AGNELO (Bônus De Julian - Concluído)

Capítulo 6

Agnelo

Jogo Olívia na cama e vou rapidamente por cima dela, não quero passar um segundo se quer fora dela, sinto ela estremecer de leve quando eu cubro seu corpo com o meu e entro novamente dentro dela sentindo as paredes apertadas e quentes. Está cada vez mais difícil ficar longe dela, ela é linda e quente, a combinação perfeita para mim. Minha pequena boneca geme tão graciosamente que parece um anjo cantando aos meus ouvidos, ou melhor, um diabinho.

"Oh... Eu vou..." Ela tenta dizer mas não consegue quando a onda de prazer toma conta de sua carne, sinto ela vibrar e me apertar, deixando cada vez mais difícil segurar meu gozo.

Com mais algumas estocadas eu não aguento mais e gozo grunhindo feito um ogro com fome. Tomo seus lábios exaustos de gritar e beijo com vontade, a boca de Olívia é gostosa demais para ser desperdiçada por mim, quero marcar cada parte de sua pele para que ela não queira se deitar com homem nenhum além de mim.

Quando paro para analisar o tipo de pensamento que estou tendo, passo a repreender-me na mesma hora. O que sinto por Olívia é tesão e desejo, quando prometi que nenhuma mulher iria mexer com minha cabeça deixando-me possessivo, eu disse a verdade. Passei anos cumprindo com isso, não vai ser agora que irei querer Olívia só para mim. Ela é livre assim como eu, podemos transar uma vez ou outra, nada além disso.

Quando paro de beija-la, ela se levanta e vai em direção ao banheiro outra vez. Estudo seu corpo nu e delicado, ela é maravilhosa, não canso de dizer a mim mesmo, meu pau fica duro novamente e eu tenho vontade de possuí-la de novo, como alguém que lê pensamentos, ela olha para mim e pisca.

"Quer tomar banho comigo?" Ela morde os lábios e sorri. Inferno!

"Porra, garota!" Rosno e corro ao seu encontro no banheiro.

Depois de duas horas transando sem parar, caímos ofegantes no chão do quarto, o banheiro não foi suficiente, portanto sobrou para os outros cômodos da casa. Minha respiração está ofegante e a safada ao meu lado também não está diferente de mim, sua pele branca contém várias marcas e sua boceta está inchada e vermelha, acho que abusei demais dela por hoje.

Ela me disse que eu fui o segundo homem com quem ela transou, estranhamente me senti bem com isso. Ela ainda estava muito apertada quando transei com ela na primeira vez, acho que terminei o trabalho que o primeiro não soube, o babaca não foi capaz de ao menos dar prazer para ela. Mas o pensamento dela transando com um moleque filho da puta me deixa furioso, portanto afasto isso dá mente e carrego Olívia em meus braços em direção ao banheiro, cuido dela e depois tomo meu banho.

Deitada na cama e já seca, pego uma pomada dentro da gaveta e passo com cuidado em sua intimidade pequena, tenho medo de ter machucado-a, mas ela me tranquiliza dizendo estar bem, coisa que claro, eu não acredito, sei do estrago que posso fazer nela, é muito pequena e eu fui um bruto. Fazer o que se ela gosta e pede mais? Mas não importa, eu deveria ter cuidado com ela.

Espera ai, mas desde quando eu tenho cuidado com alguém e medo de machucar? Olívia, Olívia...

Coloco suas roupas na máquina de lavar e dou a ela um roupão felpudo para que ela se vista. Visto um short folgado e uma camiseta larga, e então, me sento ao seu lado na cama, onde enfim vamos conversar sério sobre um assunto que não para de me atormentar desde que ela falou quando estava bêbada naquele bar.

"Você está bem?" Pergunto e ela sorri.

"Sim, e você?" Por um puro instinto eu dou-lhe um beijo.

"Estou bem. Agora me conta, que história é esse de casamento?" Indago considerando impossível esperar mais um pouco para saber sobre esse assunto.