Changkyun estava acostumado a chegadas e partidas, mas a experiência de passar tanto tempo no mesmo lugar era algo novo a essa altura da vida. Dividir a República com mais seis pessoas diferentes parecia loucura, tanto quanto deixar a vida de viagen...
Pois é... ANTES DA GENTE COMEÇAR PRESTENÇÃO AQUI EM MIM
Tão vendo aí na mídia que tem uma imagenzinha? Pois é, vejam ela antes de iniciar porque ela vai ter importância no capítulo ok? Não um negócio tipo uaaaaaauuu mas vai ajudar vcs a não ficarem perdidos.
Era só isso
CHEGA DE PAPO
BORA PRO CAP
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Changkyun estava cansado.
Seu corpo, entretanto, ainda parecia ligado mesmo depois de tanto tempo. Se enfurnar no quarto não foi o suficiente, nem mesmo se aliviar durante o banho – e tinha a desculpa de precisar lavar o cabelo para sua demora. Tentou se tocar várias vezes, mas cada vez que fechava os olhos, as expressões de Wonho e Hyungwon voltavam a sua mente e o acendiam de novo.
Já tinha passado tempo demais trancado no banheiro sem a menor coragem de sair, porque o corpo todo ainda pegava fogo e não sabia se seria capaz de recuar novamente. Estava surpreso consigo mesmo por tê-lo feito a princípio, seria impossível se controlar se acontecesse de novo.
Notou que já devia ter passado muito tempo quando ouviu o barulho no quarto e assumiu que fosse Minhyuk. Se ele já havia chegado e não houve nenhum escândalo, provavelmente a diversão na cozinha já tinha acabado. Ouviu a voz rouca e enérgica do colega de quarto chamando-o e não se deu ao trabalho de se vestir quando abriu a porta do banheiro.
Minhyuk arregalou os olhos e ameaçou uma risada, mas teve que engolí-la quando Changkyun avançou em sua direção e o arrastou de volta para o banheiro. Não houve nenhuma pergunta. O platinado aceitou de bom grado a força e ansiedade de Im em tomá-lo, que não parou até se sentir perto de satisfeito.
Mas ainda não estava.
Era absurdo, inconsequente e Changkyun nunca sequer pensou que estaria naquela situação. De banho tomado e deitado sobre a própria cama, suspirou profundamente porque se sentia realmente cansado, tanto literal quanto figurativamente. Se aquele jogo continuasse, não sabia quanto tempo mais resistiria.
Melhor, não sabia se queria continuar resistindo.
Na manhã de sábado, Minhyuk estava novamente sobre sua cama, olhando-o curiosamente.
— Então, bebê – Deitou-se de bruços – Você vai me explicar que surto hormonal foi esse que te deu ontem ou eu vou ter que procurar um vidente?
— Hum? – a pergunta foi realmente confusa, porque o cérebro de Changkyun ainda não tinha acordado o suficiente.
— Não me entenda mal – Minhyuk ergueu as palmas desajeitadamente, graças a posição – Jamais que eu vou reclamar de alguém me pegar no banheiro do jeito que você pegou. Mas isso foi meio inesperado.
