Capítulo 36 - Areia Movediça

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~ UMA SEMANA DEPOIS. ~

| Lisa |

Uma semana se passou, desde que o Mark conseguiu pôr o Vicente, meu estuprador, (que por ironia do destino é o seu tio), na cadeia

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Uma semana se passou, desde que o Mark conseguiu pôr o Vicente, meu estuprador, (que por ironia do destino é o seu tio), na cadeia. Ele poderia pagar uma fiança ou mesmo ter uma prisão domiciliar, até todos os fatos do caixa dois da filial da Williams’s no Brasil serem averiguados e ocorrer um julgamento; mas como o Mark e o Dominic conseguiram provar o monstro que ele é, sua saída foi completamente anulada. O que me aliviou, pois sei que eu não teria estômago para desencavar provas do meu estupro, para fazê-lo ficar na cadeia. Sinto que enlouqueceria, ainda mais pelo fato de que eu me tornaria uma atenção da mídia, visto que ele é conhecido; e ser exposta a nível quase mundial, seria um pane no meu sistema. Prefiro apenas fingir que ele morreu e está apodrecendo.

Porém, nisso tudo, me sinto em um misto de segurança e receio, pois ele estando preso, foi diferente do que sempre imaginei que seria: Que teria livre de mim, todo medo de dar de cara com ele ou que todo o meu receio adquirido com o abuso, tivera-se sido trancafiado com ele também; ledo engano. Mas isso não quer dizer que não houve uma diferença, houve sim: Me sinto mais segura, com gosto de vingada. Contudo, sempre tem um porém: E se ele sair da prisão e querer se vingar do Mark? Ou da Ivy? Ou de mim? Não tenho respostas para essas inseguranças, e o que ficou mesmo cravado em mim, foi a frase: Confie, desconfiando. E assim estou voltando a seguir... Mark voltou a ter a quantidade de seguranças que tinha e eu passei a analisar mais ao meu redor. Sendo prudente sempre.

O celular desperta, anunciando meu horário de ir para a ONG; levanto-me, sentindo os meus músculos vaginais e do quadril protestarem, tamanho uso e exigência que foram feitos a eles na noite passada.

Sorrio, ao lembrar do Mark me puxando para a beira da cama, (a ponto de só ficar na cama o meu tronco e meus antebraços, me sustentando levemente inclinada); suspendendo as minhas pernas, com os braços abaixo dos meus joelhos; elevando bem meu quadril.

Início do Flashback.

- Vai, Lisa, aperta meu pau com essa sua boceta gulosa. – ele pede, com a voz rouca, e se enfia com gana em minha entrada pequena e úmida. (Nessa nova posição, sinto seu membro bater em meu útero.) Gemo seu nome, jogando a cabeça para trás e agarrando o lençol com as mãos. Faço o que ele me pediu e aplico a técnica do pompoarismo, que aprendi lendo na Internet, quando estava indo em busca de me tornar perfeita na cama para o Mark; sendo menos retraída. (Na primeira vez que testei essa técnica, o Mark urrou e gozou de imediato, me propiciando a cena mais linda que era tê-lo se derramando em mim.)

- Vamos, Lisa. – ele me retira do meu devaneio, girando o quadril, saindo quase todo e voltando; quando ele vai repetir o processo de saída, contraio a musculatura da minha boceta, relaxando quando falta alguns milímetros para a cabecinha ficar na entrada e quando ele impulsiona a volta, contraio; fazendo-o jogar a cabeça pra trás e gemer.

Marcas Do Passado ⇝ Livro 1《Concluída》Onde histórias criam vida. Descubra agora