Cobra P.V.O
Pego uma faca na mesinha, me viro pro Tidola e dou um sorriso perverso.
Cobra: vai me falar por que caralhos tu envenenou a minha mulher ou eu vou ter que te matar agora? - pergunto passando a faca pela peito dele.
Tidola: vai pro inferno. - diz e eu enfio a faca no braço dele.
Cobra: que boca suja. - falo e viro a faca dentro do braço dele.
Tidola: AAAAAAAH DESGRAÇADO. - reviro meus olhos.
Cobra: vou perguntar mais uma vez, POR.QUE.ENVENENOU.A.JULIA - grito e desço a faca pelo braço dele.
O sangue dele suja a minha mão. Limpo o sangue na cara dele.
Tidola: ela mereceu. - fala e olho pro o Dado.
Dado: e por qual motivo? - pergunta pegando o álcool.
Tidola: não vou falar.
Cobra: duvido muito. - pego o álcool da mão do Dado e jogo no braço dele.
O verme se debate de dor, olho bem nos olhos dele. O Pirata me da o alicate.
Cobra: que tal tirar algumas unhas. - falo e pego na mão dele. - deixa a mão aberta.
Tidola: SEU DESGRAÇADO. - arranco a unha dele, arranco todas as unhas da mão direita dele.
Cobra: quer falar agora? To meio sem tempo sabe.
O mesmo não fala nada, fico sem paciência. Pego a faca mais afiada e começo a fazer cortes pelo corpo dele.
Os gritos dele me faz ficar com mais raiva ainda. Pego um pano e tampo a boca dele.
Cobra: sabe que o Dado é o melhor torturador desse país. - falo e ele balança a cabeça. - já que não quer falar, vou deixar você com ele.
Dado P.V.O
O Cobra sai da sala, olho pro Pirata.
Dado: não vai gostar de vê isso. - falo. - pode ir cuidar das meninas e da novinha lá.
Pirata: iiiih gostou da Thaís. - sai rindo.
Me viro pro verme.
Dado: não deveria ter envenenado a minha irmã. - falo e sento na mesa.
Tidola: espero que ela morra. - diz cuspindo no chão.
Nego com a cabeça, pego uma faca, vou até um armário, vejo veneno de cobra dentro de um pote.
Eu mandei o veneno pra ca, falei pro Cobra colocar em um pote comum. Fiz uma mistura do veneno com soda cáustica e outras coisas.
Coloco o pote na mesa, pego a faca e afundo dentro do pote. Deixo lá e ando até o Tidola.
Dado: não será a minha irmã, você vai morrer. - aperto a garganta dele. - mas vai ser bem lentamente.
Tidola: prefiro morrer, não vou falar. - abro um sorriso perverso.
Dado: depois que eu acabar, vai desejar nunca ter nascido.
Dou vários socos na cara dele, o sangue dele suja toda a minha camisa. Fico um tempo apenas distribuindo socos pelo corpo dele.
Paro e vejo o estado dele, nariz quebrado, entre outras coisas que por dentro foram danificados.
O mesmo fica quase desmaiado.Solto as cordas dele, levanto ele. Jogo ele no chão. Tiro a roupa do mesmo, deixando ele apenas com a cueca.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Meu Alemão
Fiksi RemajaNosso futuro sempre foi incerto. Mesmo sabendo do errado, nunca quis fazer do certo. Desde de moleque falei que tu seria minha e ninguém iria mudar isso. Ana Julia nasceu pra ser minha e eu nasci pra ser dela. Essa é a verdade e farei disso minha le...