Capítulo Trinta e Sete

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E então, como está a Kara? – Laurel perguntou. Estavam todas na casa da Caitlin. Ela tinha convidado todos para um almoço. Enquanto as crianças brincavam, eles conversavam.

Ela está bem, graças a Deus. – Felicity responde demonstrando alívio. – Ela ainda está em observação, vai ficar mais algumas semanas no hospital, mas está bem.

Que ótimo.

Estávamos preocupadas. – Diz depois da irmã.

Apesar de tudo, Mabel tem gostado de ficar em Star City. – Felicity sorriu ao ouvir Caitlin.

Têm sim. Ela tem se divertido. E melhor, não tem ficado preocupada com a mãe. Lá seria diferente.

Com certeza.

Mon-el disse para eu ficar de olho no seu filho. – Ray franziu o cenho, confuso.

Por que?

Porque eu disse para ele que Mabel e Killian andam muito grudados um no outro. – Sara revirou os olhos.

Você é bem fofoqueiro, hein.

Ele é pai da menina, precisa saber. Eu gostaria que me avisassem, se tivesse na situação dele.

Eles têm sete anos, pelo amor de Deus. – Laurel bufa.

Mesmo assim, é bom ficar de olho, né?

Como pode ser tão ciumento assim?

Você não tem outras coisas com que se preocupar? Meu filho tem sete, e Mabel também. Para que pensar que pode haver algo, sendo que eles são tão pequenos?

Vou te lembrar disso quando sua filha estiver maior. – Tommy riu.

Isso vai demorar. – Arrastou a última palavra.

Você é outro.

Eu concordo. – Caitlin revirou os olhos ao ouvir o marido. – Vocês estão despreocupados porque as filhas de vocês têm quatro e nove meses.

É isso aí. Nossas filhas podem pensar em namoro em poucos anos.

Podem não, elas vão. – Eles fuzilam Sara que riu junto das amigas.

Não gosto nem de pensar na minha filha namorando. – Oliver diz, e Barry concorda.

Se ele é assim com a filha dele, imagina com você. – Ray diz para Felicity.

Ah... – Sorriu. – Ele quase socou o filho do sócio da Inglaterra, acreditam?

Ollie. – Laurel o repreendeu.

Ele chamou minha mulher de gostosa.

Okay. Ele merecia uma surra. – Tommy e Ray concordam com Barry.

Que garoto abusado.

Viu? Eles concordam comigo que ele foi abusado.

Não disse que ele não foi. Só acho que seria perda de tempo discutir e brigar com um adolescente.

A Thea e o Roy não já deviam estar aqui? – Caitlin se lembra.

Eles devem estar chegando.

Juntos. – Tommy murmura, inconformado. – Ainda não acredito que meu pai autorizou esse namoro. E que você ficou sabendo e deu carta branca.

Ela gosta dele, ele gosta dela..., o que você queria que eu fizesse? – Retrucou. – Além do mais, Roy não vai machucar nossa irmã, ele presa muito pela vida dele.

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