Capítulo 25 - "Eu preciso dele!"

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Volteiiiiiiiii, mil desculpas pela demora, mas tive que reservar a semana passada para estudar para uma prova super importante. E eu tô de férias (UHHHUULL  \o/ ), isso significa que vou poder escrever bastante (assim eu planejo).  Espero que gostem desse novo capítulo e, please, não esqueçam de votar e comentar.

Obs: Peço, carecidamente, que perdoem-me os erros ortográficos e me apontem o que acharem.

Master Beijos da Maia <3 <3

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| Mark |

Desperto do meu objetivo assassino quando o motorista pigarreia e se encontra parado do lado de fora do carro, com a porta do passageiro aberta. Olho para a Lisa e percebo que essa apagou em meus braços. Saio com ela em meu colo e instruo ao motorista voltar à festa e esperar a Vic e a Lessa.

Entro em casa com um dos seguranças abrindo a porta e subo direto para o meu quarto, deposito-a com cuidado na cama e tiro seu vestido, que me dar o maior trabalhão, onde por fim acabo o cortando com uma tesoura encontrada em uma das gavetas do criado-mudo e livrando-a para o seu maior conforto. Ela está tão exausta física e psicologicamente, que nem acorda quando a coloco uma das minhas camisas. Cubro-a com o edredom e suspiro totalmente frustrado ao ver seu pescoço e rosto marcado pela briga, além do inchaço em seus olhos, evidenciando o quanto ela chorou por algo que eu não posso evitar. Mas posso por um fim bem doloroso.

Balanço a cabeça, pego o meu celular no bolso e sigo para a varanda, fechando a porta atrás de mim. Precisava avisar a Vic que havia a encontrado. Disco seu número e o celular dela chama, chama e cai na caixa postal, já na terceira tentativa ela atende afoita:

- Alessa, é você? – Ué, ela tem meu número salvo... que estranho.

- Não, Vic... É o Mark. – respondo-a intrigado.

- Ah! Des-desculpa Mar-Mark. Atendi sem olhar. – gagueja, me deixando cabreiro.

- Por que você achou que era a minha irmã? – indago na curiosidade.

- Na-nada, Mar-Markinho. – hmmm, a Vic não era de gaguejar... - Como está a Lisa? – pergunta apressada, o que me deixa mais desconfiado. Porém não insisto.

- Ela está bem, na medida do possível... aconteceram algumas coisas que será melhor falarmos amanhã e pessoalmente. Só liguei mesmo para dizer que já estamos em casa.

- Certo. Só isso? – ela diz afoita mais uma vez e novamente desconfio.

- Está tudo bem, Vic? – sondo mais uma vez.

- Si-sim... – ela diz e completa: - Tenho que ir, Mark. Tchau. – fala totalmente crua, como se tivesse desatenta e desesperada para desligar e encerra a chamada. O que me deixa mais preocupado; no entanto, neste momento, prefiro não pensar mais nisso, já tive confusão demais por uma noite.

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