(+18) Lisa Miller era uma jovem linda e com tantos sonhos, até uma trágica noite...
Monstros tiraram tudo que ela possuía, e então ela não tinha mais nada. Na rua, sozinha, e sem ninguém; totalmente desacreditada que as coisas vinham e ficavam, com...
OIEEE!! BOM DIAAAA!! Então, amores, chegou o tão esperado momento. Nãooo, ainda não é o fim do livro, mas tá quase. Só mais dois capítulos e fim 😢😢. Mas voltando, chegou a hora de um fim essencial, desta forma, volto a avisar que se você não tem estômago para algum tipo de violência, não leia.
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| Dominic |
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Após ajeitar tudo, e molhar a mão de alguns com a bela verdinha, para não haver muita perícia sobre o corpo carbonizado; a justiça já sabe que o culpado por todo o caos é o Vicente, e a Lisa só terá que depor por mera formalidade. Já são uma hora da manhã, estaciono o carro em frente ao galpão, pego a minha maleta especial e ando até o tão esperado momento do meu dia: Torturar quem merece ser esfolado vivo.
Não. Eu não gosto de fazer isso, mas vivi muito tempo em um meio em que fui ensinado que isso é o certo a se fazer, com quem se desfaz de todas as regras e hierarquias que rege o meio da máfia; então, o que me resta? Não odiar o que pode ser válido a algo. E isso vale muito no meu comando. Me traz a ordem e o respeito, algo que prezo muito, para a minha paz de espírito.
Entro no casebre caindo aos pedaços por fora e bem cuidado por dentro, e vejo a saleta de vidro, a meia luz, com o meu brinquedo da noite algemado pelos os punhos nos braços da cadeira (feita especialmente para torturas), no centro da saleta a prova de som; com a perna estendida, pingando sangue em uma poça do mesmo conteúdo que estar a pingar. Ao seu lado tem um suporte de aço inox, com uma bolsa de sangue pendurada no seu último gancho, que o nutre; impedindo que ele morra por falta de fluxo sanguíneo. Afinal, temos algumas coisas para acertar, antes que ele encontre o diabo em pessoa.
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Apanho um avental, coloco uma luva grande verde de borracha, que utilizo sempre em meus serviços e entro na sala que estar o meu "convidado". Fecho a porta, e de cabeça baixa ele permanece; coloco minha maleta sobre a mesa de metal, tiro dela uma garrafa de álcool, apanho um copo sobre a mesa e encho-o de álcool; vou até ele; mando um dos meus homens que estar na sala de guarda, puxar sua cabeça para trás, pelo cabelo, e jogo o copo com demasiada animação.