Amor proibido - Livro 01 (Romance Gay)

Cumplicidade

Fiquei um pouco mais com papai na mesa conversando sobre o dia.

- O que você fez durante todo o dia, eu já estava preocupado pensando que tinha me abandonado. Perguntei degustando o vinho.

- Bem, eu fui na cidade resolver umas questões com um cliente meu e logo depois fui atrás de organizar toda essa surpresa, lógico que tive que contar com ajuda do seu tio, ele sabia de tudo. Disse meu pai enquanto enchia a taça com vinho.

- E como o Vitor entrou nisso, você já o conhecia ? Perguntei me encostando na cadeira.

- Isso não, quando cheguei fiquei surpreso ao vê-lo, seu tio já havia me falado sobre ele, então uma ajuda nunca é de mais, expliquei a ele o que estava acontecendo e logo ele se prontificou a me ajudar. Respondeu meu pai dando um gole no vinho.

- Entendi, bem eu já estou morto de sono até porque já está bem tarde, vou deitar você vem?  Perguntei me levantando da mesa.

- Mas é claro! Exclamou meu pai.

Eu subi para o quarto juntamente com meu pai agarrado em minha cintura, o tio Jessé já havia limpado e organizado o outro quarto para ele, então o outro já estava disponível para mim e meu pai.

Estava exausto e meio suado, tirei toda a roupa e peguei as de dormir juntamente com uma toalha e parti rumo ao banheiro, tirei a cueca e já estava me colocando debaixo da água quando a porta do banheiro abre e meu pai adentra completamente pelado.

- Cabe mais um aí. Perguntou meu pai.

Nem me esperou responder e já veio com tudo me agarrando e me lascando um beijo de tirar o fôlego. Sua língua percorria minha boca como se a quisesse devorar, suas mãos passeavam por todo meu corpo.

Logo meu pai largou minha boca descendo para o pescoço e mordendo tudo ali, eu sabia que ficaria marcado, mas não me importei, apenas me entreguei ao momento.

Desceu mais um pouco e chegou em meus peitos dando leves chupões com algumas mordidas, eu gemia mordendo os meus lábios e logo senti meu pau completamente duro.

Meu pai percorria o caminho da felicidade com beijos que estalavam em meu corpo. Segurou meu pau com aquelas mãos grandes apertando e me deixando ainda mais louco.

Ele cheirou a cabeça do meu músculo que jorrava líquido pré-gozo que parecia que eu estava mijando. Passou a língua na mesma e meu gemidos antes abafados agora se tornaram mais livres. Logo sua cabeça veio de encontro a minha pélvis indicando que ele havia engolido todo o meu pau, e eu gemia com aquela sensação maravilhosa.

- Caralho, chupa vai paizinho. Eu dizia em meios aos gemidos.

Meu pai fazia movimentos de vai e vem na minha rola e dava algumas pausas e nesses meios tempos me punhetava enquanto me encarava.

- Tá gostando filhinho? Perguntou e em seguida abocanhou novamente meu pau.

- Tô adorando paizinho, chupa tudo vai. Respondi jogando a cabeça para trás.

Meu pai ficou nesses movimentos ritmados até que não aguentei mais, meu corpo tremeu e senti meu pau bombar e jorrar todo aquele líquido para fora, papai engolia tudo sem deixar nenhuma gota cair fora.

Ao terminar ele levantou-se e veio novamente de encontro a minha boca beijando-me ainda mais com vontade.

Me jogou contra a parede, se ajoelhou abrindo as minhas nádegas e caindo de boca no meu buraquinho. Ele enfiava sua língua com vontade, sem nojo.

- Aí CARALHO. Gritei ao sentir o tapa que ele havia dado em minha bunda me fazendo voltar novamente ao ápice do prazer.

- Geme vai filho de uma puta. Disse meu pai afogando a boca novamente em meu cu.

Senti um pouco de dor e desconforto ao ver que ele introduzia um dedo, com movimentos de vai e vem e sua língua passeando por ali ao mesmo tempo, logo a dor se converteu em prazer e mais uma vez me entreguei. Não sei quantos, mas meu pai não estava apenas com um dedo dentro de mim e a cada estocada de seus dedos em mim e arfava de tesão.

Mais um tapa era repousado em minha bunda e eu continuava a gemer.

Meu pai se levantou e beijou minha cabeça encostando seu pau na entradinha do meu buraco e com movimentos lentos foi introduzindo seu mastro grande e grosso que entrou rasgando tudo, eu queria sair dali, correr, parar, meu pai percebendo isso parou um pouco e beijou meu pescoço e minhas costas com seu pau quase pela metade dentro de mim.

Quando sentiu que eu já estava um pouco mais relaxado, enfiou tudo de uma vez o que vez gritar a ponto e ecoar no banheiro.

- Puta que pariu! Esgoelei.

- Só estou no começo. Disse meu pai tirando seu mastro quase todo para e enfiando tudo de uma vez novamente.

Em pouco tempo já começava a sentir prazer e dor que ainda era notável havia diminuído. Meu pai com movimentos frenéticos de vai e vem urrava de tesão, puxou-me um pouco mais para trás e eu fiquei totalmente curvado sentindo assim minha bunda ainda mais aberta.

Outro tapa vinha de encontro a minha bunda e seus movimentos continuavam, eu gemia de prazer empurrando minha bunda naquele mastro carnudo de meu pai.

Tirei seu cassete de mim e o mandei deitar no chão, sem nem pestanejar ele já estava estirado com seu pau apontando para cima. Coloquei a cabeça no buraquinho e fui introduzindo devagar e logo já estava cavalgando com um boiadeira em seu cavalo, subia até encima e descia de uma vez, meu pai observava seu pau sair quase todo do meu buraquinho e entrar de volta.

Ficamos um tempo nesse movimentos e logo ele jorrou, preenchendo meu cu de gala, cai encima dele pois também sem ao menos me tocar eu gozei.

Relaxamos um pouco e pegamos um pouco mais fôlego tomamos nosso banho, vestimos o pijama e fomos deitar.

Meu pai logo capotou e eu fiquei imaginando se aquilo era um sonho ou estava realmente acordado, bem, não sei ao certo mas se for real, e eu tenho certeza que é, vou aproveitar cada momento ao máximo que eu puder.

Virei olhando para meu pai que estava dormindo, dei um beijo em seu rosto e ele apenas virou para o outro lado.

- Que bom que você está aqui comigo, ninguém vai nos impedir de ser feliz. Disse para meu pai que dormia.

Mal sabia eu que aquilo que estávamos vivendo era um sonho que iria se perder em um pesadelo, pesadelo real.

Do que eu eu estou falando?

Bem isso eu conto no próximo capítulo.