Capítulo 39 - Minha mão, meu coração e minha alma.

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Oi... 

Já faz tempo que não deixo um recadinho aqui... mas o momento se fez necessário.

Antes de qualquer coisa gostaria de agradecer por todo carinho de vocês e dizer-lhes o quanto as mais de 33 mil visualizações me deixam feliz, mas que acima de tudo o amor que vocês demonstram pela estória e cada momento de euforia vivida por vocês é o que mais me contagia a sempre querer surpreender vocês e me superar sempre!

Eu adoraria escrever o tempo todo, juro, mas nem tudo é da forma que queremos e eu tenho uma vida fora do Wattpad e esta vida é cheia de compromissos, de prazos, de pessoas que precisam da minha atenção e de mim que também preciso do meu cuidado. Entendam quando eu demoro mais um pouco para atualizar a estória e creiam que não faço isso por mal, pois não possuo apenas ela em andamento e preciso dar atenção a todas as outras e todos os outros projetos que desejo de todo coração que fiquem igual ou melhor a este aqui que ao meu ver foi a melhor de todas as minhas obras, pois representa a minha evolução como curiosa escritora que sou. 

Agora vamos a parte chata da coisa, porém necessária a ser dita. Há alguns dias, mas precisamente na semana passada algumas leitoras vieram questionar a ausência desta fanfic na plataforma, quando apenas uma falou isso eu achei se tratar de um problema isolado, mas quando mais de uma relatou o mesmo problema eu sabia que tinha algo errado e acertei! Há um pouco mais de um ano e três meses eu me tornei cliente do Wattpad, cliente porque além de leitora eu também escrevo, e durante esse pouco tempo eu vi, li, presenciei e descobri coisas que nunca ao longo dos meus vinte e quatro anos de vida tinha visto e presenciado no mundo real. São acusações de todos os tipos, são brigas por curtidas, comentários, ideias, seguidores e toda essa besteira que não agrega em nada na nossa vida pelo contrário só afasta ainda mais as pessoas umas das outras. Gente, eu tenho em média de trinta a quarenta comentários por capítulo nesta fanfic e cento e vinte curtidas no modo geral e isso é tão gratificante, mesmo eu sabendo que não chega a ser nem vinte por cento de todos os que leem cada capítulo, pois sei que quem faz isso realmente gosta e que eu aprendi a cativar de alguma forma, porque o carinho de alguém você não compra você conquista e eu me sinto imensamente bem por ter ganhado isto de vocês. Mais o que você quer dizer com tudo isto Maria? Quero dizer que na mesma semana que aconteceu isto com a minha estória aconteceu com no mínimo cinco outras escritoras que não citarei aqui mais que vocês devem acompanhá-las já que escrevem fanfics cinquenta tons. Sem vitimismo, pois odeio isso, mas muito provavelmente a minha estória foi denuncia e por quase vinte e quatro horas foi suspensa para a análise, pois não só vocês leitores como também eu não tinha acesso a ela, e não eu não recebi nenhum e-mail ou comunicado sobre, mas eu sei que isto que aconteceu comigo e com as outras meninas não foi uma coincidência. Nenhuma irregularidade foi encontrada e nunca será já que a estória é de minha autoria e não se trata de mais uma adaptação como muitas estão acostumadas a fazer e que por vezes me cativam bastante, então, se quiserem algumas indicações de adaptações cinquenta tons falem comigo que com enorme prazer darei a vocês 😙

Pra finalizar ainda não sou eu quem denuncio estórias alheias, que difamo pessoas por ai, que desejo e arquiteto o mal enquanto sorrio para a minha vítima... Ainda não sou eu, pois graças a Deus a única coisa que faz morada em mim é o amor, mas se algum dia eu resolver fazer isso eu serei mulher suficiente para assumir os meus erros, porque quem faz isso com alguém não está acertando como pensa, mas sim errando e feio!

Desculpem, mas foi preciso.

Boa leitura!

💙💙💙💙


- Eu te procurei pela casa toda, onde é que você se meteu? - Christian disse após enfim ter encontrado Ana sentada em um dos poucos degraus de davam da sala de estar para a de Tv. - Depois que você foi levada pelas meninas eu não te encontrei mais. – Falou no que Ana não esboçava nenhuma reação, ela sequer havia levantado o olhar em sua direção. – Ana? Você está me ouvindo falar? – Perguntou ajoelhando na frente dela e levantando o seu rosto. – O que aconteceu amor? – Disse aflito ao perceber que ela chorava. – Fala comigo, por favor, Ana... – Sussurrou.

Um passado não esquecido.Onde histórias criam vida. Descubra agora