Parte 7

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Wanessa acordou sentindo braços envolta de si. Apenas sorriu e resolveu se levantar. O aperto a sua volta aumentou.
- Onde pensa que vai? – Thomas disse sonolento a puxando para mais perto.
- Ia voltar para o meu quarto. Não pegaria bem se nos vissem assim.
- Você não vai para lugar nenhum. – a prendeu mais apertado e levou a boca ao pescoço da garota. – Seu quarto é aqui agora. Vou mandar buscar as suas coisas e trazer elas mais tarde. Agora volte a dormir, ainda nem amanheceu.
- Já te disse que é muito mandão? – ela resmungou, mas não pode evitar de sorrir.
- Já disse sim, agora durma! – esfregou seu rosto no dela.

Wanessa estava treinando logo cedo. Thomas foi resolver alguns problemas no reino. Robb estava com Phil, ajudando ele a atirar com flechas. Deixou eles ali e foi a cozinha. Ali era abarrotado de gente. Muitas mulheres pra lá e para cá. Mariah estava fazendo alguns pratos simples que seriam servidos durante o almoço. Quando a viu a senhora abriu um sorriso e veio a abraçando.
- Oh, minha querida! – Mariah a abraçou apertado. – Você parece tão bem!
- Desculpe não ter vindo antes! – a garota sorriu sem jeito.
- Tudo bem querida! – ela se afastou e estava cortando alguns legumes e Wanessa foi logo ajudar. – Como esta se sentindo?
- Estou bem. – Wanessa sorriu sem jeito.
- Carinha de apaixonada.
- Tão obvio assim? – ela corou.
- Digamos que sim. Mas que bom que vocês se acertaram.
- Eu fui uma grande tola Mariah. Eu fui infantil...
- Ei, mas pense pelo lado bom. Que agora vocês estão felizes.
Uma garota chamada Lissandra apareceu perto delas.
- A Lady aparecendo aqui na cozinha? – ela soltou farpas. Wanessa nunca gostou dela. – O Rei não ia gostar da amante dele aqui no meio das cozinheiras...
- Você podia calar a boca não é mesmo Liss? – ralhou Mariah.
- Não, deixa ela Mariah. Deixa ela destilando o veneno. Eu não me importava antes, acha que me importaria agora?
- Só espero que o Rei não ache outra Lady pra por no seu lugar... Que eu sei você não tem família nobre... não tem dinheiro.
Wanessa riu e olhou para ela.
- Como se suas palavras venenosas me atingissem. Cuidado... para não morder a língua e morrer.
A garota baixinha jogou os panos encima da bancada e saiu resmungando.
- Acho que não gostou muito. – Wanessa riu.
- Ela sempre falando o que não deve.
- Mas ela tem uma certa razão..
- Wanessa...
- O que eu tenho? Não vim de uma família nobre, não tenho posses, não tenho nome importante... não sei o que Thomas viu em mim...
Mariah apontou para o meu peito, onde estava meu coração.
- Ele viu isso aqui. Você é uma moça especial, Wanessa. Não te deixem pensar o contrario. Você pode não ter nada disso que você disse... mas tem um coração bom, é isso que importa. E o Rei sabe disso e tem ama. E eu vi  como ele ficou quando estava doente... não saindo de perto de você... deixando Sir Hemsworth no comando, só para ficar do seu lado.
- Eu o amo tanto, Mariah. – ela riu e baixou a cabeça. – Só tenho medo dele perceber que não estou a altura dele.
- Besteira, menina! Você esta tão a altura dele do que todas essas nobres enjoadas que existem por ai! Você ainda conseguiu juntar aqueles dois teimosos... a Lady Jaimie e Hemsworth. Já estavam me dando agonia.
- Nem me fale.... imagina eu agoniada vendo Jaimie cabisbaixa resmungando por ai.
Mariah riu.
- Como eram os pais do Thomas?
- O Rei Henry um homem muito turrão, mas um bom homem. Rainha Helena era uma mulher muito bondosa. Apenas Thomas no começo que era meio difícil de lidar. O pai sofreu com ele.
- Ele me falou. Que não queria ser rei. Aprontava demais.
- Vivia nas tavernas por ai. Não saia de lá. Vivi pra ver as brigas dele com o pai. Ele não queria responsabilidade. Filho único. O Rei sofreu demais com a morte da esposa, acabou que nem casou nem nada, e se fundou ainda mais nas responsabilidades do Reino, deixando o pobre garoto de lado.
- Nossa, que pena.
- Que bom que o pai e o amigo lhe botaram um juízo na cabeça.
- Eu até entendo ele... desde pequeno sabendo que teria alguma responsabilidade... – Wanessa comentou. – Sabe onde ele esta?
- Deve estar voltando. – disse Mariah. – Acompanhou algumas pessoas no campo. Visitando alguns aldeões. Já com saudades?
Ela corou.
- Não, só perguntei.
- Então tá.
Phil apareceu na porta.
- Wanessa! O pequeno Nicolas esta lá, te chamando... Ele disse que você tinha prometido que ia ensina-lo a usar as flechas.
- Ah, eu já vou. – ela fala, mas antes da um abraço  Mariah. – Ate depois.
- Ate meu bem.

- Oi meu bem! – ela abraça o menino de cabelos e olhos negros.
- Oi! – ele fala contente rindo. Já estava ate com o arco na mão.
- Pronto para a sua 1 aula?
- Prontíssimo!
- Eu não estaria tão animado. – Phil brincou. – Ela é muito rigorosa. – recebeu um tapa de brincadeira dela.
- Bobo.

Thomas voltou tempos depois ao lado de Chris. Nem tinha saído a muito tempo e já estava com saudades dela.
- Que cara apreensiva amigo. Ela não vai fugir não.
- Eu nem vou te responder. Essa hora ela deve estar com Phil.
- Pobre Phil.
Thomas riu.
- É, pobre Phil.
Chris se despediu e saiu apressado, iria ver Jaimie. Thomas passou perto dos estábulos e viu Wanessa, que estava com Phil, que estavam usando adagas. Ela era boa, e rápida, em um momento de distração do garoto ela o desarmou e o jogou no chão, o prendendo ali. Nicolas o filho do ferreiro ria demais. Ela usava aquela maldita roupa de couro, que ficava perfeita nela. Fora, que era parecia ofegante. Ele fechou os olhos e se controlou. Não pegaria bem ter uma ereção, ali na frente de todos.
- Você ainda vai me matar sabia! – ralhou Phil enquanto ela o ajudava a levantar.
- Chega de drama, Philzinho! – ela apenas riu e se virou olhando para Thomas que se aproximava. Ela sorriu. Quase era difícil vê-lo de coroa. Ela achava sexy pra caramba.
- Majestade. – Phil curvou e Nicolas também.
- Boa tarde. – ele sorriu. – Como vão?
- Ela é boa demais senhor, é ate melhor que o Phil! – Nicolas disse animado. – Sua namorada é perfeita!
- Nicolas! – Wanessa corou. Ela ficava sexy assim, corada.
- Ela é sim. – Thomas sorriu. – Minha namorada é perfeita mesmo. Wanessa... pode me acompanhar?
- Ah, claro. – ela assentiu e olha para os rapazes. – semana que vem continuamos, ok?
- Ta bom. – disse o menino.
Estavam caminhando pelo corredores, quando Thomas a agarrou pela mão e a puxou para um beijo ali no meio do corredor.
- Você não sabe o quanto está gostosa nessa roupa... e o que isso faz comigo.. – ele geme perto do pescoço dela. – Você suada assim, é ainda mais excitante...
- Eu preciso de um banho... – ela geme.
- Ambos precisamos.

A banheira do quarto de banho dele já estava preparada. Alguém deve ter deixado arrumado antes do Rei chegar. A agua parecia quente.  Thomas já foi arrancando as suas roupas, arrancou rápido demais. Depois ajudou-a a tirar aa suas. Ele entrou na banheira e chamou-a que logo entrou junto. A agua estava quente e confortável, ele logo a puxou sentada com as costas apoiadas no seu peito.
Thomas molhou os cabelos dela e os lavou delicadamente, arrancando suspiros da garota.
- Bom?
- Hummm, sim. – ela diz com os olhos fechados, agora ela sentia ele acariciando seu corpo com o sabão. Então ela se arqueia contra ele, sua cabeça inclinada para trás em seu ombro, e ele definitivamente não poderia ter imaginado o quão incrível isso é.
Ele pega os seios dela em suas mãos, massageando-os, beliscando seus mamilos levemente. Ela geme apreciando quando ele enterra o rosto em seu pescoço, beijando e chupando, exatamente o mais forte que pode. Ele trabalha até o ombro dela, mordendo, chupando mais forte. Ela estava mexendo a bunda pelo seu pau, fazendo-o gemer, apertou ainda mais os lábios no pescoço dela. Wanessa apoiou as mãos nas beiradas da banheira e logo começou a movimentar o corpo um pouco mais rápido ali.. raspando sua bunda nele. Ele virou o corpo dela, fazendo-a ficar a sua frente. Envolveu seus braços ao redor dela, puxando-a para ele. A pele deles se apertou e a água espirrou em todos os lugares enquanto ele arrastava seus lábios para os dela. Suas mãos descansavam nas costas da garota, acariciando ali, enquanto ela se acomodava no seu colo, e seus lábios deslizaram para o seu peito e Wanessa estava quase dobrando para trás para lhe dar espaço para trabalhar, seu peito arfando e sua língua lavando as gotas de água de seu mamilo. Thomas agarrou seu mamilo, sugando até que um suspiro mais agudo atingiu seus ouvidos. Adicionando os dentes suavemente e ele mordeu levemente sua pele, puxando e olhando para cima para vê-la. Sua testa estava enrugada e suas unhas arranhadas com mais força encontrando seu cabelo e puxando levemente. Ele tomou isso como um bom sinal, acalmando sua pele com a língua antes de cruzar para o outro lado do peito, repetindo o processo com o outro seio. O polegar roçava seu mamilo sensível. Sua mão livre deslizou pelas costas e desapareceu na água, roçando a parte superior de sua coxa enquanto seus lábios se moviam de volta para cima. Aproveitando a oportunidade, Wanessa abaixou a cabeça mais uma vez para beijá-lo, abrindo a boca quase imediatamente para persuadir a língua a deslizar pela dela. Suas mãos emaranharam em seu cabelo mais uma vez, agarrando os fios curtos e sentindo-os deslizar por entre os dedos. O polegar de Thomas roçou o interior de sua coxa uma vez, duas vezes e, de repente, a mão dele se contorceu, as pontas dos dedos roçaram sua vagina e Wanessa gemeu em sua boca. Com sua boca na dela e seu polegar separando suas dobras, ela não podia fazer muito mais do que suspirar contra seus lábios. Seus quadris se moveram para frente, mas a outra mão voou para o quadril, envolvendo-a.
- Não, fique quieta. – ele sussurrou contra seus lábios.
Ele estava mergulhando um dedo dentro dela, fazendo um gemido sair de sua boca.
- Oh - ela gemeu contra o lado de seu pescoço, e ela praticamente podia senti-lo sorrindo enquanto seu dedo lentamente começou a deslizar dentro e fora dela.
- Você é um Rei muito mal. - ela murmurou, meio rindo, meio gemendo. Ela podia sentir sua risada ali no seu peito, e ela mordeu sua pele em retaliação, deliciando-se com o gemido repentino que ele deu em resposta, sua mão torcendo entre suas pernas. Seu polegar começou a se mexer, pressionando em pontos aleatórios em sua pele. Calor brilhou através de seu corpo, começando diretamente em seu clitóris, e Wanessa soltou o gemido mais alto que pôde.
- Que delicia que você está. – ele soltou uma risada novamente, sua voz claramente orgulhosa, e se o polegar dele não estivesse circulando sobre o clitóris, ela teria rido novamente. Ele adicionou outro dedo, seus quadris balançando suavemente contra a mão dele. Uma mão voou para o ombro dele, as unhas cravadas na pele dele, e ele assobiou baixinho, mas virou-se para pressionar os lábios no interior do pulso dela, dando uma mordida leve.
- Oh, Thomas. – Seu nome caiu de seus lábios como uma oração, e ela mudou seus quadris novamente, rolando-os. Ele pressionou o polegar contra o clitóris quase grosseiramente antes de voltar para encontrar os lábios dela, a mão de Wanessa enrolando em torno de seu ombro e deslizando até suas costas para segurá-lo o mais perto possível de seu peito. Ela sussurrou algo contra seus lábios.
- Não escutei, pode repetir?
- Por favor! Mexa esses dedos... – ela gemeu.
Ele deslizou os dedos de dentro dela e fazendo-a gemer suavemente com a repentina sensação de vazio, e gemer em frustração.
- Porque  você tirou?
- Porque gosto de te provocar...
- Hummm. Que maldoso.
- Eu tenho algo melhor que os meus dedos, você quer?
- Ahhhhh, quero! - ela gemeu contra a sua boca, sua língua pressionando contra a dele e seu peito moldando-se ao seu corpo. Thomas não perdeu tempo e logo ele se enfiou dentro dela.
- Ohhh, Wan! - ele murmurou contra os lábios dela, afastando-se apenas o suficiente para dar-lhes espaço para olhar um para o outro. Ele começou a levantar os quadris dela, e Wanessa cravou as unhas em seus braços e logo ela mesma estava se mexendo pra cima e pra baixo, ele engasgou e fechou os olhos. A água se mexendo ao redor deles, depois de ter ficado um pouco frio, mas nenhum deles se importava.
- Mais rápido, meu rei? – ela se mexia lento, fazendo ele gemer, enquanto agarrava os quadris dela mais fortemente. Ele assentiu com a cabeça, franzindo a testa e a mandíbula cerrada, enquanto ela se movia mais rápido.
- Ah sim! – ele gemeu levando as suas mãos para dentro da agua e acariciou as coxas dela, depois dois de seus dedos foram ate o clitóris.
Wanessa soluçou seu nome quando seu prazer chegou a um crescendo, seu corpo convulsionando enquanto a água dentro da banheira lambia com raiva as laterais da banheira.
Ela colocou o rosto no vão do pescoço dele, ofegante.
- Você não veio... pq?
- E terminar com a diversão? – ele riu e a tirou de cima dele, fazendo ela se virar. – Se incline. Quero você assim de quatro, pra mim. Apoie as mãos na banheira e empine essa bundinha gostosa.
Ela fez o que ele pediu, ficando de quatro, apoiando uma mão na beirada e outro no fundo da banheira.
A garota deu um grito estrangulado quando sentiu os lábios dele passando por sua bunda, mordendo e lambendo, enquanto enfiava os dedos nela novamente, mas tirou os dedos e deu o lugar para o seu pênis, pincelando ali a deixando louca, fazendo que ela implorasse pra ele enfiar logo.
Segurando seu quadril com uma mão e a outra ia para o pescoço dela a segurando ali fortemente, não a ponto de machucar.
- Eu vou mais rápido e fundo... tudo bem? – ele bateu o corpo mais rápido, a agua praticamente saindo as banheira, fazendo-a revirar os olhos de prazer.
Os impulsos de Thomas foram aumentando. Crescendo mais áspero e duro.
- Oh, meu deus!!!! Mais rápido por favor! – ela ofegou.
- Porra, você esta deliciosa em torno de mim! – ele gemeu segurando agora os cabelos dela com um mão. Ele foi mais ousado, deslizou um dedo no cuzinho virgem.
- Sim, faça isso de novo! – suas palavras estavam encharcadas de desespero. – Por favor!
- Tem certeza? – ele brincava com dedo ali, ao mesmo tempo que enfiava o pau mais fundo.
- AhhhhjHhhhh! – ele tomou sua reação como um sim.
- Como você é gostosa. – ele se enfiou. – E minha. – ele bateu o corpo novamente. – Apenas minha!
Ela gemeu alto.
- Gosta disso não é? – ele gemeu.
- Sim! Eu gosto disso! – ela admitiu. Estava tão perto, e ele sabia disso.
A  velocidade dele aumentou, fazendo ela gozar pela segunda vez.
- Ahhhhh. – os olhos dele se fecharam e ele gozou nela, enchendo-a com sua semente. Saiu de dentro dela logo depois a puxando para a agua.
- Vou lhe dar um banho agora. – ele sussurrou no seu ouvido. Ela suspirou sonolenta, deitando as costas no peito dele.  – Eu quero ficar assim com você o resto dos meus dias.
- Eu também. – ela virou o rosto e lhe beijou delicadamente.

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