Fim De Semana P. III ( Final )

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Já estava com a cabeça encostada no colchão da cama com a bunda empinada quando meu pai abocanhou a minha bunda novamente passando aquela língua em meu cu o delírio foi imenso gemia abafo com a cabeça afundada na cama, meu pai enfiava o dedo e já não doía, apenas né dava mais prazer, ele começou a morder minha nádegas descendo para as coxas e enquanto fazia isso repetidamente, dava tapas em minha bunda, por ser claro é óbvio que aquela região já estava toda marcada.

Senti seu pau da entrada do meu cu, em um vai e vem sem que houvesse penetração e assim ficou por um tempo enquanto gemia. Logo em seguida introduziu a cabeça na entradinha do meu cuzinho virgem.

- Eu vou meter. Disse meu pai bufando de tesão.

- Estou com medo. Falei enquanto apertava o lençol da cama com tanta força que estava para rasga-lo.

- Apenas relaxe, se doer eu paro. Meu pai beijava minhas costas enquanto falava isso.

- Confio em você.

Senti ele posicionar novamente seu mastro em meu buraquinho e enfiar cabeça, a dor foi tão grande que eu gritei, aquele pedaço de carne entrou rasgando e dilatando minhas pregas.

- Quer que eu pare. Ele parou com o movimento.

- Enfia logo essa porra. Gritei sentindo o tesão tomar conta do meu corpo.

- Mas filho, e se eu te machucar? Disse preocupado.

- Vamos pai, sou teu filho, não estou pedindo, estou mandando! Disse com autoridade.

Meu pai enfiou o seu pau todo de uma vez no cuzinho no meu cuzinho , que um gritou alto ecoou pelo quarto, ele  colocou a mão em minha boca e deu várias socadas. Logo a dor passou e aquilo se transformou em prazer trocando dor por gemidos e pedidos abafados de "mete vai, fode esse cu". Aqueles pedidos só deixava o meu pai ainda mais louco, pois quanto mais eu pedia, mais fundo ele ia. Continuou com movimentos de vai e vem no meu cuzinho enquanto eu gemia e pedia mais.

- Mete pai, me come, aah, isssooo... Eu gritava e ele acelerava suas estocadas. Logo senti meu corpo tremer e uma onda de prazer me atingir, Gozei sem me tocar, mas o prazer era tão grande que não quis parar apenas pedia pra ele me comer.

- Isso pai, fode esse rabo. Eu falava entre os gemidos de prazer.

- Tá gostando filhão? Ele perguntava ofegante sem perder o ritmo.

- Você ainda pergunta, mesmo depois de eu ter gozado com a porra desse tamanho no meu cu. Meu pai riu e continuou a me foder.

Pode sentir que iria gozar novamente e por incrível que pareça, dessa vez os jatos foram mais cheio e mais lambuzando mais ainda os panos da cama. Logo pude sentir o corpo de meu pai tremer e seu pau ficar meio bomba, enchendo assim meu cu de porra, meu pai gozou tanto que senti aquela líquido quentinho escorrer em minhas perna. Cansado e com falta de ar, meu pai se joga encima de mim ainda com aquela jeba imensa dentro do meu cuzinho. Um tempo depois ele me puxou para seu coloco e me tascou outro beijo daqueles.

- Nossa! Disse ele ainda ofegante.

- Que é  isso pai você é um destruidor, como a mamãe aguentava?

- Não aguentava, sempre pedia pra que eu parasse.

- Mas mesmo com isso, você nunca a traiu ? Perguntei curioso.

- Ah filho, lógico que não. Respondeu meio duvidoso mas também não questionei mais.

- Então é isso? Perguntei olhando em seus olhos.

- Isso o que?

- A gente transou... Respondi

- E?

- E agora ? Vamos fingir que isso nunca aconteceu ?

- Nunca, agora eu quero você só pra mim, você é só meu.

- Tipo, sua mulher?

- Não,  tipo, meu macho.

Papai me beijou puxando-me  para o seus braços e voltamos a nos beijar, logo depois fomos tomar um banho e lá ele me provocou e novamente nos chupamos e transamos, depois que nos limpamos e fomos deitar, ele me abraçou deu-me outro beijo de tirar o fôlego e assim dormimos, de conchinha.

Amor proibido - Livro 01 (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora