Capítulo 28 - O Grande Dia

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OOIIIEEE, meus amores!! Volteeiiiiiii. Pois bem, esse capítulo é dividido em duas parte, pois saiu muitooooo grande, mais de 6000 palavras. Espero de coração que gostem, votem e comentem muitoooooo. 

Obs: Mil desculpas pelos erros ortográficos, esse livro ainda passará por revisão. 

~ SEGUNDA FEIRA, DOIS DIAS APÓS A FESTA E UM DIA APÓS A REVELAÇÃO AO MARK. ~

| Lisa |

Desperto preguiçosamente, sem abrir os olhos, e sinto que desde ontem à noite, meu corpo virou pluma; passou a habitar as nuvens; acordou para a vida, como se a mais de um ano estivesse em coma e só ontem despertou

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Desperto preguiçosamente, sem abrir os olhos, e sinto que desde ontem à noite, meu corpo virou pluma; passou a habitar as nuvens; acordou para a vida, como se a mais de um ano estivesse em coma e só ontem despertou.

"Hoje é o grande dia!"

Penso, sentindo meu ventre se contorcer de animação e nervoso, e com um sorriso bobo bailar em meus lábios, passo a mão ao lado da minha cama. A procura do meu sonho de consumo, porém tudo que encontro é o vazio. Desperto-me por completo, abrindo os olhos, sentando-me na cama e constatando o que meu tato presenciou. Olho em volta do quarto, chamo seu nome e nem um sinal sequer do Mark. Deixo-me cair de costas sobre a cama novamente e suspiro de felicidade e sussurro:

- Estou liberta de mim mesma! – isso é um bálsamo para os meus ouvidos, no entanto nada dura tanto quanto desejamos, pois no mesmo instante minha mente sussurra de volta:

"Ele está de volta. Pode estar a qualquer esquina, à espreita."

Um arrepio recobre meu corpo e levanto-me em um pulo da cama, olhando mais uma vez para todo o canto, só que agora na paranoia de que alguém esteja aqui. Observando-me. Quando meu subconsciente alerta estar tudo em ordem, ponho minhas mãos sobre o peito, respiro fundo e digo para mim mesma, como um mantra:

- Hoje nada poderá me destruir. Hoje é o meu dia. Hoje será eu e o Mark! – mais uma vez o sorriso de felicidade aparece, abro os olhos, sentindo-os sonhador e pego minha mente louca sussurrando:

"Como será ser amada em uma cama, com corpos entrelaçados e gemidos em entoação, como selo de aprovação ao prazer?"

E louca que sou, me ponho a responder ao meu eu interior:

- Não faço a mínima ideia, mas que ele tem um excelente material para desempenhar esse serviço com êxito, isso tem. – solto um suspiro de excitação, esfrego minhas pernas uma na outra, com o ardor involuntário que preenche meu corpo e gemo por estar sendo subjugada a uma espera de atmosfera sexual e só peço que a hora do nosso encontro, que não faço a mínima qual seja, chegue logo. Falando em encontro, que horas são essas? Abro meus olhos que nem sequer havia percebido terem sido fechados novamente e procuro meu celular em algum canto e encontro onde o havia deixado na manhã de domingo. Vou até ele, teclo para ver o horário, e...:

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