Revisado
*A vida é uma constante variável.
Minha vida nunca foi fácil, fui expulso de casa com meus 16 anos, meu pai me expulsou quando descobriu que eu mantinha uma relação homoafetiva, com o filho do seu melhor amigo.
Flashback.
Pai: eu quero que você me fale apenas a verdade desgraçado, diga olhando nos meus olhos que você não é veado.
Eu: pai eu sou homossexual, não pedi para nascer assim, eu não escolhi de um dia para o outro.
Pai: nunca na minha vida , eu imaginei que um filho meu fosse se deitar com outro homem, e justo com filho do meu melhor amigo, você é uma doença para a humanidade.
Eu: eu sou seu filho pai, nada muda eu só tenho o gênero sexual diferente de outras pessoas.
E ali mesmo recebi o primeiro tapa, em seguida sequências de tapas.
Minha mãe só chorava, não abria a boca pra falar nada, nem meus irmãos que se encontrava ali presente, uns me olhavam com pena, outros eu conseguia ver pequenos sorrisos em seu lábios no canto da boca.
Pai: você vai sair da minha casa, não quero você aqui dentro!
Mãe: pra onde ele vai Beto ? Ele é menor de idade e não sabe nada da vida. Meu filho não sai de casa.
Pai: isso não é problema meu para onde ele vai, se não sabe o mundo ensina, e se você o acompanhar não entra mais aqui. Quem sabe ele tome prumo de homem, e deixa de ser viado. Não aceito um filho viado, eu sendo chacota na cidade. Ponha se pra fora da minha casa.
Naquele momento eu apenas peguei minhas roupas e sai.
Flashback off
Muitas pessoas falam que o mundo tem o destino de nós ensinar. De fato ao longo desses dois anos, eu sair da minha cidade com 16 anos e hoje com 19 a vida me ensinou muita coisa.
Hoje moro em Salvador- BA
Se tenho notícias de meus pais? não nenhuma, já vi meus irmãos na cidade e tenho certeza que eles me viram mais não vieram falar comigo.
Recentemente perdi meu emprego, e estou na luta pra conseguir outro.
Que falta de educação a minha né ? Vou me apresentar.
Sou Bruno Tanure, tenho 19 anos, tenho 1.83 de altura, taurino, corpo normal, nem gordo nem magro, quarto semestre de psicologia.
Fui expulso de casa aos 16 anos, no mesmo dia com algumas economias vim embora pra salvador, aluguei meu quartinho e estou aqui até hoje.
Já que me apresentei vamos da início a história.
Sai de casa e rumo, não sabia pra onde ir, não queria incomodar ninguém, com meu problema, tinha um dinheiro guardado, de pequenos bicos que fazia.
O Bento, que se dizia meu namorado, um tremendo cagão, antes de tomar minha decisão liguei pra ele.
Flashback on
Eu: Be meu pai me colocou pra fora.
Bento: não quero saber, nossa
Ainda bem que eu não me entreguei a ele, pois me dei conta que ele só queria mais um na sua lista de que já comeu.
Durante esses anos tive uns relacionamentos, mais nunca passou de beijos e abraços, até porque eu acredito que só vou me entregar quando eu realmente achar alguém que me ame de verdade.
Depois que xinguei aquele filho da puta mentalmente, eu fui a rodoviária.
Meu celular eu olhava toda hora, queria pelo menos que um dos meus irmãos pelo menos ligasse e perguntasse se eu estava bem.
Mais o único torpedo que recebi foi da operadora me oferecendo serviço de ligação ilimitada.
Segui andando até o guichê e perguntei qual o próximo ônibus pra salvador.
Comprei minha passagem e aguardei quase seis horas pra chegada do ônibus.
Não sentia fome, apenas bebia água, e uma saudade de minha mãe. Ela foi criada na naquela que era submissa ao marido, que a palavra dele valia como juízo final.
Tenho quatro irmãos eu sou o quinto.
Allef de 23 anos, Bianca de 22 , Ananda de 21, Boni de 20, eu de 19.
Meus irmãos nunca fomos os irmãos ligados nos outros, eu sempre fui diferente deles, muita vezes eu era humilhado pelo meu irmão mais velho, a Bianca sempre dizia que eu era a raça que não prestava na família, Ananda e Boni nunca sequer falou nem bem e nem mal, ao menos que eu visse.
Mais segui em frente, entrei no ônibus e sai do interior da Bahia rumo a Salvador.
Cheguei às cinco da manhã na capital.
Ainda tinha umas economias , tomei um café e partir rumo a cidade grande .
Comprei um jornal e fui atrás de uma quarto pra alugar e acabei encontrando um num bairro chamado vale dos lagos, na estrada da muriçoca, olha o nome da rua kkkkk.
Quem tem boca vai a Roma, perguntando a um e a outro me informei que ônibus pegar.
Peguei um São Cristóvão e desci na paralela. Atravessei a passarela e perguntei algumas pessoas que passavam ali na rua onde era a rua. Segui meu caminho e encontrei onde era o quarto .
Realmente um quartinho com cama de casal, um banheiro, e alguns móveis.
Paguei dois meses adiantado.
A dona Maria que é a dona, uma senhora de seus 55 anos, quase não me aluga, mais contei a ela minha história.
E ela me disse que um dia eu seria muito feliz, que a vida só dá aquilo que podemos carregar.
Onde eu aluguei parecia uma vila apenas de quartinhos e tinha muitos moradores. A cozinha e comunitária, lá conheci duas pessoas que são meus amigos até hoje.
Renata, uma negra linda de cabelos cacheados,22 anos , que trabalha numa loja de material de construção. Dona de uma par de pernas , de fazer muitos marmanjos dobrar o pescoço.
Mateus, um branquinho lindo de olhos amendoados, de 20 anos, trabalha numa empresa de computação.
Nós tornamos quase irmãos, em uma semana que já estava em salvador , todas as noites estávamos os três na cozinha falando do nosso dia.
Eu consegui um emprego, como auxiliar de cozinha, indicação de d.maria a uma amiga.
Era muito trabalho mais i salário era ótimo, eu trabalhava de 7 da manhã às 4 da tarde.
Dona Maria era como uma mãe, ela mora ao lado dos seus pequenos imóveis e só aluga apenas pra rapazes e moças solteiras.
Ela sempre tem palavras sábias, pra aquele momento que você mais precisava.
Agora eu estou aqui deitado, lembrando de três anos atrás, já já a Renata chega, pra irmos ao shopping e eu aqui deitado, na minha nostalgia.
Não poderia mentir que não sentia saudades de meus pais. Meu pai pode ter sido escrito mais eu o amo, minha mãe e uma linda e doce.
Como falei antes , ainda não tinha ido a minha cidade natal, e nem sei como estão meus pais. Eu ainda não tinha coragem de olhar nos olhos do meu pai. Eu ainda guardo uma mágoa dele, mais é meu pai eu o amo.
Onde eu trabalhava fechou. E estava desempregado, precisava pagar o aluguel, nunca havia atrasado, tinha uma economia guardada, mais não queria mexer nela, queria pôr a mão na massa.
Os três mosqueteiros como dona Maria nos chama, nunca se separavam, boa tínhamos um pacto de irmandade.
Dormi no quarto da Renata, pois ia sair cedo junto com ela, iria pra mais um dia de entrega de currículos.
Pensando sempre positivo.
Até que entreguei numa empresa de Arquitetura a famosa RT&S Company.
Todos tenham o dono, por ser uma pessoa amarga e sem coração. Mais não custava tentar.
E tinha algumas vagas , inclusive de seu secretário.
Mais nem me animei pois eu sabia que não tinha um currículo pra entrar ali, não custará nada se eh tentar.
Deixei o currículo e fiz uma entrevista rápida e básica.
Falaram que iam entrar em contato.
Mesmo assim continuei a distribuir.
Voltei pra casa e ali fiquei a esperar Mateus e Renata chegar do trabalho, Mateus sempre foi tímido, mais fazia uma resenha como ninguém.
Renata era como se fosse uma irmã caçula.
Porém tínhamos ciúmes dela.
Eles chegaram e fomos procurar o que fazer pra comer.
Recebi uma ligação da empresa me pedindo que eu levasse meus documentos.
Falei com a gerente do RH, acertei horário e começaria em uma semana.
Se eu estava louco pra saber quem era o dono daquele império isso eu estava
A semana passou rápido e eu estou aqui em plena segunda feira, tentando achar algo confortável pra ir pro meu emprego.
Depois de vestido seguir ponto
Cheguei na empresa faltava ainda 20 minutos.
Estava uma correria
A Fernanda que ia me mostra o que eu deveria fazer.
Quando todos saem correndo, outros saiam dos grupinho de fofocas louca.
Xxx: Bom dia
Eu: bom dia
Olhei pra ele e ele olhou pra mim e nossos olhos se cruzavam. Eu vi naquele olhos um pobre animalzinho acuado.
Patrão: senhor Bruno na minha sala agora.-----------------------------------------------------------
Manas do céu. Preparem se porque esse livro vai contar uma história de um casal que vai se amar muito e vai encontrar muitas dificuldades pra ficarem juntos.
Venha embarcar comigo.
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Eu Me Apaixonei Pelo Meu Chefe. Romance Gay (Revisado)
RomanceEste livro conta a história, de Bruno Tanure, um jovem de 16 anos que foi expulso pelo seu pai de casa. Desde pequeno não tinha o amor é carinho do país e dos irmãos. Com apenas 16 anos ele sem destino, desembarca em salvador. Três anos após em uma...