Piratas Do Caribe E O Segredo Do Örnbo Iluminación

O sequestro de jack

Com uma fúria devastadora navegava o Pérola por entre as ilhas próximas da cidade de Havana. Jack segurava o Timão e o virava certas vezes com violência, gritava ordens para os homens para executar suas tarefas com vontade e fazer valer a pena o último dia do resto de suas vidas.

Os piratas estavam entusiasmados com a forma com que se encontrava Jack, focado e determinado com um objetivo, que não havia a semanas. Mas eles bem sabiam que Jack tinha competência o suficiente para lhes render milhões em ouro.

O sol raiava no casco do navio, piratas que trabalhavam no convés não conseguiam aguentar sem ao menos usar um chapéu e roupas que cobriam bem seus braços.

Gibbs ao lado de seu capitão não lhe dirigia muitas palavras pois não se sentia a vontade o bastante para tal. Já se podia ver os muros e construções à uma distância razoável.

- Assuma o Timão senhor Gibbs, me passe a luneta. - Jack ordenou com plenitude. - Obrigado.

- O capital volta a ficar um pouco estranho - Gibbs mergulha em seus pensamentos, e concluiu - Mas ainda melhor que na última vez, pelo menos estamos agindo e não ficando parados esperando alguma aberração dos mares vir nos atacar.

E então de repente um estrondo forte e alto porém distante se pronuncia saindo de um Galeão pequeno perto de um das ilhas ao sul de Havana. Gibbs se assuta pela força da bala de canhão, felizmente não acertou nenhum marinheiro, mas acertou um dos mastros, e o navio ficaria com a velocidade e sua navegação comprometidos, por isso Jack aconselhou Gibbs a ir para a ilha de onde o navio Galeão atacava.

Gibbs olhou para Jack assustado - Tem certeza capitão?

- Sim! - respondeu Jack - Ninguém atinge meu navio e fica por isso mesmo, afinal estou com vontade de uma boa briga hoje.

- Tem razão capitão - Gibbs assume, e soltou um um sorriso malicioso - Bem pensado Jack... Podemos até lucrar alguma coisa.

O Pérola com uma velocidade menor partiu para a pequena ilha. Ela possuía algumas cabanas e pequenas construções ao seu centro, uma pequena torre ao lado direto da praia havia alguma sentinelas com mosquetes e lunetas vigiando talvez a entrada de invasores. Chegando lá Jack coloca seu homens para atacar a ilha com toda força. Gritos de guerra e um grande tumulto se formou no cais.
Muitos dos defensores da ilha partiram para impedir a entrada dos homens para dentro de suas instalações. Jack viu de uma das construções um homem bem vestido diferente dos que defendiam a entrada. Esse homem olhou diretamente para Jack e saiu. Jack pensou que poderia estar planejando de fugir.

- Senhor Gibbs!

- Sim senhor? - Respondeu o contrato-mestre meio velho e com o rosto cheio de barba.

- Conduzam nossos homens e tomem essa ilha, precisamos de um lugar para passar a noite.

- Entendido senhor. - E Gibbs notou que Jack não iria lutar com eles - Não vai conosco Jack?

Jack com um olhar ganancioso respondeu - Não! Tenho algumas coisas para tratar...

Alguns minutos depois a tripulação de piratas de Jack dominaram a entrada o cais e outro pedaço da ilha em comando de Gibbs. Então começaram a instalar algumas coisas do navio à ilha para se acomodarem até arrumarem o mastro do navio. Jack não retornava e o dia já estava sendo engolido pela noite. Gibbs ficou um tanto preocupado mas sabia que Jack se cuidava bem, ou pelo menos é o que esperava.

De repente um navio próximo ao Pérola atracado no cais aproxima-se e um homem de um metro e oitenta de altura apoiado à barrigada do navio e se pronuncia à tripulação de Jack.

- Atenção seus bandos de ratos encardidos, - e fez uma reverência e continuou - Não tenho muito tempo então sejamos breves.

Gibbs notou e rapidamente sobre a areia da ilha correu até perto da água. E com alguns homens ao redor escutou com atenção o homem dizer.

- Peguei esse homem aqui e ele diz que é seu capitão, sinceramente não acreditei no início, mas depois - e ergueu a mão mostrando um cristão branco brilhante.

- O cristal... - Resmunga Gibbs abismado com a situação.

- Mas depois de achar isso me convenci por completo. Então acabei supondo que vocês saibam onde encontrar o outro como devem saber há dois. Pois então... Troco o outro pela vida dele. - E deu gargalhadas quando empunaram as velas e o navio começou a navegar - Boa sorte! Vão precisar.

E Jack com um trapo velho amarrado à boca não conseguiu dizer nada além de resmungos incompreensíveis.

Gibbs ficou pasmo olhando para a figura do navio se distanciar e praguejando - Estamos ferrados! - e olhou para um homem ao seu lado - Escreva o que eu digo.