Capítulo treze - Caroline

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Depois de sentir Klaus me abraçando a noite inteira, acordei sentindo um cheiro ótimo. Decidi descer e ver o que havia ali. Me deparei logo com um homem, nem alto nem baixo, pele clara e cabelos negros bem alinhados.

Mas quem diabos é ele?

Essa pergunta não quer calar em meus pensamentos, percebo rapidamente o clima de tensão que paira pelo ar assim que eu apareci, não estou gostando nada disso. Ouço as batidas do coração de Klaus e percebo que ele está nervoso com algo, mas com o que?

Que merda. Esse silêncio é sufocante.

[...]

Dias depois do meu encontro com o desconhecido na mansão dos Mikaelsons, me encontro em Mystic Falls sentada na grama da minha casa vendo as estrelas após um dia exaustivamente difícil Whitmore. São muitas provas, trabalhos, eu sinceramente não sei exatamente o porque de eu não hipnotizar os meus professores a me aprovarem logo.

- Houve um tempo em que observar as estrelas era o meu passatempo favorito.

Klaus? O que ele faz aqui? Eu não o vi entrar.

- Oi! - Observo ele se deitar ao meu lado na grama. - Não tinha visto você.
- Eu percebi, estava tão vidrada nas constelações que nem percebeu que o homem da sua vida estava praticamente ao seu lado.
- Ahn e quem seria o tal "homem da minha vida"? - Faço o sinal de aspas com os dedos sendo sarcástica para ver se consigo diminuir o seu ego.
- Não sei... talvez... - Ele se aproxima e põe a mão em minha nuca me deixando imediatamente arrepiada. - talvez o homem que te faz sentir coisas inexplicáveis... que te beija de um jeito que só ele sabe... que te dá prazer até debaixo das estrelas se você preferir. - Ele deixa um beijo em meu pescoço, que golpe baixo.
- E esse homem seria você? Ah, que grande presunção a sua.
- Só a minha presunção é grande? - ele diz malicioso, deixa um beijo casto em meus lábios e se deita ao meu lado novamente.

Acordo na minha cama no dia seguinte, sempre tenho a mania de dormir em qualquer lugar.

- Klaus? - procuro por toda a casa - Klaus?

Droga, ele já foi, logo hoje que eu queria matar a saudade.

- Me chamou? - ele aparece como um vulto atrás de mim
- Nossa, que susto. - Coloco a mão sobre o meu peito numa reação imediata ao susto.
- Susto? Jura? Seu coração está acelerado? Posso sentir a sua pulsação? - Safado.

Eu estendo o meu pulso a ele, e o esperto pousa a mão sobre ele apenas para me puxar para perto dele e colocar a mão em cima do meu seio sob o fino tecido do meu pijama.
Ele faz movimentos gostosos sobre o meu seio que logo se arrepia. Ele me encosta no balcão da cozinha e me beija com todo o fogo e a paixão que existe em seu corpo. Minhas mãos sobem aos seus cabelos enquanto uma de suas mãos apalpa o meu seio e a outra segura a minha perna contra o seu quadril malhado. Ele passa a mão por toda a extensão de minha coxa e beija a minha boca com seus lábios molhados e gostosos. Nossas línguas se entrelaçam e travam uma batalha extremamente deliciosa.

- Ahn, Klaus... - gemo extasiada após ele finalmente abocanhar o meu seio esquerdo e brincar com o meu mamilo arrepiado - mais... mais...

Eu clamo por mais enquanto ele mantém a sua tortura deliciosa em meu seio. Atendendo ao meu pedido, sua mão descem a minha parte mais sensível e inicia movimentos circulares em meu clitóris. Ele sabe exatamente como me deixar louca e alucinada apenas com seu toque.

- Me diga o que você quer Caroline, diga. - Ele diz enquanto sua mão trabalha em meu clitóris por dentro da calcinha. - apenas diga.

O que eu quero? Ah Klaus...

- Eu quero que você me beije. - eu forço sua cabeça a se abaixar e ficar entre as minhas pernas. - por favor...

Suas mãos ágeis rasgam o tecido fino da minha calcinha como um passe de mágica e sua lingua experiente inicia com uma breve passada em minha fenda molhada e meu botão inchado clama por mais. É incrível como ele me deixa alucinada com apenas alguns toques. Meu corpo corresponde ao seu como se ele possuísse um controle remoto conectado a mim.

- Sabe quem eu vi hoje lá em Whitmore? - pergunto enquanto estou deitada em seu peito de Klaus e sinto as batidas de seu coração.
- Não, quem? - ele me pergunta acariciando as minhas costas
- O seu amigo, Lucien.
- Lucien? - ele fica tenso

Porque toda essa tensão? O que rola entre esses dois?

- Sim, ele estava acompanhado de uma moça claramente hipnotizada.
- Como você sabe que ela estava hipnotizada?
- Ah Klaus, eu conheço, ela só falava o que ele falava, estava aérea, mas o porque de ele a hipnotizar eu não sei. Achei estranho - digo curiosa
- Ele quer se aproximar de você para me punir, ele sabe que você é importante para mim. - Internamente fico feliz ao ouvir isso.
- Importante? Como assim?
- Ah, importante.
- Entendi...
- Bom, vamos comer, eu preparei o seu café.
- Você? Sério?
- Não, ok, foi Beatrice.
- Eu sabia hahaha.

Enquanto eu comia, percebi os ligeiros olhares de Klaus em mim, ele me olhava e sorria. Aquele sorriso que me desmonta completamente. Ah Niklaus, você me deixa maluca.

Hello pessoas!
Mais um capítulo pra vocês. Me contem, acham que a nossa Care está apaixonada? E Klaus? Gosto muito de saber o que vocês estão achando! Obrigada por lerem até aqui!

Essa história não será retirada para revisão, se houver qualquer erro gramatical me avisem que irei corrigir.

Me and the Hybrid - Klaroline ( Concluída✔)Onde histórias criam vida. Descubra agora