Capítulo-6

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Coréia do Sul, seoul.
           6:00 a.m

–Waiting for the time to pass you by
Hope the winds of change will change your mind
I could give a thousand reasons why
And I know you, and you've got to.

Ouvi a música de meu despertador, com certa dificuldade pelo sono ainda em mim, tentei desligar. Passei a mão na comoda procurando o maldito telemóvel.

Ao conseguir achar acabei por bater a mão o deixando cair, fazendo um barulho terrível.
Me levantei sem ter escolha com raiva de tudo e todos.

Grunhi frustrada por querer alguns minutos a mais de sono, fui para o banheiro me arrumar. Hoje será o primeiro dia em uma escola nova, vou tentar dar meu melhor, assim minha mãe vai perceber que mudei e vou voltar o mais rápido possível....

 Hoje será o primeiro dia em uma escola nova, vou tentar dar meu melhor, assim minha mãe vai perceber que mudei e vou voltar o mais rápido possível

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(Roupa da young)

Terminei de me ajeitar, meu estômago roncou, peguei minha mochila sobre a cama, sem esquecer meu celular o coloquei no bolso do shorts.

Não tendo mais nada para fazer resolvi ir comer, sai do quarto, ao fechar a porta e me virar bati o corpo em alguém que também saia do quarto ao lado, mas dessa vez quem caiu não fui eu e sim o outro.

–você de novo?!!!–se levantou nervoso, cruzei o braço segurando a risada.

–e olha que ótimo dia! Agora  quem está no chão não sou eu!!–meu tom sarcástico o fez bufar, sai dali o deixando ao chão.

Desci os grandes degraus, ao passar pelo corredor cheguei a sala de jantar, como havia imaginado. A maioria das casas de ricos sempre são iguais.

Avistei senhora Park sentada tomando seu café da manhã, me sentei ao seu lado sorrindo. Não demorou para seu filho se juntar a nós me olhando com desgosto, mas, disfarçadamente para sua mãe não notar.

–vamos coma! Deve estar faminto. Pois cara feia pra mim é fome.–dei de ombros começando a comer as panquecas que coloquei em meu prato, recebendo um olhar nada legal dele.

–oh, já se conheceram? Que bom....jimin leve a young hoje, matriculei ela na mesma escola que você.– explicou ao filho que negou não muito contente.

–yah! Porque eu? Ela não pode ir com o David? Nosso motorista?–discordou, a mãe lhe lançou um olhar reprovador.–está bem omma!–revirou os olhos sem muita escolha.

O café havia acabado, me levantei satisfeita. O moreno se levantou junto comigo, pegou sua mochila saindo. O segui, andamos até uma garagem, onde ele ficou a olhar um painel com várias chaves, por fim escolhendo uma.

Ele se direcionou até um jaguar, entrou no banco do motorista e eu do passageiro, bem ao seu lado.

–espero que seja a primeira e a última vez que venha comigo, nos outros dias peça ao David para te levar.–se referiu ao rapaz de ontem.

–tá bom! Não precisa ficar falando, e pra sua informação eu também não queria ir com você Mauricinho.–revirei os olhos, jogando minha mochila sobre o banco de trás.

–que bom.–respondeu por fim. Deixando com que o silêncio reinasse.

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