Capítulo Doze

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Oliver se vira na cama, encontrando a mulher dormindo tranquilamente. Não se cansava de observa-la dormir, era seu "passatempo" preferido. A ouviu respirar fundo, sinal de que acordava, mas não disse nada. Felicity abriu os olhos lentamente, encontrando os olhos azuis que tanto amava. Ela sorriu.

Bom dia. – Sussurrou.

Bom dia. – Colocou uma das mãos na cintura fina.

Por que está acordado á essa hora? – Pergunta ao olhar rapidamente para o relógio em cima da mesa de cabeceira.

Eu tenho que ir trabalhar.

Ah, não. – Ela resmungou e ele sorriu. – Por que?

Como assim, por que? Eu preciso voltar para minha empresa. Ela precisa de mim.

Quem se importa com a empresa? – Ele riu. – Você precisa mesmo ir hoje?

Disse para Walter que voltava hoje. Só fiquei esses dias sem ir, por você. – Ele se sentou.

Mas por que hoje? Não pode ser amanhã? – Felicity fez um bico, que ele achou fofo. – Nossos filhos não terão aula hoje, podíamos fazer algo juntos.

Você ainda não pode sair do apartamento.

Eu sei. Mas, podíamos assistir um filme, nós quatro. – Oliver estava quase cedendo, ele não conseguia dizer não á ela, não quando ela lhe olhava tão intensamente. Mas ele não poderia, tinha prometido á Walter que iria voltar para a empresa.

Eu realmente queria ficar, amor, mas não posso. – Ela voltou a fazer um biquinho. – Mas venho almoçar em casa, vou trazer comida.

Tudo bem. – Diz, ainda inconformada. Oliver se aproximou para beija-la e Felicity enlaça seu pescoço, correspondendo ao beijo, fazendo-o se deitar em cima dela. Ele se afasta o suficiente para poder se pronunciar.

Eu preciso ir. – Ela assentiu antes de voltar a beijá-lo, e Oliver só pode corresponder. Ele solta os lábios dela, para poder passar a beijar e lamber o pescoço, enquanto as mãos adentravam a fina camisola subindo lentamente, até chegar aos seios. Ele sente com uma das mãos, um dos seios enrijecerem, ao mesmo tempo que ouvia a esposa arfar. Oliver aproveitou que uma das alças tinha descido para descer a boca até o seio em que estava livre de sua mão.

Oliver. – Murmurou ao senti-lo morder de leve. Felicity perfura as costas dele por cima da camisa, com as unhas de uma das mãos, enquanto descia a outra até o cós da bermuda dele. Novamente arfou quando sentiu ele sugar o seio com intensidade.

Felicity. – Geme. Com a mão livre ele abre o zíper da bermuda, sentindo logo em seguida a mão direita dela em seu membro. Ele se afastou um pouco, levantando a camisola, fazendo Felicity erguer os braços e o tronco, para facilitar a retirada do tecido. A língua dele volta para o seio, lambendo lentamente, ouvindo a esposa gemer um pouco mais alto. Foi a vez de ele gemer ao sentir a mão dela voltar a acariciar seu membro, ela sabia como fazer. Tentando conter o próprio gemido, ele a beijou possessivamente, levando uma das mãos por dentro da calcinha preta.

Oh. – Ele ouviu quando soltou os lábios dela, se concentrando em seu pescoço, descendo lentamente, lambendo, beijando e dando mordidas pelo trajeto em que passava.

Não pare. – Ele pede, rouco, quando ela para de fazer os movimentos por dentro de sua bermuda. Felicity o ouve, voltando a fazer o que fazia antes, e ele mordeu um pouco mais de força o colo da esposa. – Já está molhada. – Sussurra no pé do ouvido dela. – Me diz o que quer. – Sorriu ao ouvi-la gemer um pouco mais alto. Oliver soltou o seio em que sua mão dava prioridade, descendo-a para ajudar a outra a retirar a bendita calcinha que a esposa usava. – Me diz... – Ela gritou quando adentrou um dos dedos no sexo dela. – Nossos filhos vão acordar. – Voltou a sussurrar.

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