Amor Popular

O Racismo

No corredor da escola quando Derik andava lentamente e distraído pensando na sua vida, foi interrompido com um grande barulho de um baque nos armários. A cena a qual estava acontecendo era; Markus e Symon, estava empurrando aos murros um garoto de pele negra, o menino chamado Theodor McKinley tentava se defender mais nada adiantará pelo fato de ter dois contra um. Os xingamentos eram extremamente impetuosos, e a cena era horrível de se ver, pois estavam espancando p menino inocente. -Sei Negro! Como conseguiu entrar em
uma escola como essa? - Perguntava bruscamente Symon. -Credo! Você é tão negro que me dá nojo, além disso, negro sempre foi escravos e ja estão acostumados a apanhar. - Markus gargalhava enquanto dizia. -Saiam daqui! Me deixem em paz! - Dizia Theodor com muitas dores e chorava de raiva daqueles vândalos que o batiam. -Cala sua boca! Quem é você pra nós dar ordens o negro aqui você. - Falava Markus com arrogância segurando na camisa do menino. -Pare por favor! Eu não fiz nada para vocês! - Pedia por misericórdia o garoto negro em choros. -A você fez sim, você nasceu negro, vocês mancham o mundo com suas cores. - Respondeu Symon encarando o menino. -Eu tenho nojo de você negrinho! - Symon cospiu na cara de Theodor após larga-lo e sair dali. Derik então se aproximou do menino que estava no chão caido em grandes prantos de ódio e tristeza. -Ei calma, está tudo bem, está tudo bem. Eles já se foram. - Disse Derik tentando acalmar o menino. -Saia daqui! - Gritou Theodor recusando a ajuda de Derik. -Calma! Eu só quero ajudar. - Respondeu Derik segurando nos braços do garoto tentando levanta-lo. Theodor levou socos na cabeça após uma sequência de chutes em sua barriga daqueles perverso, ele estava com grandes ferimentos. -Eu não quero sua ajuda! Você anda com Pandora e quer que eu acredite que queira me ajudar? Você é um monstro igual a eles. - Disse o menino em grande arrogância, depois limpou suas lágrimas e se levantou lentamente saindo de perto de Derik. E Derik por sua vez somente observava ele saindo, de fato, ele ficou em silêncio com a resposta a qual Theodor jogou na cara dele.