Me and the Hybrid - Klaroline ( Concluída✔)

Capítulo onze - Klaus

Enquanto dirijo de Mystic Falls a New Orleans, observo Caroline dormindo no banco do carro, confesso que fiquei surpreso de ela não ter falado nada sobre estarmos saindo da cidade, mas pude ver a preocupação em seus olhos. Horas depois chegamos em New Orleans, estaciono o carro em frente a antiga mansão da minha família e pego Caroline em meus braços para fora do carro. Subo com ela e vejo Gia lendo um livro na biblioteca, assim que ela me vê com Caroline nos braços ela sorri e acena para mim. Ao colocar Caroline na cama, penso em acordá-la para podermos namorar um pouco mas vi o quão cansada ela estava.
Depois de dormir, lembro-me apenas de um sonho.

Sonho ON

-Klaus? Está aí? - fui descoberto - pode entrar, estávamos conversando.

Entro no quarto e vejo Caroline com uma enorme barriga, a acariciando e rindo à toa. Seus olhos encarando os meus enquanto ela mantém suas mãos passeando na sua barriga grande e redonda. Seus olhos contém uma inocencia e um brilho que sempre vi em seu olhar, sua pele está limpa e macia, seus cabelos estão grandes e ondulados dando mais charme a sua beleza. Seu sorriso carrega paz e amor, um amor a quem eu quero me entregar e viver a vida eternamente com ele.

- Venha, sinta... - ela pega minha mão e põe em cima de sua barriga.
- O que? - pergunto assustado pelo chute que eu levei do pequeno bebê em seu ventre.

O bebê se mexe em sua barriga e cada um de seus movimentos me fascinam, em meus lábios um sorriso surge e em meu peito uma sensação totalmente diferente de qualquer outra já sentida por mim aparece juntamente com um misto de pensamentos em minha cabeça. Beijo aquela barriga grande e redondinha com todo o amor que possuo em meu peito. Filhos, sempre sonhei em ter, desde a minha infância. Uma família só minha, meu sangue misturado com o sangue do amor da minha vida.

- É uma menina... - Caroline me diz e me deixa surpreso
- Como?
- Pois é, uma menina... a nossa menininha. Imagine. Os olhos, a boca, os cabelos.
- Se for parecida com você, me faço por satisfeito.
- Espero que a boca dela se pareça com a sua. - Ela passa o polegar em meu lábio inferior.
- E os olhos com os seus. - digo sorrindo

Nos olhamos intensamente, mas não uma intensidade misturada com luxúria, e sim com paixão, brilho, amor. Agarro sua mão e deposito na mesma um beijo casto, tentando passar o máximo de conforto.
Me aproximo do seu rosto e beijo seus lábios lentamente, e acaricio seus cabelos. Rapidamente tudo some. Caroline, nossa filha. Tudo.

- Amor? - Pergunto desesperado. - Amor? Onde você está?
- Klaus... - ouço sua voz ao longe, como se fosse um sussurro vindo do nada. - Me ajude. Klaus.

Os sussurros só aumentam e meu desespero também, uma angústia sobe ao meu peito e um arrepio percorre a minha espinha. Meu coração se enche de preocupação e medo, nunca em todos esses anos me senti assim.

- Não sinta medo Niklaus. - Esther. - É o melhor a todos.
- Mãe? Onde elas estão?
- Em um lugar seguro meu filho, como foi planejado, você me agradecerá no final. - Ela diz com uma voz calma e fria ao longe.
- Mãe? MÃE? ONDE ELAS ESTÃO? DIGA! - Exclamei alterado e nervoso.
- Se acalme Niklaus, tudo ocorrerá bem. - Ela acaricia meu rosto e também some em meio a escuridão.

Sonho OFF

Acordo espantado e só me acalmo quando vejo Caroline dormindo ao meu lado, não está com a mesma barriga mas continua esbanjando brilho e paz para mim. Não sei explicar o motivo deste sonho e nem se o que eu senti se compara aos meus sentimentos reais, olho no relógio em cima do criado mudo e vejo que ainda são 4:26 da manhã, volto a dormir abraçado a Caroline. Realmente não sei exatamente o que aquele sonho quis dizer mas buscarei respostas pela manhã. Acordo ás 8:00 da manhã e tomo um banho gelado e rápido, enquanto me visto, observo Caroline dormindo em minha cama e penso o quão maravilhosa seria a experiência de sermos humanos e de termos um filho juntos. Apenas penso.

- Bom dia irmão. - Rebekah beija o topo de minha cabeça ao entrar na sala de jantar, onde eu, Elijah e Gia estamos a tomar um café da manhã. - Onde está Caroline?
- Dormindo, a viajem foi cansativa para ela.
- Eu vi como ela estava cansada mesmo, Klaus estava a carregá-la nos braços ontem a noite. - Gia se pronuncia.
- E o que a senhorita estava fazendo acordada naquela hora? - Meu irmão pergunta curioso dando uma de ciumento.
- Eu estava lendo e esperando o meu marido chegar. Algum problema Lorde Elijah? - Ela pergunta sarcástica.
- Não, nenhum meu amor. - Elijah deposita um beijo em seus lábios.
- Nossa gente, não consigo suportar esse amor todo logo pela manhã, estou indo. - Rebekah diz amarga, mas sei que isso é apenas saudade do humano Quarterback.
- Tenha um bom dia irmã. - Eu e Elijah dizemos em um uníssono.
- Igualmente, homens da minha vida.

Ao terminar a minha refeição, preparo outra para Caroline, nem eu mesmo me reconheço mais. Estou o que? Romântico? Talvez.
Ao pisar o pé no primeiro degrau da escada, ouço uma voz familiar que me traz lembranças ruins.

- Olá. Velho amigo.
- Lucien. Há quanto tempo. - Digo depositando a bandeja na mesa.
- Sim, muito tempo desde que você me deixou morrendo na rua da amargura e esqueceu que eu havia tomado a peça chave do feitiço poderoso que criou os Vampiros originais.
- Seu merda... - Falo com fúria nos meus olhos - Você não pode ter conseguido.
- Não posso? Mesmo? - ele rapidamente me prova que ele agora é original plagiado. - O que temos para hoje? - Ele se aproxima de mim e observa a bandeja que eu levaria a Caroline ao meu lado. - Hum... bandeja de café da manhã? Para alguém em especial?
- Ninguém, apenas iria tomar café na minha biblioteca enquanto lia um pouco.
- Sei... Então, sem pontos fracos que eu possa atacar?
- Sem pontos fracos, pontos fracos são para perdedores. Um Mikaelson não possui pontos fracos.
- Mesmo? Porque o ponto fraco da sua irmã Rebekah é um garoto, garçom e Quarterback nas horas vagas. O do seu irmão Elijah é a esposa, Gia. Você deve ter um também, uma namorada, um namorado, olha eu não tenho preconceitos, sou a favor do amor livre, mas apenas digo que será uma pena quando eu eliminar o seu ponto fraco.
- Ele não existe. - Me mantenho firme, na intenção de que ele não perceba que o meu ponto fraco existe e que está dormindo em minha cama neste momento.
- Tudo bem então, eu irei. Mas descobrirei o seu ponto fraco e farei questão de o eliminar bem na sua frente.

Quando ele finalmente está saindo, nós dois ouvimos uma voz doce vindo da parte de cima das escadas. Merda.

- Klaus?

Hello pessoas!
Mais um capítulo para vocês, pois estamos com 1,11K de leituras! Acho que vou ter um infarto! Help!
Estão gostando desse Niklaus romântico apaixonado? Comentem sobre!
Não se esqueça de deixar o seu voto pois é muito importante para mim!
Um beijo!

Essa história não será retirada. para revisão, se houver qualquer erro gramatical me avisem que irei corrigir! Obrigada.