meus filhos e o Christian, pai?

- Estão lá em baixo á tua espera. Eu é que não aguentava mais e tive de vir aqui esperar-te.- diz e descemos. 

Ele pára na porta de um quarto e diz-me que eles estão lá dentro. Abro a porta de vagar e o que vejo enche o meu coração, o meu noivo dorme descansado com os meninos ao seu lado.

O Theo abre os olhinhos e assim que me vê faz um beicinho lindo e leva o seu dedinho á boca, eu chego mais perto da cama e ele estende os seus braços gordinhos para mim, eu pego-lhe e ele aconchega a sua carinha no meu pescoço e abraça-me

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O Theo abre os olhinhos e assim que me vê faz um beicinho lindo e leva o seu dedinho á boca, eu chego mais perto da cama e ele estende os seus braços gordinhos para mim, eu pego-lhe e ele aconchega a sua carinha no meu pescoço e abraça-me. dou muitos beijos naquele anjo e quando olho para a cama aqueles olhos cinzas que tanto amo estão vidrados em mim.

 dou muitos beijos naquele anjo e quando olho para a cama aqueles olhos cinzas que tanto amo estão vidrados em mim

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- Ana.- Sussurra com aquela voz rouca que faz todas as terminações nervosas do corpo tremer. Volto a deitar o Theo ao lado da irmã e sento-me ao seu lado, acaricio a sua face e ele tomba para ter mais contacto com a minha mão.

- Como estás meu amor?- pergunto e ele sorri para mim.

- Olha para baixo... - diz e eu olho vendo um movimento muito ligeiro onde estão os seus pés- treinei muito esta tarde para te mostrar isto.- diz e as lágrimas começam a rolar na minha cara, ele está a mexer os seus pés... Beijo-o com todo o meu amor, feliz por ele estar a recuperar. - Porque choras amor?

- Porque em breve vais poder correr com as crianças.- respondo sinceramente e volto a beijá-lo até sermos interrompidos por um pigarrear, olhamos para a porta e vejo o meu pai, o José , o Peter, Jason, Sawyer, o Frances e o Dr Flynn a olharem para nós. O José olha para o Christian e vira-se para mim.

- Amiga, que homem é esse?- diz e o peter dá-lhe uma lambada na cabeça.- Au, eu só olhei, escusas de ficar com ciúmes gatinho.- diz e todos rimos. O Dr Flynn vem ter comigo.

- Anastásia, já estive a falar com o teu pai, vamos fazer uns exames? Vejo que aparentemente estás bem, pelos vistos foste bem seguida pelo Dr Sawyer.- eu assinto e uma enfermeira vem com uma cadeira de rodas para me levar. - Dr Sawyer, pelo que percebi está desempregado, e nós temos vaga aberta para pediatra, se estiver interessado... Já deu para ver pela Dra Steele que é um bom profissional.- O Peter olha para mim e eu assinto.

- Não te esqueças da vaga no meu consultório Peter nas horas vagas.- digo e pisco-lhe o olho saindo em direcção aos exames com a enfermeira. 



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