BÔNUS 3: NOIVADO

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Marinette Narrando

"Como vai Natali?", sorri.

"Bem, obrigada senhorita Marinette", retribuiu, "estão todos no salão principal, irei leva-los até lá", ela guiou meus pais e eu acompanhei já conhecendo todo o caminho.

Resolvemos fazer um jantar em família, com nossos pais e nossos amigos. Que de qualquer modo eram da família.

Encontrei meu namorado assim que entrei na sala, caminhando até seu lado e tirando a sua atenção que era entregue ao que Nino falava.

"Ooi", cantarolei.

"Você está linda", foi a primeira coisa que ele disse.

"Você sempre fiz isso, até mesmo quando eu acordo feito um monstro"

"Não me culpe por acha-la um monstrinho lindo", me deu um selinho.

Nada mudou muito nesses últimos três anos. Agora, com vinte e um anos, eu estava perto de concluir a faculdade de moda, faltando apenas mais um ano. E meus amigos também não demorariam muito.

Apesar de não ter mais toda aquela adrenalina de salvar o mundo de monstros, eu, Adrien e Bia gostávamos de fazer rondas a noite de vez em quando. Procurando ações suspeitas e ajudando quando necessário. No resto do tempo, éramos apenas adolescentes barra adultos comuns. E eu até que gostava disso.

"O jantar já será servido", Natali anunciou e todos nos levantamos para ir a sala de jantar.

A mesa era enorme e redonda, decorada com flores e travessas de prata com comidas magníficas e deliciosas.

Eu estava ansiosa para a sobremesa. As sobremesas aqui na casa do Adrien eram maravilhosas. E como o chef já me conhecia a um bom tempo, não deixou de fazer meu amado pudim de chocolate.

De repente, as luzes se apagaram. Todos começaram a falar ao mesmo tempo e dois segundos depois, elas se acenderam.

"Deve ter sido uma queda de energia", murmurei e estiquei minhas mãos para pegar a taça com o pudim novamente.

Mas minhas mãos pararam no caminho quando, ao invés da minha sobremesa, uma caixinha de veludo vermelho, aberta com um lindo anel, estava diante de mim.

Olhei para Adrien ao meu lado com os olhos arregalados e confusos. Ele sorriu e segurou minha mão. Todos na mesa estavam calados.

"Eu não lembro exatamente o que pensei um pouco depois de te conhecer, você vai entender do que estou falando", ele começou, "Foi algo tipo, seja lá quem for, eu amo essa garota", eu ri, "Eu tenho quase certeza também de que prometi a mim mesmo que você seria minha namorada, e agora pretendo que seja muito mais que isso", meus olhos encheram de lágrimas, "passamos por tantas coisas juntos, encontros e desencontros, mas alguma força do destino fez de tudo para que ficássemos juntos, e não serei eu a atrapalhar o destino", ele sorriu, "Você sabe o quanto te amo, e quero poder te dizer isso todos os dias, todas as manhãs ao acordar, e todas as noites ao dormir", pegou a caixinha com o anel, "My...Mari...", sorriu nervoso, "aceita se casar comigo?".

Ele esperou. Esperou.

Todos esperavam uma respostas.

"É claro que aceito, seria uma tola se recusasse", sorri, as lágrimas caindo.

Ele soltou o fôlego, aliviado, e colocou o anel em meu dedo.

Ele soltou o fôlego, aliviado, e colocou o anel em meu dedo

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"Eu te amo", ele sussurrou, próximo a mim.

"Eu te amo mais", o beijei, nossa família comemorando ao fundo.

E a minha própria família começando a se formar.

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Miraculous: Ladybug e CatNoir (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora