Me and the Hybrid - Klaroline ( Concluída✔)

Capítulo quatorze - Klaus

Lucien, o maldito quer me atingir. Usando um dos meus pontos fracos, a mulher de cabelos louros acima dos ombros que está no banco do passageiro ao meu lado.

- Mas porque exatamente você decidiu me trazer até Whitmore? - Ela me pergunta abaixando um pouco seus óculos escuros e olhando para mim.

Confesso que tenho receio de que Lucien realmente esteja realmente tramando algo contra mim, ainda mais pensando em usar Caroline. Meu coração se aperta só de pensar nela ou em qualquer pessoa com que me importo realmente sendo machucada ou morta por Lucien.

- Eu meio que fiquei sabendo de fontes seguras que você tem muitos admiradores por aqui. - Dou um sorriso de lado. - Vim mostrar à eles que você é comprometida.
- Ciumes não combinam com o temido Klaus Mikaelson! - Ela gesticula com as mãos demonstrando grandiosidade. - Conta outra.
- Tá, eu só queria ficar mais tempo com você...
- Ok, eu tenho que ir agora, não posso me atrasar para a primeira aula.

Ela sai do carro sem ao menos me beijar.

O que?

Saio do carro como um furacão e a alcanço rapidamente encostando a em uma estátua de alguém não tão importante para que eu faça questão de saber quem é.
Beijo a sua boca com muita fome e receio de deixá-la sozinha e partir para New Orleans. Ela responde na mesma intensidade e enfia seus dedos entre os meus cabelos que antes estavam arrumados e desconecta nossos lábios ao ouvir o sinal.

Mas que merda.

- Esqueceu o seu beijo de bom dia.
- Obrigada por me lembrar, mas agora eu realmente tenho que ir. - Ela sai e eu sorrio bobo olhando as árvores. Sinto novamente a sua boca na minha, mas por poucos segundos. - Agora o de despedida. - um selinho - boa viajem, dirija com cuidado.
- Esqueceu que sou um imortal?
- Por um momento sim! - Ela grita de longe e atravessa a enorme porta da universidade.

Entro no meu carro e parto à New Orleans.

- Ora, ora, ora. Finalmente Niklaus.
- Olá, Lucien.

O maldito que já me esperava na mansão Mikaelson e agora se levanta para apertar a minha mão como se fossemos amigos.
Imediatamente vem em minha mente, o momento em que Caroline afirmou que ele estava lhe rondando, como se fosse um abutre em busca de um animal morto para se satisfazer. Com puro ódio na mente e na alma, eu o prendo na parede com o máximo de força que possuo.

- SEU MALDITO! SAIA DE PERTO DELA, NÃO OUSE!
- Fique calmo Niklaus, o meu alvo não é a sua linda e doce Caroline, bem... digamos que também seja, mas não no momento.
- Seu miserável - eu o largo no chão e ele logo se recompõe colocando um sorriso irônico nos lábios - Vá embora, me esqueça.
- Eu vou sim, mas escreva o que eu te digo Niklaus, você irá me implorar piedade de joelhos.
- Ah, com certeza. - digo sarcástico.

[...]

Fazem 2 semanas que não vejo Lucien, nem em Mystic Falls, nem em New Orleans, coloquei boa parte dos lobos que não foram amaldiçoados pelas bruxas para serem vigias de Caroline, na faculdade, em casa, na rua, em todos os lugares, não posso deixar que Lucien vença.
Eu o conheço há mais de mil anos, sei como ele age, como pensa, como ele some feito uma cobra e depois retorna apenas para dar o seu bote final. Mas estou preparado, afinal, sou Niklaus Mikaelson, o ser mais poderoso de todo o planeta.

- Como foi o seu dia? - pergunto realmente interessado ao finalmente vê-la falando com um desses jovens universitários bonitões. - algo de anormal?
- Foi um dia ótimo, eu aprendi várias coisas novas, fiz amizades. - ela diz empolgada.
- Mais amizades?
- Sim amor, mais amizades.
- E de mim, estava com saudades? - faço a minha melhor cara de cachorrinho abandonado.
- Claro que sim! - ela me beija lentamente e sua lingua toca a minha passando uma corrente elétrica de uma mistura homogênea de paixão, saudade e tesão. - Muita, muita saudade.
- Que bom, porque eu tenho uma surpresa.
- Surpresa? - ela me olha animada
- Sim, sim.

Há quase 1 hora depois, chegamos no nosso destino, um lindo chalé, um pouco afastado de Mystic Falls.
É um ambiente bem tranquilo ótimo para passarmos o final de semana juntos sem preocupações.

Coloco uma venda em seus olhos para deixar a situação mais tensa. Eu tenho saudades do seu corpo, da sua boca contra a minha, do seu abraço forte logo após ela chegar ao seu ápice da melhor forma possível. Sua boca gritando o meu nome anestesiada pelo orgasmo recente que lhe proporciono. Saudades dela me amando na mesma intensidade que eu sempre a amo em todos os momentos. Saudades dela por inteiro.

- Porque essa venda? Amor?

Continuo calado e a guio para dentro do chalé, totalmente de madeira, deixando assim o ambiente bem mais rústico.
Estou exalando sexo e necessitando tê-la perto de mim.

- Vamos, continue andando. - digo com uma voz rouca cheia de tesão. - estamos quase lá sweetheart.
- Estou ansiosa - ela diz percebendo a tensão sexual que se instalou entre nós.

Entramos e eu retiro a venda de seus olhos, percebo que ela visualiza todi o local de boca aberta e anestesiada.

- Que lugar lindo amor! - ela me abraça forte e eu sou capaz de sentir o seu cheiro inconfundível, uma mistura de flores do campo e frutas vermelhas. - quando teve tempo de preparar isso tudo? - ela me pergunta ainda grudada em mim.
- Duas semanas longe de você, muito tempo, quase toda a eternidade.
- Bobo! Aqui é lindo, obrigada. - ela me beija lentamente e depois me abraça novamente.
- Vamos - pego ela em meus braços e subo as escadas que levam ao quarto - preciso matar a saudade de você.

Eu a jogo em cima da cama e tiro o meu casaco, me afasto para o pendurar numa cadeira que fica atrás da escrivaninha no quarto em que estamos.

Caminho para perto dela, transparecendo todo o tesão que estou sentindo, tiro a minha camiseta e a olho como se eu fosse um leão faminto e ela a presa indefesa prestes a ser devorada. Me deito sobre o seu corpo e imediatamente beijo sua boca, ah, que saudades. Passo minhas mãos por todo o seu corpo, enquanto a minha língua se encontra com a sua de uma forma incrível.

- Ahh, Klaus! Que saudade.... - ela diz entre gemidos após eu abocanhar seu seio e enfiar minha mão entre suas pernas. - Ahhhh
- Saudade é pouco sweetheart - Falo após sugar o seu seio e soltá-lo fazendo um pequeno "plop".

E essa seria a nossa atividade preferida durante todo o final de semana, e se depender de mim, por toda a eternidade.

Hello!
Chegamos à 2k de leituras e eu sou extremamente grata!
Quanto tempo! Esqueceram de mim? Espero que não.
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Votem e comentem pra eu saber que vocês estão gostando!!!
Um beijo pra todas vocês!
Até depois 💕