• Capítulo 17 •

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Cobra P.V.O

Pego uma faca na mesinha, me viro pro Tidola e dou um sorriso perverso.

Cobra: vai me falar por que caralhos tu envenenou a minha mulher ou eu vou ter que te matar agora? - pergunto passando a faca pela peito dele.

Tidola: vai pro inferno. - diz e eu enfio a faca no braço dele.

Cobra: que boca suja. - falo e viro a faca dentro do braço dele.

Tidola: AAAAAAAH DESGRAÇADO. - reviro meus olhos.

Cobra: vou perguntar mais uma vez, POR.QUE.ENVENENOU.A.JULIA - grito e desço a faca pelo braço dele.

O sangue dele suja a minha mão. Limpo o sangue na cara dele.

Tidola: ela mereceu. - fala e olho pro o Dado.

Dado: e por qual motivo? - pergunta pegando o álcool.

Tidola: não vou falar.

Cobra: duvido muito. - pego o álcool da mão do Dado e jogo no braço dele.

O verme se debate de dor, olho bem nos olhos dele. O Pirata me da o alicate.

Cobra: que tal tirar algumas unhas. - falo e pego na mão dele. - deixa a mão aberta.

Tidola: SEU DESGRAÇADO. - arranco a unha dele, arranco todas as unhas da mão direita dele.

Cobra: quer falar agora? To meio sem tempo sabe.

O mesmo não fala nada, fico sem paciência. Pego a faca mais afiada e começo a fazer cortes pelo corpo dele.

Os gritos dele me faz ficar com mais raiva ainda. Pego um pano e tampo a boca dele.

Cobra: sabe que o Dado é o melhor torturador desse país. - falo e ele balança a cabeça. - já que não quer falar, vou deixar você com ele.

Dado P.V.O

O Cobra sai da sala, olho pro Pirata.

Dado: não vai gostar de vê isso. - falo. - pode ir cuidar das meninas e da novinha lá.

Pirata: iiiih gostou da Thaís. - sai rindo.

Me viro pro verme.

Dado: não deveria ter envenenado a minha irmã. - falo e sento na mesa.

Tidola: espero que ela morra. - diz cuspindo no chão.

Nego com a cabeça, pego uma faca, vou até um armário, vejo veneno de cobra dentro de um pote.

Eu mandei o veneno pra ca, falei pro Cobra colocar em um pote comum. Fiz uma mistura do veneno com soda cáustica e outras coisas.

Coloco o pote na mesa, pego a faca e afundo dentro do pote. Deixo lá e ando até o Tidola.

Dado: não será a minha irmã, você vai morrer. - aperto a garganta dele. - mas vai ser bem lentamente.

Tidola: prefiro morrer, não vou falar. - abro um sorriso perverso.

Dado: depois que eu acabar, vai desejar nunca ter nascido.

Dou vários socos na cara dele, o sangue dele suja toda a minha camisa. Fico um tempo apenas distribuindo socos pelo corpo dele.

Paro e vejo o estado dele, nariz quebrado, entre outras coisas que por dentro foram danificados.
O mesmo fica quase desmaiado.

Solto as cordas dele, levanto ele. Jogo ele no chão. Tiro a roupa do mesmo, deixando ele apenas com a cueca.

Meu AlemãoOnde histórias criam vida. Descubra agora