Capítulo 45 - Fogo.

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- Onde estão os homens da minha vida? – Ana disse ao chegar ao local que estava acontecendo a construção da sua casa.

- Onde está o homem da sua vida. – Christian disse a fazendo sorrir.

- Meu pai e irmão são muito importantes para mim também, Christian. – O repreendeu.

- É eu sei. – O moreno disse se aproximando dela.

- Eu trouxe um lanche para vocês. – Falou estendendo uma bandeja com a comida.

- Ana, você sabe que precisa fazer repouso. – Christian disse bravo. – Os três primeiros meses..

- Eu também estava na consulta com a doutora Greene, Grey, então sossegue. – Falou o interrompendo. – Estou grávida não doente.

- Eu ouvi lanche? – Elliot perguntou vindo na direção deles bagunçando ainda mais os seus cabelos revoltos.

- Ouviu sim. – Ana disse sorrindo. – Pai? Trouxe lanche para vocês. – Chamou e quase de imediato o seu pai apareceu.

- Que maravilha filha, eu estava morto de fome. – Falou fazendo Ana sorrir.

- Faz pouco mais de duas horas que tomamos café da manhã papai. – retrucou.

- Muito tempo! – Raymond disse e Christian não perdeu a oportunidade de cutucá-lo.

- Agora eu entendi o motivo dessa enorme bola na sua barriga. – Falou e Elliot se pôs a gargalhar.

- Bola? – Ray disse após dar uma mordida em seu sanduiche. – Um home sem barriga é um homem sem história, meu rapaz. Um dia entenderá isso. – Falou e desta vez Ana gargalhou.

- Qual a graça amor? – O moreno perguntou sem entender.

- Pai... Meio que o Christian entende sobre o que você está falando. – Ana disse prendendo o riso.

- Você está me chamando de gordo, é isso? – Perguntou deixando seu lanche de lado e se preparando para...

- Não, por favor, Christiaaaaaaa... – Ana sorria e falava ao mesmo tempo enquanto recebia um ataque de cócegas.

- Eu só não continuo porque você está grávida, mas em outros tempos eu não te perdoaria. – Ele disse envolvendo ela em seus braços e beijando o alto da sua cabeça. – Estou mesmo barrigudo amor? – Perguntou apreensivo após alguns segundos de silêncio.

- Quando eu cheguei aqui você era mais... Como posso dizer... – A morena disse enquanto descaradamente olhava o corpo dele.

- Baby, seu pai e irmão estão ali... Não me olhe assim, ou não responderei por mim. – Avisou com sua voz baixa.

- Quem disse que eu quero que responda por si? – Ela disse mordendo os lábios.

- Porra, Ana! Agora eu estou de pau duro, satisfeita? – Christian disse e ela começou a gargalhar dele. – Tio, Elliot.. – Chamou os dois que estavam mais afastados do casal numa conversa particular. – Vou acompanhar a Ana até a casa grande.

- É pra voltar, hein Christian? Nada de usar a minha irmã como pretexto de não trabalhar. – Elliot disse e o pai sorriu.

- Já me viu fugindo do serviço? Vou e volto antes de você devorar toda a comida. – Falou e levou Ana para longe deles o mais rápido que pôde.

- Quero transar com você. – A morena revelou um pouco antes de chegar em casa.

- Agora? – Christian perguntou surpreso.

- Sim, eu acho que é desejo, Christian. – Falou ofegante.

- Todos estão acordados Ana, você sabe que não nos darão privacidade. – Disse. – Me desculpa amor, mas desta vez você vai ter que esperar até a noite.

- Eu quero agora, Christian! – Ana disse e para a surpresa dele começou a puxá-lo em direção ao celeiro.

- Onde está me levando? – Perguntou sem acreditar.

- Para o único lugar que podemos ter um tempo sozinhos. – Ela falou enquanto marchava decidida.

- Eu criei um monstro! – O moreno disse a fazendo sorrir.

- Nós temos pouco tempo Christian. – Ana disse assim que entraram no lugar. Suas mãos foram rapidamente para o zíper da calça do rapaz e em poucos segundos a parte que ela cobiçava do corpo dele já estava ao alcance das suas mãos. – Eu preciso muito chupar você. – Falou e não se demorou a abaixar e colocar todo o membro dele em sua boca. Ana gemia na medida em que se deliciava com a rigidez e sabor dele, e Christian a acompanhava completamente extasiado com o que ela estava proporcionando a ele.

- Se permanecer assim eu vou gozar na sua boca Baby. – O moreno falou a levantando com carinho pela cabeça. – Nós dois sabemos bem onde você quer que eu goze. – Disse com aquele sorriso safado que ela tanto amava nele.

- Sim, sabemos. – Ana respondeu devolvendo o sorriso que ele havia lhe dado.

- Vai ser rápido, mas não quer dizer que não será bom. – Ele avisou enquanto colocava uma perna dela em redor da sua cintura e afastava a calcinha que ela vestia. – Qualquer desconforto é só falar. – Avisou tendo a ponta do seu membro na entrada dela.

- Me fode de uma vez Christian. – Ana pediu um pouco impaciente.

- Quem é você e o que fez com a minha Ana? – Perguntou divertido.

- Eu sou uma mulher grávida que está louca para transar, Christian! – A morena sussurrou por entre os dentes e sem se demorar Christian se pôs dentro dela.

- Que gostoso... Como eu senti falta disso. – Ana disse assim que o sentiu completamente dentro de si.

- Você está ainda mais apertada, Baby. – Christian constatou na medida que se movia dentro dela. – O meu pau está sendo esmagado e isso é bom pra caralho. – Falou no que marcava a cintura dela com os seus dedos. – Gostosa! Só minha, entendeu? – Disse deixando Ana ainda mais louca. Ele sabia o efeito que tinha sobre o corpo dela, ele sabia o que fazer o que dizer e isso era a perdição para ela.

- Seu Filho da mãe! – Ana voltou a dizer por entre os dentes, contendo, assim a vontade de gritar.

- Você gosta não é, sua safada? Você gosta quando eu me deslizo dessa forma em você. – Falou e neste momento ela olhou para o encontro dos seus sexos. – Você gosta quando eu te como assim, forte mais calmo... Você gosta quando eu encho sua boceta com o meu pau. – Christian disse e em seguida mordiscou e mordeu o pescoço dela.

- Christian... – Ana começou a gemer quando as sensações se tornaram quase incontroláveis para ela.

- Eu também estou perto, Baby. – Ele falou investindo ainda mais intenso nela. – Tão perto. – Disse jogando a cabeça para trás, mas a tendo puxada de volta por Ana que tomou seus lábios com desejo e volúpia.

- Juntos... – Ana sussurrou na boca dele e no segundo seguinte os dois chegaram juntos ao clímax com os corações e respirações aceleradas, mas completamente saciados um do outro.

Saciados por ora, uma vez que Ana estava impossível naqueles dias...

Um passado não esquecido.Onde histórias criam vida. Descubra agora